Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Omelete
por Rodrigo Fonseca
"O Fim e os Meios" é o que se chama de filme de gênero: é um suspense sobre formas de governança. É um parente distante de um filão que ganhou corpo no cinema na Europa dos anos 1960 quando o diretor franco-grego Costa-Gavras lançou "Z"...
A crítica completa está disponível no site Omelete
Críticos.Com.Br
por Nelson Hoineff
Um homem e uma mulher em dificuldade de entendimento são metáforas de um poder complexo, desgastante e vital para um artista que, como Murilo, se enxerga um homem político e não pode enxergar a política longe dos homens.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
Esse filme incômodo, se um mérito tem, é sugerir que a corrupção, para se ter estabelecido desse jeito, é um “bem” comum, uma moeda de troca que perpassa toda a sociedade.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
O Globo
por Daniel Schenker
O diretor revela domínio das ferramentas cinematográficas, a julgar pela estrutura bem armada (os acontecimentos são dispostos fora de ordem cronológica), pela sustentação de passagens sem fala, pelo aproveitamento de espelhos...
A crítica completa está disponível no site O Globo
Zero Hora
por Daniel Feix
Há desejo de poder, mas também desejo carnal nessas "ligações perigosas", percebe o espectador ao se enredar na trama. A confusão de sentimentos acaba se revelando uma boa metáfora da perdição desses seres em princípio estranhos ao universo sórdido do jogo político.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Papo de Cinema
por Robledo Milani
"O Fim e os Meios" não é um filme ruim, mas também lhe falta aquela coragem ou determinação para se tornar, de fato, diferenciado. Um roteiro melhor trabalhado, que evitasse idas e vindas geográficas excessivas ou a descaracterização de alguns personagens, seria um ganho e tanto...
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Almanaque Virtual
por Emmanuela Oliveira
Ao ilustrar apenas parte da corrupção que desgoverna o Brasil, Murilo Salles desaponta ao pegar o atalho do exagero, quando inclui a inusitada fraqueza carnal de Cris até o ponto que essa infidelidade não muito convincente ganhe lugar privilegiado na narrativa.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
Tudo o que vemos no filme - inclusive o hábito de olhar Brasília como um foco do mal, como se fora dali tudo corresse limpamente - parece água de rosas frente ao que hoje se descobre: Petrobrás, empreiteiras, banqueiros, dinheiro na Suíça e tudo mais.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
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"O Fim e os Meios" é o que se chama de filme de gênero: é um suspense sobre formas de governança. É um parente distante de um filão que ganhou corpo no cinema na Europa dos anos 1960 quando o diretor franco-grego Costa-Gavras lançou "Z"...
Críticos.Com.Br
Um homem e uma mulher em dificuldade de entendimento são metáforas de um poder complexo, desgastante e vital para um artista que, como Murilo, se enxerga um homem político e não pode enxergar a política longe dos homens.
Estado de São Paulo
Esse filme incômodo, se um mérito tem, é sugerir que a corrupção, para se ter estabelecido desse jeito, é um “bem” comum, uma moeda de troca que perpassa toda a sociedade.
O Globo
O diretor revela domínio das ferramentas cinematográficas, a julgar pela estrutura bem armada (os acontecimentos são dispostos fora de ordem cronológica), pela sustentação de passagens sem fala, pelo aproveitamento de espelhos...
Zero Hora
Há desejo de poder, mas também desejo carnal nessas "ligações perigosas", percebe o espectador ao se enredar na trama. A confusão de sentimentos acaba se revelando uma boa metáfora da perdição desses seres em princípio estranhos ao universo sórdido do jogo político.
Papo de Cinema
"O Fim e os Meios" não é um filme ruim, mas também lhe falta aquela coragem ou determinação para se tornar, de fato, diferenciado. Um roteiro melhor trabalhado, que evitasse idas e vindas geográficas excessivas ou a descaracterização de alguns personagens, seria um ganho e tanto...
Almanaque Virtual
Ao ilustrar apenas parte da corrupção que desgoverna o Brasil, Murilo Salles desaponta ao pegar o atalho do exagero, quando inclui a inusitada fraqueza carnal de Cris até o ponto que essa infidelidade não muito convincente ganhe lugar privilegiado na narrativa.
Folha de São Paulo
Tudo o que vemos no filme - inclusive o hábito de olhar Brasília como um foco do mal, como se fora dali tudo corresse limpamente - parece água de rosas frente ao que hoje se descobre: Petrobrás, empreiteiras, banqueiros, dinheiro na Suíça e tudo mais.