Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
Apesar de vilanizar um pouco os empregadores, tenta fugir do maniqueísmo sem tomar partido de nenhum dos arquétipos de trabalhadores retratados, ninguém é bom ou mal, todos lutam por sobrevivência...
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cineweb
por Luiz Vita
É particularmente enojante suas longas entrevistas com responsáveis pelas áreas de RH das empresas […] É uma história crua, sem artifícios, apenas com o acompanhamento de uma câmera quase documental, na qual a atuação de Vincent Lindon acrescenta um rigor desconcertante.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
No tempo em que seguimos o drama pessoal de Thierry, o filme nos lança no interior desse sistema, mas nunca busca comover o espectador: é frio, direto, fluente. Direto, nos projeta dentro desse sistema, levando as situações às últimas consequências.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
New York Times
por Manohla Dargis
O tipo do Sr. Linden, fisicamente reservado, em contraste com Thierry (de testa enrugada e olhos baixos) se encaixa perfeitamente com o realismo contido do trabalho de Brizé.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Télérama
por Pierre Murat
"O Valor de um Homem" é um filme sobre os humilhados e ofendidos. Sobre um sistema que os força a se humilhar, permitir que sejam ofendidos. É um filme de combate. Uma tragédia de todos os dias.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Scott Foundas
Brize faz com que o drama se torne convincente ainda que com um material tão comum, e extrai um desempenho de seu frequente colaborador Vincent Lindon que é uma verdadeira master class [...]
A crítica completa está disponível no site Variety
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
"O Valor de Um Homem" transpõe suas inconstâncias, vistas especialmente na frágil construção do plano emocional, âmbito nem sempre privilegiado em meio ao desenho da coletividade, para expor um ponto de vista fortemente opositor ao vigente...
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
Vincent Lindon está sóbrio, com olhar sofrido e gestos contidos. É uma atuação meticulosa, cuja força vem de dentro para fora. Impossível não se emocionar quando, no meio de tanta dificuldade e injustiça, Thierry se permite um sorriso ao dançar com a família.
A crítica completa está disponível no site Preview
The Hollywood Reporter
por Jordan Mintzer
Realçado por um desempenho absurdamente poderoso de Lindon, cercado de um ótimo elenco de não-profissionais [...] o filme se distancia do estilo dos irmãos Dardenne [...]
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
São planos longuíssimos, quase sempre fixos [...] em conversas intermináveis e nem sempre importantes para a história. [...] Mas é um filme penoso de se assistir.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Chronic'art.com
por Louis Blanchot
Brizé apresenta um cinema insensível e preguiçoso, que reduz a vida de um proletário a uma série de humilhações, e o trabalho de ator a uma simulação de desconforto. Não existem personagens no filme, são todos casos de estudo, exemplos de causa.
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
Critikat.com
por Théo Ribeton
Brizé não cansa de demonstrar sua obsessão asquerosa pelas cenas de humilhação, estas perversidades que ele adora exibir, e que não constituem de modo algum uma simpatia à condição proletária, muito pelo contrário.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
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Apesar de vilanizar um pouco os empregadores, tenta fugir do maniqueísmo sem tomar partido de nenhum dos arquétipos de trabalhadores retratados, ninguém é bom ou mal, todos lutam por sobrevivência...
Cineweb
É particularmente enojante suas longas entrevistas com responsáveis pelas áreas de RH das empresas […] É uma história crua, sem artifícios, apenas com o acompanhamento de uma câmera quase documental, na qual a atuação de Vincent Lindon acrescenta um rigor desconcertante.
Folha de São Paulo
No tempo em que seguimos o drama pessoal de Thierry, o filme nos lança no interior desse sistema, mas nunca busca comover o espectador: é frio, direto, fluente. Direto, nos projeta dentro desse sistema, levando as situações às últimas consequências.
New York Times
O tipo do Sr. Linden, fisicamente reservado, em contraste com Thierry (de testa enrugada e olhos baixos) se encaixa perfeitamente com o realismo contido do trabalho de Brizé.
Télérama
"O Valor de um Homem" é um filme sobre os humilhados e ofendidos. Sobre um sistema que os força a se humilhar, permitir que sejam ofendidos. É um filme de combate. Uma tragédia de todos os dias.
Variety
Brize faz com que o drama se torne convincente ainda que com um material tão comum, e extrai um desempenho de seu frequente colaborador Vincent Lindon que é uma verdadeira master class [...]
Papo de Cinema
"O Valor de Um Homem" transpõe suas inconstâncias, vistas especialmente na frágil construção do plano emocional, âmbito nem sempre privilegiado em meio ao desenho da coletividade, para expor um ponto de vista fortemente opositor ao vigente...
Preview
Vincent Lindon está sóbrio, com olhar sofrido e gestos contidos. É uma atuação meticulosa, cuja força vem de dentro para fora. Impossível não se emocionar quando, no meio de tanta dificuldade e injustiça, Thierry se permite um sorriso ao dançar com a família.
The Hollywood Reporter
Realçado por um desempenho absurdamente poderoso de Lindon, cercado de um ótimo elenco de não-profissionais [...] o filme se distancia do estilo dos irmãos Dardenne [...]
Rubens Ewald
São planos longuíssimos, quase sempre fixos [...] em conversas intermináveis e nem sempre importantes para a história. [...] Mas é um filme penoso de se assistir.
Chronic'art.com
Brizé apresenta um cinema insensível e preguiçoso, que reduz a vida de um proletário a uma série de humilhações, e o trabalho de ator a uma simulação de desconforto. Não existem personagens no filme, são todos casos de estudo, exemplos de causa.
Critikat.com
Brizé não cansa de demonstrar sua obsessão asquerosa pelas cenas de humilhação, estas perversidades que ele adora exibir, e que não constituem de modo algum uma simpatia à condição proletária, muito pelo contrário.