Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Rodrigo Fonseca
O timbre documental dos dois episódios Bourne que [Paul Greengrass] rodou antes estão lá, só que mais bem lapidadas, imprimindo tensão em fervura máxima sobretudo na sequência (antológica) de uma perseguição motorizada em Las Vegas.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Quarto Ato
por Carla Marinho
"Jason Bourne" se torna um dos grandes lançamentos do ano e mostra que apesar de passados nove anos [...], temos um elenco afiado com a realidade e consolidando um filme que mesmo que não traga grandes novidades narrativas repete com sucesso a fórmula já introduzida na película de 2002.
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Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
“Jason Bourne” é o melhor thriller de ação do ano até o momento, com meia dúzia de sequências incríveis de perseguição e ótimas cenas de luta.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cinepop
por Pablo R. Bazarello
No quesito adrenalina, "Jason Bourne" tampouco decepciona. O clímax de uma perseguição envolvendo um tanque da Swat em Las Vegas nos lembra porquê adoramos cinema entretenimento de verdade, criando uma sequência eletrizante e feita na marra...
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Folha de São Paulo
por Ricardo Calil
"Jason Bourne" é mais do mesmo. Mas o mesmo, no caso, continua sendo o melhor que o cinema de ação hollywoodiano consegue produzir hoje sem recorrer maciçamente a efeitos especiais.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Télérama
por Pierre Murat
Encontramos a habilidade de Paul Greengrass em injetar um verdadeiro lirismo - ou uma chama de insurreição! - nas cenas gregas onde Atenas, com fogo e sangue, luta para proteger a democracia. Também é hábil e espetacular a parte de Londres...
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Variety
por Peter Debruge
Exatamente como a trilogia original fez ao fechar o arco de Jason Bourne nos deixando querendo mais, esta sequência oferece um fechamento, mas nos seduz com a possibilidade de mais um filme.
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CineClick
por Iara Vasconcelos
Paul Greengrass entrega ao público saudosista tudo o que ele espera. "Jason Bourne" tem cenas de ação arrebatadoras, roteiro consistente e de fácil assimilação, boas atuações e um tom político muito propício. Isso mostra que, mesmo após tantos, nunca é tarde demais para revitalizar um clássico.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinegrafando
por Wanderley Andrade
Tão rápido quanto os reflexos de Jason Bourne nas cenas de ação, o ritmo da narrativa não permite ao espectador um ínfimo piscar de olhos. Qualquer distração fará você perder algum detalhe ou informação importante para a trama.
A crítica completa está disponível no site Cinegrafando
Cineweb
por Alysson Oliveira
Tecnicamente, o filme é impressionante – especialmente duas cenas de perseguição – e a câmera semidocumental de Greengrass é, como sempre, eficiente. Por isso mesmo, não há surpresas, não se sai da zona de conforto [...] A sorte do cineasta é que até sua zona de conforto é interessante.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Estado de São Paulo
por Luiz Carlos Merten
"Jason Bourne" é uma grande, excepcional aventura. Super bem feita. Ninguém, como Paul Greengrass, sabe filmar esses combates de rua [...] Mesmo no que parece mais do mesmo, Jason Bourne não cessa de surpreender.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Preview
por Edu Fernandes
[...] a participação pífia feminina no longa mostra que o caminho ainda é comprido [...] Com uma sequência final impressionante (apesar de um pouco alongada) e as marcas da franquia em ordem, "Jason Bourne" faz quase tudo certo. Só faltou pensar nas moças...
A crítica completa está disponível no site Preview
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
[...] "Jason Bourne" é uma empolgante reimersão no violento e misterioso mundo das operações secretas do personagem titular, interpretado por Matt Damon.
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Boston Globe
por Ty Burr
O filme existe única e exclusivamente porque as pessoas gostam de Matt Damon, do personagem que ele interpreta e porque os produtores sabem que o público quer ver mais de Jason Bourne.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
Mantendo a tradição da série de encerrar cada filme sem deixar pontas soltas – algo positivo – mesmo que deixando a porta aberta para uma possível continuação, "Jason Bourne" certamente acabará retornando em alguma nova aventura.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
O Globo
por Mario Abbade
São duas horas de adrenalina ininterruptas com um bom resultado, mas também com momentos enfadonhos por ser justamente este ritmo o maior atrativo do filme.
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Omelete
por Marcelo Hessel
[...] falta a "Jason Bourne" justamente mais substância. Já sabemos do que Paul Greengrass é capaz com sua câmera nervosa, e não há nada aqui em termos de ação ou narrativa que sirva de evolução, em relação à trilogia original. A evolução estaria justamente na atualização da discussão política...
