As capas do jornal "Meia Hora" sempre chamam a atenção. Viram sucesso na internet e nas ruas por conta de suas abordagens inusitadas e bem-humoradas. O documentário mostra como funciona essa consturção de notícias a partir do olhar dos editores da publicação.
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Críticas AdoroCinema
3,0
Legal
Meia Hora e as Manchetes que Viram Manchete
A lógica do sensacionalismo
por Bruno Carmelo
“Fátima abandona Bonner e vai fazer programa”. “Luana não tem mais Dado em casa”. “Michael Jackson nasceu negro, ficou branco e vai virar cinza”. “Clodovil virou purpurina”. Estas são algumas das manchetes do Meia Hora, tabloide carioca conhecido pelo aspecto bem-humorado e inconsequente de retratar a violência, o sexo e o futebol. O diretor Ângelo Defanti investiga como surgiu este veículo, de que maneira criou sua linha editorial e qual seria a responsabilidade (moral, ética) de um conteúdo do gênero.
Assim como o próprio jornal, a primeira metade do documentário é leve e engraçadíssima. Desfilam em tela manchetes de duplo sentido como os exemplos listados acima, ilustrados com fotografias escrachadas. Durante a projeção do filme aos críticos de cinema, as gargalhadas dentro da sala de cinema eram altíssimas. Enquanto isso, os diretores, redatores-chefe e donos do Meia Hora explicam co
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Meia Hora e as Manchetes que Viram Manchete Trailer Oficial
Tom Cruise, super-heróis, comédias nacionais, vários filmes de terror e uma enxurrada de produções francesas. Tem para todos…
terça-feira, 4 de agosto de 2015
Comentários do leitor
João Carlos Correia
17 seguidores
60 críticas
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3,0
Enviada em 4 de janeiro de 2018
Nos idos do século XIX, com o advento da Revolução Industrial, a edição tanto de livros quanto de periódicos tornaram-se mais baratas devido à diminuição do preço do papel e da tinta, o que levou a um aumento de publicações. Foi nessa época que surgiram os grandes jornais que circulam até os dias de hoje como, por exemplo, The Times (fundado na Inglaterra, em 1785). Somando-se a tudo isso estava o fato de ter aumentado o número de ...
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Caio B.
8 críticas
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3,0
Enviada em 13 de janeiro de 2016
O jornalismo no Brasil está acabando. É como um velho cansado e doente que todo mundo vive decretando a sua morte, mas ele luta, dá seus suspiros de vida por meio, principalmente, da mídia alternativa, de jornalistas guerreiros e de sacadas de marketing. O jornalismo das grandes empresas de uns tempos pra cá escancarou a sacanagem, a má intenção e principalmente a manipulação e o completo desdém pelo leitor, chamando-o de burro na cara ...
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O filme conta com depoimentos de pessoas de diversos segmentos da sociedade, como o professor Muniz Sodré, da ECO-UFRJ e da cantora de funk Valesca Popozuda - do hit "Beijinho no Ombro.
Detalhes técnicos
Nacionalidade Brasil
Distribuidor Boulevard Filmes
Ano de produção2014
Tipo de filmelonga-metragem
Curiosidades 2 curiosidades
Orçamento-
Idiomas
Português
Formato de produção
-
CorColorido
Formato de áudio-
Formato de projeção-
Número Visa-
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