Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
O filme, talvez erroneamente mais vendido como um terror tradicional, é bem mais elegante do que a premissa. É centrado no efeito de horror psicológico em desarmar o espectador com sua estética referencial até ele se tornar também refém de uma histeria coletiva dentro e fora da telona.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Estado de São Paulo
por Rodrigo Fonseca
Nesta era de "difficult men", ou seja, de homens fragilizados e emasculados, "A Bruxa" entra em sintonia com todos os discursos da correção política, exercitando-a com elegância, sob o disfarce de um terror que tenta espelhar as lacunas da alma.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
O Globo
por André Miranda
O filme, dirigido por Robert Eggers, não é ótimo apenas pelos sustos que dá, mas por todo o resto. [...] São apenas 90 minutos, mas os acontecimentos são tão bem distribuídos que fica a sensação de que se acompanhou a lenta passagem de tempo na vida da família.
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Playlist
por Eric Kohn
Passado quase exclusivamente numa cabana e na floresta ao redor, a abordagem minimalista do filme não deixa de apresentar autenticidade [...] O efeito é uma narrativa assustadora sobre forças obscuras, que parecem particularmente sombrias pelo realismo que cerca os personagens.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Cineplayers
por Marcelo Leme
[...]o filme se mantém consistente e se torna um dos mais relevantes trabalhos do gênero lançado nos últimos anos. Há duas ou três cenas que provavelmente serão lembradas por algum tempo após a sessão graças ao realismo.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Quarto Ato
por Gerard Damiano
A direção e o roteiro ficaram a cargo do estreante em longas metragens, Robert Eggers, que se revela um cineasta bastante talentoso e detalhista [...] "A Bruxa" merece ser visto tanto por apreciadores do cinema de gênero, como também por amantes de cinema em geral. Uma experiência formidável.
A crítica completa está disponível no site Quarto Ato
Boston Globe
por Ty Burr
No fim das contas, o longa terá feito seu trabalho. O filme estabelece Robert Egger como um talento a ser observado e também assusta o espectador ao máximo.
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Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
Assistir "A Bruxa" é, de fato, ser transportado de volta no tempo. O uso da luz natural e luz de velas (para as seqüências noturnas na casa e celeiro) faz você se sentir e observar as coisas [...]
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CineClick
por Iara Vasconcelos
Eggers vai direto ao ponto desde o início e não prepara muitas surpresas, mas, mesmo previsível, o longa nos deixa ansiosos pelo próximo passo. A trama e o bom ritmo também ajudam a segurar nosso interesse até o fim.
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Cinegrafando
por Céu
Em suma, todos os elementos do filme são bem orquestrados. Foi elogiado até por Stephen King, o mestre do terror. Mesmo com suas falhas de roteiro consegue ser melhor que muitos filmes de terror lançados nos últimos anos.
A crítica completa está disponível no site Cinegrafando
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
[...] "A Bruxa" é um belíssimo terror que compreende que não são precisos monstros fantásticos para destruir seus personagens; para isto, basta apenas a combinação perigosa da crendice, da culpa despertada por dogmas religiosos e da ignorância.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Cineweb
por Rodrigo Zavala
O fervor religioso da família, colocada à prova, torna o filme um suspense em que a bruxa em si é mero símbolo. A paranoia para encontrar culpados, aqui representada por Thomasin, lembra os julgamentos de Salem, que ocorreriam décadas mais tarde.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Collider
por Adam Chitwood
Carregando no suspense e na atmosfera ao invés dos sustos e da mitologia profunda, Eggers apresenta uma "fábula da Nova Inglaterra" realmente aterrorizante e profundamente inquietante passada na América colonial.
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Diário de Pernambuco
por Júlio Cavani
"A Bruxa" estaria para o terror assim como "Sob a pele" [...] está para a ficção científica. São filmes assumidamente estranhos, que recuperam a essência do mistério diante do sobrentaural ao explorarem os ícones do cinema fantástico de forma criativamente original para atingir efeitos mais intrigantes.