A crítica completa está disponível no site Omelete
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
[...] o que impressiona é o trabalho de montagem, de fotografia, de incessante movimento (que pode ser ocasionalmente confuso e mesmo difícil de entender). Afinal de contas essa é a marca registrada de Bourne e a razão porque este filme e esta franquia era tão esperada.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Screen International
por Tim Grierson
O diretor Paul Greengrass e Matt Damon narram a trama de "Jason Bourne" de maneira experiente, criando um filme que é bom, mas que também é uma sequência irritantemente familiar.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Peter Bradshaw
A trama baseada no caso Edward Snowden e no impacto das redes sociais torna "Jason Bourne" um filme mais relevante. No entanto, os ingredientes são basicamente os mesmos.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Playlist
por Rodrigo Perez
Tão convincente quanto é empolgante, “Jason Bourne”, no fim das contas, é como uma mau nutricionista, fornecendo o que o público quer ao invés do que o público precisa.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Critikat.com
por Damien Bonelli
O problema principal de "Jason Bourne" é que o filme é tão obsessivo em relação ao passado quanto o protagonista em relação ao seu próprio passado. Esse retorno repete as coisas exatamente onde Greengrass e Damon as deixaram...
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Se a trilogia Bourne original era uma pérola em meio aos blockbusters hollywoodianos, e o quarto capítulo – totalmente ignorado desta vez, é bom ressaltar – ao menos não fazia feio diante seus predecessores, este aqui não deixa dúvida sobre suas reais intenções: lucro rápido e resultado facilmente esquecível.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
ScreenCrush
por Erin Whitney
Apesar de uma reunião entre Paul Greengrass e Matt Damon parecer algo interessante para a franquia, "Jason Bourne" é somente uma réplica, uma cópia desnecessária. O filme funciona, mas não é nada que o diretor não tenha feito anteriormente. Talvez seja melhor deixar Jason Bourne se aposentar de vez.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Como transcorreram nove anos desde o terceiro longa-metragem, dá-se uma pincelada (de leve) em acontecimentos do passado. [...] Na montagem frenética e na direção agitada de Paul Greengrass, há uma sensação de déjà vu e um jeito de driblar um roteiro confuso com sequências de ação.
A crítica completa está disponível no site Veja
Washington Post
por Michael O'Sullivan
“Jason Bourne” pertence a Matt Damon e Paul Greengrass, cujo admirável - e muito pertinente - objetivo de fazer o filme pela diversão acaba se tornando uma tarefa realizada sem a menor graça.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Collider
por Matt Goldberg
[...] apesar de "Jason Bourne" possuir todos os elementos para o sucesso, a mistura é ruim e o que deveria ser um filme baseado em uma fórmula vitoriosa acabou sendo um filme formulaico. O filme se esforça para combinar tudo o que funcionou nos filmes anteriores, e o resultado é uma bagunça...
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Almanaque Virtual
O timbre documental dos dois episódios Bourne que [Paul Greengrass] rodou antes estão lá, só que mais bem lapidadas, imprimindo tensão em fervura máxima sobretudo na sequência (antológica) de uma perseguição motorizada em Las Vegas.
Quarto Ato
"Jason Bourne" se torna um dos grandes lançamentos do ano e mostra que apesar de passados nove anos [...], temos um elenco afiado com a realidade e consolidando um filme que mesmo que não traga grandes novidades narrativas repete com sucesso a fórmula já introduzida na película de 2002.
Chicago Sun-Times
“Jason Bourne” é o melhor thriller de ação do ano até o momento, com meia dúzia de sequências incríveis de perseguição e ótimas cenas de luta.
Cinepop
No quesito adrenalina, "Jason Bourne" tampouco decepciona. O clímax de uma perseguição envolvendo um tanque da Swat em Las Vegas nos lembra porquê adoramos cinema entretenimento de verdade, criando uma sequência eletrizante e feita na marra...
Folha de São Paulo
"Jason Bourne" é mais do mesmo. Mas o mesmo, no caso, continua sendo o melhor que o cinema de ação hollywoodiano consegue produzir hoje sem recorrer maciçamente a efeitos especiais.
Télérama
Encontramos a habilidade de Paul Greengrass em injetar um verdadeiro lirismo - ou uma chama de insurreição! - nas cenas gregas onde Atenas, com fogo e sangue, luta para proteger a democracia. Também é hábil e espetacular a parte de Londres...
Variety
Exatamente como a trilogia original fez ao fechar o arco de Jason Bourne nos deixando querendo mais, esta sequência oferece um fechamento, mas nos seduz com a possibilidade de mais um filme.
CineClick
Paul Greengrass entrega ao público saudosista tudo o que ele espera. "Jason Bourne" tem cenas de ação arrebatadoras, roteiro consistente e de fácil assimilação, boas atuações e um tom político muito propício. Isso mostra que, mesmo após tantos, nunca é tarde demais para revitalizar um clássico.
