Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
Sem sensacionalismo, sem melodrama e sem condenação a priori, Pablo Larraín consegue fazer com "O Clube" um filme cujo fascínio brota do desconforto que ele provoca.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por André Miranda
“O Clube” é tão impactante quanto o assunto que aborda. Larraín e seus atores (Alfredo Castro, Alejandro Goic, Jaime Vadell, Roberto Farías e Antonia Zegers, entre outros) imprimem um correto tom de tensão à trama.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Willian Silveira
O elenco impressiona tanto pela intensidade com que desenvolve os diálogos quanto com o trabalho expressivo, muitas vezes comunicando com mais precisão pelo cansaço e decepção dos rostos do que por qualquer linha.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Pipoca Moderna
por Antonio Carlos Egypto
... “O Clube” [é] um filme tenebroso, assustador. Ao mesmo tempo audacioso, mete o dedo na ferida, sem contemplação. É um filme denúncia, feito em ritmo lento, contido e na penumbra. E do qual não se sai sem sentir um amargor na boca, pelo menos.
A crítica completa está disponível no site Pipoca Moderna
The Guardian
por Ryan Gilbey
"O Clube" revela o cineasta [Pablo Larrain] no auge de sua maestria, conduzindo a imagem por meio de complexas mudanças de tom, sem jamais deixá-lo virar histeria, mesmo quando os personagens o fazem. O roteiro [...] não se limita a um interrogatório moral dos sacerdotes, tampouco a demonizá-los.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Playlist
por Jessica Kiang
Um filme ousado, duro, clinicamente inteligente, que provoca tanto por seu humor negro quanto pelo caráter ultrajante. Ele é, ao mesmo tempo, um suspense eletrizante, uma crítica social incendiária e uma mordaz fábula moral.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Variety
por Scott Foundas
Quatro homens e uma mulher experimentam uma forma única de punição espiritual — ou a falta disso — em “O Clube”, resposta distintivamente crítica e psicologicamente complexa do diretor chileno Pablo Larrain aos abusos da Igreja Católica.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cineweb
por Neusa Barbosa
É desta cumplicidade criminosa e de uma culpa nunca expiada que [Larraín] quer falar, com a habitual precisão cirúrgica [...] "O Clube" reveste-se de uma contundência e intensidade que não deverá deixar indiferente nenhum de seus espectadores.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
CineClick
por Daniel Reininger
O filme discute as relações de poder, pedofilia, integridade da Igreja Católica e o mal inerente mesmo em pessoas que acreditam fazer o bem. [...] Um drama psicológico complexo, sem medo de explorar assuntos delicados e incômodos.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Télérama
por Cécile Mury
O retrato de grupo, prestes a tudo para se proteger, com a cumplicidade objetiva da Igreja, possui uma crueldade digna de Buñuel. Todos culpados, todos cúmplices, todos vítimas.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Zero Hora
por Daniel Feix
"O Clube" não é um filme aconselhável a quem tem estômago fraco. [...] Os religiosos vivem na escuridão, algo evidenciado por reiterados planos em contraluz – contra o sol, as lâmpadas e as janelas da casa em que moram.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Critikat.com
por Benoît Smith
Larraín não se faz de juiz, mas observador, encarregando-se de nos tornar atentos às hipocrisias sem esconder seu próprio prazer diante do retorno do recalcado. É uma postura comedida sem ser morna, algo louvável.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Críticos.Com.Br
por Luiz Fernando Gallego
Mais uma vez há originalidade na criação do enredo que aborda temas explosivos cujo julgamento moral já traz implícita sua condenação [...]. Mas o desenvolvimento oblíquo do enredo volta a não permitir que o resultado final seja tão satisfatório quanto pretendido.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Screen International
por Dan Fainaru
Uma coisa que falta no novo filme de Pablo Larrain é um toque de Luis Buñuel. Sem isso, o ataque intenso e sarcástico que ele lança contra a Igreja Católica parece um pouco demais, como um acerto de contas automotivado, terrivelmente zangado e faltando uma perspectiva que colocaria tudo no contexto certo.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Quarto Ato
por Gabriel Amora
Apresentações de ideias e fatos são expostos na tela de maneira repetitiva e piegas. O clichê (que não é problema) se recicla no próprio filme. [...] Acompanhada de diálogos repetitivos, a fotografia, apesar de linda, cansa no segundo ato...