A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco
New York Times
por Manohla Dargis
Bons filmes de terror levam os sustos para o campo da realidade, o que o Sr. Eggers (diretor) faz de forma inegavelmente assustadora [...]
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Omelete
por Érico Borgo
Eggers é cirúrgico na construção da atmosfera em "A Bruxa". Com uma fotografia escura e dessaturada, ele alterna os interiores claustrofóbicos da casa em construção, sempre parcialmente cobertos pela fumaça das velas, e a suposta liberdade da clareira aberta.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Uma obra refinada, que brinca com o ato de assustar de forma responsável, com parcimônia e bastante cuidado, sem revelar nada além da conta e medindo com sabedoria cada nova revelação.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Revista Interlúdio
por Calac Nogueira
A maior qualidade de A Bruxa é a ausência de cinismo: o primeiro filme de Robert Eggers possui uma retidão e uma literaridade raros não apenas no terror contemporâneo, mas no cinema como um todo.
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
Rolling Stone
por Christian Petermann
Exibindo uma trama enxuta e sem apelar para efeitos ou recursos desnecessários, "A Bruxa" mostra do que é feito um autêntico filme de terror moderno.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
Screen International
por Tim Grierson
O grande trunfo de "A Bruxa" é precisamente sua ameaça controlada, tanto que mesmo quando nada aterrorizante está acontecendo, parece que algo terrível pode acontecer a qualquer momento.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Jordan Hoffman
Este filme pode ser muito ritmado e verborrágico para ser o próximo grande sucesso do cinema de terror, mas seu foco na temática e não na trama é o que eleva "A Bruxa" à categoria dos longas grandiosos.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
A estreia do roteirista e diretor Robert Eggers impressiona em várias frentes, mais precisamente nas performances, na sensação histórica e na precisão visual [...]
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Justin Chang
[...] em sua essência, este filme é um lancinante e credível retrato da dinâmica emocional carregada na guerra entre convicções espirituais inflexíveis [...]
A crítica completa está disponível no site Variety
Washington Post
por Ann Hornaday
Para os fãs de filme de terror, "A Bruxa" é um filme que deve ser visto. O longa lança um feitiço que se demora por muito tempo, mesmo após suas névoas inquietantes já terem se dissipado.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Zero Hora
por Roger Lerina
"A Bruxa" perturba por não se restringir a uma abordagem unívoca, mostrando que o horror habita tanto o lado de fora, na floresta, quanto o interior da mente dos personagens. Em "A Bruxa", o mal é delírio e realidade...
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Cinepop
por Pablo Bazarello
O desfecho do filme [...] reservam alguns dos momentos mais assustadores e perturbadores da história do cinema [...] é simplesmente alucinante e impactante.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Screen Rant
por Sandy Schaefer
"A Bruxa" é de fato perturbador e bizarro, mas ele funciona melhor como suspense psicológico do que como filme de terror. Eggers certamente consegue deixar a sua marca como diretor de terror em seu início de carreira.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
Cinemascope
por Guilherme Franco
"A Bruxa" vem com a promessa de um novo clássico do horror, com o grande trabalho técnico imagético do diretor. O filme promete grande terror e medo, mas traz algo mediano e muito primário, que nos inicia ao susto a todo momento, mas que não é desenvolvido.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
Critikat.com
por Fabien Reyre
A ambiguidade mantida pelo diretor sobre a natureza profunda da garotinha e sobre a presença real ou imaginária do Mal combina-se mal com a proposta, de maneira que os efeitos de terror (sabiamente dosados e bem coordenados) parecem mais decorativos do que justificados.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Folha de São Paulo
por Ricardo Calil
O maior mérito do filme é se filiar claramente a um gênero sem ceder a seus chavões. No lugar dos sustos fáceis, o filme ofecere uma tensão crescente - quanto o terror aparece, ele chega pra valer.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Gazeta do Povo
por Anderson Gonçalves
O diferencial para a plateia é o desconforto, o incômodo permanente. É aquela sensação de atravessarmos um local escuro e desconhecido, quando estamos cientes de que o perigo existe. Só não sabemos onde e quando.
