Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Folha de São Paulo
por Sérgio Alpendre
É obviamente uma crítica ferrenha à guerra. Mas Olmi não se esconde confortavelmente por trás de uma ideologia e nos oferece uma lição de cinema em diversos aspectos.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Cineweb
por Neusa Barbosa
O maior atrativo do filme é como encena este desespero surdo, que não domina completamente, mas expõe os soldados a uma situação-limite, que extrai de cada um reações distintas. Salta uma visão nada heroica, nem idealizada do que acontece numa guerra...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
Não há tempo para se envolver porque os dramas pessoais passam de raspão por um enredo erguido a partir de ações breves. Os quadros são fechados, como se o diretor tirasse fotos e por alguns momentos essas imagens tomassem vida...
A crítica completa está disponível no site Preview
Revista Interlúdio
por Gilberto Silva Jr.
A indefinição quanto àquilo que se passa, ao espaço onde se combate e à possibilidade da vida durar não mais que um segundo são as bases nas quais se apoia Os Campos Voltarão. [...] Olmi opta por fazer um filme de guerra sem ação, sem combates...
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Este seu filme [...] se inscreve dentre os grandes filmes sobre guerra, mais particularmente a esquecida Primeira Guerra Mundial. [...] Onde soldados são enviados para a morte, de maneira cruel e fria, sem qualquer benefício ate para o conflito.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
O que o diretor tenta exprimir com tanta beleza pictórica reflexiva, numa análise da natureza ao redor maior e onipotente ao homem, é estudar, como diria a filosofia de Parmênides na Grécia Antiga, aquilo que permanece. O que é essencial.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Estado de São Paulo
por Luiz Carlos Merten
Se a situação, em si, não é nova, a corda é estirada até o limite e o tom busca colocar o público dentro da cena. É uma experiência radical, talvez seja até arrogante. E tudo ocorre naquele tempo característico de Olmi.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
O Globo
por Ruy Gardnier
A aposta por esse cinema de fragmentos faz com que o espectador se identifique mais com a situação em geral (a guerra, a morte que se aproxima) do que com personagens específicos, e isso confere ao filme um sabor particular.
A crítica completa está disponível no site O Globo
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Folha de São Paulo
É obviamente uma crítica ferrenha à guerra. Mas Olmi não se esconde confortavelmente por trás de uma ideologia e nos oferece uma lição de cinema em diversos aspectos.
Cineweb
O maior atrativo do filme é como encena este desespero surdo, que não domina completamente, mas expõe os soldados a uma situação-limite, que extrai de cada um reações distintas. Salta uma visão nada heroica, nem idealizada do que acontece numa guerra...
Preview
Não há tempo para se envolver porque os dramas pessoais passam de raspão por um enredo erguido a partir de ações breves. Os quadros são fechados, como se o diretor tirasse fotos e por alguns momentos essas imagens tomassem vida...
Revista Interlúdio
A indefinição quanto àquilo que se passa, ao espaço onde se combate e à possibilidade da vida durar não mais que um segundo são as bases nas quais se apoia Os Campos Voltarão. [...] Olmi opta por fazer um filme de guerra sem ação, sem combates...
Rubens Ewald
Este seu filme [...] se inscreve dentre os grandes filmes sobre guerra, mais particularmente a esquecida Primeira Guerra Mundial. [...] Onde soldados são enviados para a morte, de maneira cruel e fria, sem qualquer benefício ate para o conflito.
Almanaque Virtual
O que o diretor tenta exprimir com tanta beleza pictórica reflexiva, numa análise da natureza ao redor maior e onipotente ao homem, é estudar, como diria a filosofia de Parmênides na Grécia Antiga, aquilo que permanece. O que é essencial.
Estado de São Paulo
Se a situação, em si, não é nova, a corda é estirada até o limite e o tom busca colocar o público dentro da cena. É uma experiência radical, talvez seja até arrogante. E tudo ocorre naquele tempo característico de Olmi.
O Globo
A aposta por esse cinema de fragmentos faz com que o espectador se identifique mais com a situação em geral (a guerra, a morte que se aproxima) do que com personagens específicos, e isso confere ao filme um sabor particular.