A crítica completa está disponível no site Quarto Ato
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Folha de São Paulo
Sem sensacionalismo, sem melodrama e sem condenação a priori, Pablo Larraín consegue fazer com "O Clube" um filme cujo fascínio brota do desconforto que ele provoca.
O Globo
“O Clube” é tão impactante quanto o assunto que aborda. Larraín e seus atores (Alfredo Castro, Alejandro Goic, Jaime Vadell, Roberto Farías e Antonia Zegers, entre outros) imprimem um correto tom de tensão à trama.
Papo de Cinema
O elenco impressiona tanto pela intensidade com que desenvolve os diálogos quanto com o trabalho expressivo, muitas vezes comunicando com mais precisão pelo cansaço e decepção dos rostos do que por qualquer linha.
Pipoca Moderna
... “O Clube” [é] um filme tenebroso, assustador. Ao mesmo tempo audacioso, mete o dedo na ferida, sem contemplação. É um filme denúncia, feito em ritmo lento, contido e na penumbra. E do qual não se sai sem sentir um amargor na boca, pelo menos.
The Guardian
"O Clube" revela o cineasta [Pablo Larrain] no auge de sua maestria, conduzindo a imagem por meio de complexas mudanças de tom, sem jamais deixá-lo virar histeria, mesmo quando os personagens o fazem. O roteiro [...] não se limita a um interrogatório moral dos sacerdotes, tampouco a demonizá-los.
The Playlist
Um filme ousado, duro, clinicamente inteligente, que provoca tanto por seu humor negro quanto pelo caráter ultrajante. Ele é, ao mesmo tempo, um suspense eletrizante, uma crítica social incendiária e uma mordaz fábula moral.
Variety
Quatro homens e uma mulher experimentam uma forma única de punição espiritual — ou a falta disso — em “O Clube”, resposta distintivamente crítica e psicologicamente complexa do diretor chileno Pablo Larrain aos abusos da Igreja Católica.
Cineweb
É desta cumplicidade criminosa e de uma culpa nunca expiada que [Larraín] quer falar, com a habitual precisão cirúrgica [...] "O Clube" reveste-se de uma contundência e intensidade que não deverá deixar indiferente nenhum de seus espectadores.
CineClick
O filme discute as relações de poder, pedofilia, integridade da Igreja Católica e o mal inerente mesmo em pessoas que acreditam fazer o bem. [...] Um drama psicológico complexo, sem medo de explorar assuntos delicados e incômodos.
Télérama
O retrato de grupo, prestes a tudo para se proteger, com a cumplicidade objetiva da Igreja, possui uma crueldade digna de Buñuel. Todos culpados, todos cúmplices, todos vítimas.
Zero Hora
"O Clube" não é um filme aconselhável a quem tem estômago fraco. [...] Os religiosos vivem na escuridão, algo evidenciado por reiterados planos em contraluz – contra o sol, as lâmpadas e as janelas da casa em que moram.
Critikat.com
Larraín não se faz de juiz, mas observador, encarregando-se de nos tornar atentos às hipocrisias sem esconder seu próprio prazer diante do retorno do recalcado. É uma postura comedida sem ser morna, algo louvável.
Críticos.Com.Br
Mais uma vez há originalidade na criação do enredo que aborda temas explosivos cujo julgamento moral já traz implícita sua condenação [...]. Mas o desenvolvimento oblíquo do enredo volta a não permitir que o resultado final seja tão satisfatório quanto pretendido.
Screen International
Uma coisa que falta no novo filme de Pablo Larrain é um toque de Luis Buñuel. Sem isso, o ataque intenso e sarcástico que ele lança contra a Igreja Católica parece um pouco demais, como um acerto de contas automotivado, terrivelmente zangado e faltando uma perspectiva que colocaria tudo no contexto certo.
Quarto Ato
Apresentações de ideias e fatos são expostos na tela de maneira repetitiva e piegas. O clichê (que não é problema) se recicla no próprio filme. [...] Acompanhada de diálogos repetitivos, a fotografia, apesar de linda, cansa no segundo ato...