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
Télérama
por Frédéric Strauss
Neste filme, a reflexão sobre a fragilidade da condição humana é limitada pelo excesso de terror. Mas o diretor estreante Robert Eggers possui um estilo forte e envolvente
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Almanaque Virtual
O filme, talvez erroneamente mais vendido como um terror tradicional, é bem mais elegante do que a premissa. É centrado no efeito de horror psicológico em desarmar o espectador com sua estética referencial até ele se tornar também refém de uma histeria coletiva dentro e fora da telona.
Estado de São Paulo
Nesta era de "difficult men", ou seja, de homens fragilizados e emasculados, "A Bruxa" entra em sintonia com todos os discursos da correção política, exercitando-a com elegância, sob o disfarce de um terror que tenta espelhar as lacunas da alma.
O Globo
O filme, dirigido por Robert Eggers, não é ótimo apenas pelos sustos que dá, mas por todo o resto. [...] São apenas 90 minutos, mas os acontecimentos são tão bem distribuídos que fica a sensação de que se acompanhou a lenta passagem de tempo na vida da família.
The Playlist
Passado quase exclusivamente numa cabana e na floresta ao redor, a abordagem minimalista do filme não deixa de apresentar autenticidade [...] O efeito é uma narrativa assustadora sobre forças obscuras, que parecem particularmente sombrias pelo realismo que cerca os personagens.
Cineplayers
[...]o filme se mantém consistente e se torna um dos mais relevantes trabalhos do gênero lançado nos últimos anos. Há duas ou três cenas que provavelmente serão lembradas por algum tempo após a sessão graças ao realismo.
Quarto Ato
A direção e o roteiro ficaram a cargo do estreante em longas metragens, Robert Eggers, que se revela um cineasta bastante talentoso e detalhista [...] "A Bruxa" merece ser visto tanto por apreciadores do cinema de gênero, como também por amantes de cinema em geral. Uma experiência formidável.
Boston Globe
No fim das contas, o longa terá feito seu trabalho. O filme estabelece Robert Egger como um talento a ser observado e também assusta o espectador ao máximo.
Chicago Sun-Times
Assistir "A Bruxa" é, de fato, ser transportado de volta no tempo. O uso da luz natural e luz de velas (para as seqüências noturnas na casa e celeiro) faz você se sentir e observar as coisas [...]
CineClick
Eggers vai direto ao ponto desde o início e não prepara muitas surpresas, mas, mesmo previsível, o longa nos deixa ansiosos pelo próximo passo. A trama e o bom ritmo também ajudam a segurar nosso interesse até o fim.
Cinegrafando
Em suma, todos os elementos do filme são bem orquestrados. Foi elogiado até por Stephen King, o mestre do terror. Mesmo com suas falhas de roteiro consegue ser melhor que muitos filmes de terror lançados nos últimos anos.
Cinema em Cena
[...] "A Bruxa" é um belíssimo terror que compreende que não são precisos monstros fantásticos para destruir seus personagens; para isto, basta apenas a combinação perigosa da crendice, da culpa despertada por dogmas religiosos e da ignorância.
Cineweb
O fervor religioso da família, colocada à prova, torna o filme um suspense em que a bruxa em si é mero símbolo. A paranoia para encontrar culpados, aqui representada por Thomasin, lembra os julgamentos de Salem, que ocorreriam décadas mais tarde.
Collider
Carregando no suspense e na atmosfera ao invés dos sustos e da mitologia profunda, Eggers apresenta uma "fábula da Nova Inglaterra" realmente aterrorizante e profundamente inquietante passada na América colonial.
Diário de Pernambuco
"A Bruxa" estaria para o terror assim como "Sob a pele" [...] está para a ficção científica. São filmes assumidamente estranhos, que recuperam a essência do mistério diante do sobrentaural ao explorarem os ícones do cinema fantástico de forma criativamente original para atingir efeitos mais intrigantes.