Cinegrafando
Tão rápido quanto os reflexos de Jason Bourne nas cenas de ação, o ritmo da narrativa não permite ao espectador um ínfimo piscar de olhos. Qualquer distração fará você perder algum detalhe ou informação importante para a trama.
Cineweb
Tecnicamente, o filme é impressionante – especialmente duas cenas de perseguição – e a câmera semidocumental de Greengrass é, como sempre, eficiente. Por isso mesmo, não há surpresas, não se sai da zona de conforto [...] A sorte do cineasta é que até sua zona de conforto é interessante.
Estado de São Paulo
"Jason Bourne" é uma grande, excepcional aventura. Super bem feita. Ninguém, como Paul Greengrass, sabe filmar esses combates de rua [...] Mesmo no que parece mais do mesmo, Jason Bourne não cessa de surpreender.
Preview
[...] a participação pífia feminina no longa mostra que o caminho ainda é comprido [...] Com uma sequência final impressionante (apesar de um pouco alongada) e as marcas da franquia em ordem, "Jason Bourne" faz quase tudo certo. Só faltou pensar nas moças...
The Hollywood Reporter
[...] "Jason Bourne" é uma empolgante reimersão no violento e misterioso mundo das operações secretas do personagem titular, interpretado por Matt Damon.
Boston Globe
O filme existe única e exclusivamente porque as pessoas gostam de Matt Damon, do personagem que ele interpreta e porque os produtores sabem que o público quer ver mais de Jason Bourne.
Cinema em Cena
Mantendo a tradição da série de encerrar cada filme sem deixar pontas soltas – algo positivo – mesmo que deixando a porta aberta para uma possível continuação, "Jason Bourne" certamente acabará retornando em alguma nova aventura.
O Globo
São duas horas de adrenalina ininterruptas com um bom resultado, mas também com momentos enfadonhos por ser justamente este ritmo o maior atrativo do filme.
Omelete
[...] falta a "Jason Bourne" justamente mais substância. Já sabemos do que Paul Greengrass é capaz com sua câmera nervosa, e não há nada aqui em termos de ação ou narrativa que sirva de evolução, em relação à trilogia original. A evolução estaria justamente na atualização da discussão política...
Rubens Ewald
[...] o que impressiona é o trabalho de montagem, de fotografia, de incessante movimento (que pode ser ocasionalmente confuso e mesmo difícil de entender). Afinal de contas essa é a marca registrada de Bourne e a razão porque este filme e esta franquia era tão esperada.
Screen International
O diretor Paul Greengrass e Matt Damon narram a trama de "Jason Bourne" de maneira experiente, criando um filme que é bom, mas que também é uma sequência irritantemente familiar.
The Guardian
A trama baseada no caso Edward Snowden e no impacto das redes sociais torna "Jason Bourne" um filme mais relevante. No entanto, os ingredientes são basicamente os mesmos.
The Playlist
Tão convincente quanto é empolgante, “Jason Bourne”, no fim das contas, é como uma mau nutricionista, fornecendo o que o público quer ao invés do que o público precisa.
Critikat.com
O problema principal de "Jason Bourne" é que o filme é tão obsessivo em relação ao passado quanto o protagonista em relação ao seu próprio passado. Esse retorno repete as coisas exatamente onde Greengrass e Damon as deixaram...
Papo de Cinema
Se a trilogia Bourne original era uma pérola em meio aos blockbusters hollywoodianos, e o quarto capítulo – totalmente ignorado desta vez, é bom ressaltar – ao menos não fazia feio diante seus predecessores, este aqui não deixa dúvida sobre suas reais intenções: lucro rápido e resultado facilmente esquecível.
ScreenCrush
Apesar de uma reunião entre Paul Greengrass e Matt Damon parecer algo interessante para a franquia, "Jason Bourne" é somente uma réplica, uma cópia desnecessária. O filme funciona, mas não é nada que o diretor não tenha feito anteriormente. Talvez seja melhor deixar Jason Bourne se aposentar de vez.
Veja
Como transcorreram nove anos desde o terceiro longa-metragem, dá-se uma pincelada (de leve) em acontecimentos do passado. [...] Na montagem frenética e na direção agitada de Paul Greengrass, há uma sensação de déjà vu e um jeito de driblar um roteiro confuso com sequências de ação.
Washington Post
“Jason Bourne” pertence a Matt Damon e Paul Greengrass, cujo admirável - e muito pertinente - objetivo de fazer o filme pela diversão acaba se tornando uma tarefa realizada sem a menor graça.
Collider
[...] apesar de "Jason Bourne" possuir todos os elementos para o sucesso, a mistura é ruim e o que deveria ser um filme baseado em uma fórmula vitoriosa acabou sendo um filme formulaico. O filme se esforça para combinar tudo o que funcionou nos filmes anteriores, e o resultado é uma bagunça...