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    45 Anos
    Média
    4,2
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    • Chicago Sun-Times
    • O Globo
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    • The Playlist
    • Cinemascope
    • Folha de São Paulo
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    • Variety
    • Collider
    • Rubens Ewald

    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    Chicago Sun-Times

    por Susan Wloszczyna

    É louvável que um drama basicamente a dois sobre como uma situação não resolvida do passado pode voltar e derrubar o presente acaba por ser bastante devastadoramente sublime. E não só porque seus protagonistas são tão habilidosos que quase fazem você esquecer que eles estão atuando.

    A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times

    O Globo

    por André Miranda

    Interpretando os papéis de Kate e Geoff, Charlotte Rampling e Tom Courtenay controlam perfeitamente a atenção dos espectadores: ela com olhares enciumados, ele com silêncios culpados.

    A crítica completa está disponível no site O Globo

    Screen International

    por Mark Adams

    Um olhar gentilmente devastador sobre uma relação amorosa e sutilmente arrasada em seus últimos anos,[...] "45 anos" é um filme elegante e contido que mostra como uma união aparentemente feliz pode ser atormentada por um eco do passado.

    A crítica completa está disponível no site Screen International

    Cineweb

    por Neusa Barbosa

    O que torna o filme peculiar é a maneira como este episódio vai sendo desvendado e vivido, de formas distintas, pelo casal até então tão unido na crença de conhecer completamente um ao outro.

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    The Playlist

    por Jessica Kiang

    O filme vive em cada parte dela[Charlotte Rampling], mas especialmente em seus notáveis olhos, às vezes iluminado com malícia e humor, por vezes, realização, e, em outras, com uma decepção penetrante[...]

    A crítica completa está disponível no site The Playlist

    Cinemascope

    por Felipe Mendes

    Charlotte Rampling está brilhante, é possível sentir as emoções da personagem em suas expressões [...] A obra do diretor Andrew Haigh emociona, inspira, encara com sutileza as nuances do amor e da vida.

    A crítica completa está disponível no site Cinemascope

    Folha de São Paulo

    por Cássio Carlos

    "45 Anos" também confirma o talento de Andrew Haigh, diretor jovem que chamou a atenção com seu segundo longa, o drama gay "Weekend" (2011), no qual já se percebia a capacidade para expor a desordem dos afetos.

    A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

    Papo de Cinema

    por Willian Silveira

    O que 45 Anos nos lembra é que a idade mantém um acúmulo acomodado de lembranças e inseguranças à espreita, prontas para despertar.

    A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

    The Guardian

    por Mark Kermode

    As atuações com nuances soberbas de Charlotte Rampling e Tom Courtenay e a direção requintada de Andrew Haigh, que também coescreveu o filme, transformam uma história aparentemente cotidiana de um casamento tranquilo em crise em algo bastante extraordinário.

    A crítica completa está disponível no site The Guardian

    The Hollywood Reporter

    por Stephen Dalton

    Um retrato sutil, sofisticado e ao estilo Bergman de uma crise de casamento no final da vida. [...] Em muitos níveis, "45 Anos" é um filme atormentado por fantasmas do passado.

    A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

    Variety

    por Charles Gant

    Um filme compassivo mas pouco sentimental, que deverá ter sucesso apenas em nichos de arte. [...] Com um ritmo modesto, cuidadosamente composto e emocionalmente reprimido o quanto deve ser, "45 Anos" se permite o importante elemento da sustentação dramática.

    A crítica completa está disponível no site Variety

    Collider

    por Adam Chitwood

    O que é mais impressionante em "45 anos", porém, é o quão assombroso ele é. O filme praticamente ataca você, entregando uma grande dor de cabeça, em decorrência de um dos finais mais marcantes na memória recente do cinema.

    A crítica completa está disponível no site Collider

    Rubens Ewald

    por Rubens Ewald Filho

    [... Não há] nada que facilite o que público em particular feminino espera: a emoção, a lágrima. [...] Nada a reclamar naturalmente do casal central, ambos mestres do detalhe e da discrição.

    A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
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