Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cineweb
por Neusa Barbosa
Um filme digno, qualificado, que combina inteligência, vigor e poesia com o máximo empenho – e a fotografia de Pablo Baião é uma de suas muitas notas altas, configurando de maneira precisa e intensa a atmosfera no limite da realidade.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
Essa história de encontro do homem consigo mesmo, e o resgate da relação complicada com o pai, aparece numa linguagem em que ternura não exclui certo tom de comédia. Às vezes, com o registro subindo ao farsesco.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
O Globo
por Susana Schild
Tony Ramos impressiona pela sobriedade, ao lado dos farsescos João Miguel e Antônio Pedro. Na contracorrente de boa parte da produção nacional, “Quase Memória” configura mais uma viagem de risco de Ruy Guerra neste acerto de contas poético e delirante.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Rodrigo Fonseca
Há vigor também no roteiro, que embaralha planos narrativos sem jamais tropeçar em seu próprio arranjo. Competições à parte, é um filme de cinema com “C”, em seu mergulho na experimentação e sua aposta no risco, com fôlego para emocionar.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Folha de São Paulo
por Sérgio Alpendre
O filme gira em falso com as opções pela câmera na mão e por citações pueris (a de Fellini, convenhamos, é de um didatismo pobre). É o peso de uma autoria forte, mas em inadequação com o material.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Enquanto Cony tentou – e conseguiu – criar um painel afetivo de sua própria história, o diretor se perde em caminhos sem saída e decisões ultrapassadas, como se "Quase Memória" fosse um fim, e não um processo. E é esse justamente seu maior equívoco.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Embora o tom literário dos diálogos atrapalhe a fluidez narrativa, o tempo presente vem carregado de uma dramática tensão existencial. Para o passado, contudo, o cineasta adota um tom cômico, quase circense e com fotografia de cores fortes, que destoam e afrouxam o conjunto.
A crítica completa está disponível no site Veja
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Um filme digno, qualificado, que combina inteligência, vigor e poesia com o máximo empenho – e a fotografia de Pablo Baião é uma de suas muitas notas altas, configurando de maneira precisa e intensa a atmosfera no limite da realidade.
Estado de São Paulo
Essa história de encontro do homem consigo mesmo, e o resgate da relação complicada com o pai, aparece numa linguagem em que ternura não exclui certo tom de comédia. Às vezes, com o registro subindo ao farsesco.
O Globo
Tony Ramos impressiona pela sobriedade, ao lado dos farsescos João Miguel e Antônio Pedro. Na contracorrente de boa parte da produção nacional, “Quase Memória” configura mais uma viagem de risco de Ruy Guerra neste acerto de contas poético e delirante.
Omelete
Há vigor também no roteiro, que embaralha planos narrativos sem jamais tropeçar em seu próprio arranjo. Competições à parte, é um filme de cinema com “C”, em seu mergulho na experimentação e sua aposta no risco, com fôlego para emocionar.
Folha de São Paulo
O filme gira em falso com as opções pela câmera na mão e por citações pueris (a de Fellini, convenhamos, é de um didatismo pobre). É o peso de uma autoria forte, mas em inadequação com o material.
Papo de Cinema
Enquanto Cony tentou – e conseguiu – criar um painel afetivo de sua própria história, o diretor se perde em caminhos sem saída e decisões ultrapassadas, como se "Quase Memória" fosse um fim, e não um processo. E é esse justamente seu maior equívoco.
Veja
Embora o tom literário dos diálogos atrapalhe a fluidez narrativa, o tempo presente vem carregado de uma dramática tensão existencial. Para o passado, contudo, o cineasta adota um tom cômico, quase circense e com fotografia de cores fortes, que destoam e afrouxam o conjunto.