Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
É imersão na vida, mesmo, e não nas platitudes e convenções fáceis de um padrão fácil e palatável para o público. Que, no entanto, não deverá encontrar dificuldade em se identificar com o adolescente Serginho...
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Instituto Moreira Salles
por José Geraldo Couto
[...] uma pungente reflexão sobre a perda, a solidão, o desamor. O que o torna uma obra notável é o modo como seu diretor, Chico Teixeira, reveste esse drama pessoal com um lirismo urbano quase documental.
A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles
Cineplayers
por Francisco Carbone
Delicado e cheio de nuances sutis, o filme mostra o abandono e a solidão que nasce literalmente de berço. Ou que se forma no seio da família e é cada vez mais corriqueiro, infelizmente. Independente de seu tema, Chico persegue a delicadeza mais uma vez, com resultados igualmente bem sucedidos e tocantes.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cineweb
por Alysson Oliveira
O roteiro [...] dirige-se a um tema que caro a Teixeira: o papel da família na formação e sustentação do indivíduo. Serginho, apesar de jovem e inexperiente, assume um papel estruturador que, em princípio, não deveria ser dele dentro de sua casa.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
O Globo
por Carlos Helí de Almeida
Embora o personagem demonstre uma discreta necessidade de afeto, cada uma de suas perdas emocionais se dá sem grandes sobressaltos dramáticos. É a dor e a frustração de ausências [...] que ganham profundidade na sutileza da performance de seus protagonistas.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Teixeira não quer impor verdades sobre seus personagens. Por todos nutre um real carinho e interesse, e mesmo as atitudes mais condenáveis deles são cobertas por motivos que as justifiquem.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Revista Interlúdio
por Guilherme Savioli
Nunca há conforto ou complacência com a dura realidade vivenciada pelo garoto abandonado pelo pai, mas também nada mais distante de uma condenação impiedosa de uma “miserável existência humana”.
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
[... a] sensibilidade [do diretor] em retratar pessoas comuns em situações repletas de verdade, se configura neste "Ausência", que parece ser mas não é exatamente um filme gay. A situação é muito bem resolvida, de forma até poética e delicada, coisa rara de se ver no cinema brasileiro.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Zero Hora
por Roger Lerina
Teixeira imprime em "Ausência" um tom naturalista e seco de registro do cotidiano, que lembra o cinema humanista mas sem sentimentalismo dos diretores belgas Jean-Pierre e Luc Dardenne.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Cine Festivais
por Adriano Garrett
Com pouco tempo em tela, Irandhir Santos até se esforça para trazer nuances para seu personagem, mas a trama em que ele interpreta o professor Ney se resolve de maneira atabalhoada e óbvia...
A crítica completa está disponível no site Cine Festivais
Quer ver mais críticas?
As últimas críticas do AdoroCinema
Melhores filmes
Melhores filmes de acordo a imprensa
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade
Estado de São Paulo
É imersão na vida, mesmo, e não nas platitudes e convenções fáceis de um padrão fácil e palatável para o público. Que, no entanto, não deverá encontrar dificuldade em se identificar com o adolescente Serginho...
Instituto Moreira Salles
[...] uma pungente reflexão sobre a perda, a solidão, o desamor. O que o torna uma obra notável é o modo como seu diretor, Chico Teixeira, reveste esse drama pessoal com um lirismo urbano quase documental.
Cineplayers
Delicado e cheio de nuances sutis, o filme mostra o abandono e a solidão que nasce literalmente de berço. Ou que se forma no seio da família e é cada vez mais corriqueiro, infelizmente. Independente de seu tema, Chico persegue a delicadeza mais uma vez, com resultados igualmente bem sucedidos e tocantes.
Cineweb
O roteiro [...] dirige-se a um tema que caro a Teixeira: o papel da família na formação e sustentação do indivíduo. Serginho, apesar de jovem e inexperiente, assume um papel estruturador que, em princípio, não deveria ser dele dentro de sua casa.
O Globo
Embora o personagem demonstre uma discreta necessidade de afeto, cada uma de suas perdas emocionais se dá sem grandes sobressaltos dramáticos. É a dor e a frustração de ausências [...] que ganham profundidade na sutileza da performance de seus protagonistas.
Papo de Cinema
Teixeira não quer impor verdades sobre seus personagens. Por todos nutre um real carinho e interesse, e mesmo as atitudes mais condenáveis deles são cobertas por motivos que as justifiquem.
Revista Interlúdio
Nunca há conforto ou complacência com a dura realidade vivenciada pelo garoto abandonado pelo pai, mas também nada mais distante de uma condenação impiedosa de uma “miserável existência humana”.
Rubens Ewald
[... a] sensibilidade [do diretor] em retratar pessoas comuns em situações repletas de verdade, se configura neste "Ausência", que parece ser mas não é exatamente um filme gay. A situação é muito bem resolvida, de forma até poética e delicada, coisa rara de se ver no cinema brasileiro.
Zero Hora
Teixeira imprime em "Ausência" um tom naturalista e seco de registro do cotidiano, que lembra o cinema humanista mas sem sentimentalismo dos diretores belgas Jean-Pierre e Luc Dardenne.
Cine Festivais
Com pouco tempo em tela, Irandhir Santos até se esforça para trazer nuances para seu personagem, mas a trama em que ele interpreta o professor Ney se resolve de maneira atabalhoada e óbvia...