New York Times
Bons filmes de terror levam os sustos para o campo da realidade, o que o Sr. Eggers (diretor) faz de forma inegavelmente assustadora [...]
Omelete
Eggers é cirúrgico na construção da atmosfera em "A Bruxa". Com uma fotografia escura e dessaturada, ele alterna os interiores claustrofóbicos da casa em construção, sempre parcialmente cobertos pela fumaça das velas, e a suposta liberdade da clareira aberta.
Papo de Cinema
Uma obra refinada, que brinca com o ato de assustar de forma responsável, com parcimônia e bastante cuidado, sem revelar nada além da conta e medindo com sabedoria cada nova revelação.
Revista Interlúdio
A maior qualidade de A Bruxa é a ausência de cinismo: o primeiro filme de Robert Eggers possui uma retidão e uma literaridade raros não apenas no terror contemporâneo, mas no cinema como um todo.
Rolling Stone
Exibindo uma trama enxuta e sem apelar para efeitos ou recursos desnecessários, "A Bruxa" mostra do que é feito um autêntico filme de terror moderno.
Screen International
O grande trunfo de "A Bruxa" é precisamente sua ameaça controlada, tanto que mesmo quando nada aterrorizante está acontecendo, parece que algo terrível pode acontecer a qualquer momento.
The Guardian
Este filme pode ser muito ritmado e verborrágico para ser o próximo grande sucesso do cinema de terror, mas seu foco na temática e não na trama é o que eleva "A Bruxa" à categoria dos longas grandiosos.
The Hollywood Reporter
A estreia do roteirista e diretor Robert Eggers impressiona em várias frentes, mais precisamente nas performances, na sensação histórica e na precisão visual [...]
Variety
[...] em sua essência, este filme é um lancinante e credível retrato da dinâmica emocional carregada na guerra entre convicções espirituais inflexíveis [...]
Washington Post
Para os fãs de filme de terror, "A Bruxa" é um filme que deve ser visto. O longa lança um feitiço que se demora por muito tempo, mesmo após suas névoas inquietantes já terem se dissipado.
Zero Hora
"A Bruxa" perturba por não se restringir a uma abordagem unívoca, mostrando que o horror habita tanto o lado de fora, na floresta, quanto o interior da mente dos personagens. Em "A Bruxa", o mal é delírio e realidade...
Cinepop
O desfecho do filme [...] reservam alguns dos momentos mais assustadores e perturbadores da história do cinema [...] é simplesmente alucinante e impactante.
Screen Rant
"A Bruxa" é de fato perturbador e bizarro, mas ele funciona melhor como suspense psicológico do que como filme de terror. Eggers certamente consegue deixar a sua marca como diretor de terror em seu início de carreira.
Cinemascope
"A Bruxa" vem com a promessa de um novo clássico do horror, com o grande trabalho técnico imagético do diretor. O filme promete grande terror e medo, mas traz algo mediano e muito primário, que nos inicia ao susto a todo momento, mas que não é desenvolvido.
Critikat.com
A ambiguidade mantida pelo diretor sobre a natureza profunda da garotinha e sobre a presença real ou imaginária do Mal combina-se mal com a proposta, de maneira que os efeitos de terror (sabiamente dosados e bem coordenados) parecem mais decorativos do que justificados.
Folha de São Paulo
O maior mérito do filme é se filiar claramente a um gênero sem ceder a seus chavões. No lugar dos sustos fáceis, o filme ofecere uma tensão crescente - quanto o terror aparece, ele chega pra valer.
Gazeta do Povo
O diferencial para a plateia é o desconforto, o incômodo permanente. É aquela sensação de atravessarmos um local escuro e desconhecido, quando estamos cientes de que o perigo existe. Só não sabemos onde e quando.
Télérama
Neste filme, a reflexão sobre a fragilidade da condição humana é limitada pelo excesso de terror. Mas o diretor estreante Robert Eggers possui um estilo forte e envolvente