Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
O tom aqui irreverente sem deixar de ser respeitoso cria mais do que um retrato social, e sim um reflexo convidativo para que todos possam se autoanalisar naquelas situações ainda que hilárias.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
Estabelecendo-se como um filme que, como dizia Eric Rohmer, acaba funcionando também como um “documento de sua época”, "Que Horas Ela Volta?" é um estudo de personagem e, não menos importante, de um país em mudança.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Cineplayers
por Francisco Carbone
Já um dos mais queridos e ovacionados produtos do nosso cinema na atualidade. Se "O Som ao Redor" foi aplaudido e obteve respeito e admiração ao redor do globo, as armas de "Que Horas Ela Volta?" até agora são o calor humano e o coração, obviamente sem jamais desprezar o talento de sua autora.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cinepop
por Raphael Camacho
Para dar vida à forte protagonista, parece não haver dúvidas que a escolha pela atriz e apresentadora Regina Casé foi mais do que certeira, uma atuação espetacular que fisga o espectador desde os primeiros diálogos.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Instituto Moreira Salles
por José Geraldo Couto
É um filme em plena sintonia com o “pulso” do país. Encara com originalidade e coragem um momento de transformações sociais mais ou menos profundas, mais ou menos traumáticas...
A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles
Pipoca Moderna
por Antonio Carlos Egypto
A diretora Anna Muylaert sabe compor ótimas cenas que refletem a realidade dos relacionamentos humanos como eles se dão de fato. No clima, nos comportamentos, nos diálogos e expressões corriqueiras, os personagens que ela filma exprimem humanidade...
A crítica completa está disponível no site Pipoca Moderna
Screen International
por Dan Fainaru
Poderia resultar tanto num drama social sofisticado como numa novelona popular, mas a diretora e roteirista Anna Muylaert consegue nunca pisar em falso e entrega uma comédia muito divertida e simpática que está prestes a se tornar um filme para agradar a plateias de todo o mundo.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Boyd van Hoeij
Não apenas passa com louvor no Teste de Bechdel, como disseca com pontuais precisão e humor questões como diferenças de classes, mães verdadeiras vs. cuidadoras domésticas e quando certos privilégios e posicionamentos pessoais devem ser questionados ou alterados.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
The Playlist
por Sydney Levine
Um dos filmes mais bem realizados e seguros do festival [de Sundance], "Que Horas Ela Volta?" é direto, socialmente consciente e muito profundo, não apenas em seu retrato do Brasil, mas da estrutura de classes no mundo.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Variety
por Geoff Berkshire
Um conto culturalmente específico com um apelo universal necessário para seu sucesso no circuito de arte internacional. [...] O tipo de filme para agradar o público [que é] esclarecido, socialmente consciente e que ocupa um um raro meio termo entre o cinema mundial gentil e intelectual.
A crítica completa está disponível no site Variety
Zero Hora
por Marcelo Perrone
A diretora Anna Muylaert (de "Durval Discos") aborda, com potente delicadeza, o preconceito, o desconforto e a hipocrisia que costumam guiar a tentativa de tornar menos profundo o abismo que separa ricos dos pobres e remediados no país.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
CineClick
por Edu Fernandes
Um filme acessível, tanto no nível de compreensão da história quanto no tom leve que seu discurso é entregue. É esse tipo de produção que deve defender nossa cinematografia no exterior e alimentar discussões importantes dentro de nossas fronteiras.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineweb
por Neusa Barbosa
O grande acerto do filme é equilibrar muito bem como o público e o privado se entrelaçam irrecorrivelmente e não negar o espaço para o humor, área em que a espontaneidade de Regina Casé nunca nega fogo.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Diário de Pernambuco
por Júlio Cavani
O diferencial de "Que Horas Ela Volta?" está na forma delicada de retratar temas graves. A partir de uma história de ficção narrada com bastante clareza para obter um alcance popular, o filme tem o poder de interferir sobre o cotidiano real da sociedade.
A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco
Papo de Cinema
por Willian Silveira
Destoando da preferência estética da maioria do cinema brasileiro, "Que Horas Ela Volta?" procura – e encontra - um registro realista complexo , composto da mescla de um discurso polido [...] e a procura por uma simbologia própria.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
...Anna poderia ter feito uma comédia rasgada, mas preferiu uma narrativa sóbria, até mesmo um pouco europeia. Foi uma opção honrosa que não tira o impacto do filme, que vai falar direto com o coração do espectador, que vai se identificar com a trama e apreciar a São Paulo que raramente é mostrada.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
O Globo
por Daniel Schenker
Em “Que horas ela volta?”, novo filme de Anna Muylaert, os atores alcançam apreciável grau de naturalidade, dando ao espectador a sensação de que não estão representando. A constatação vale para todo o elenco, mas Regina Casé, Camila Márdila e Karine Teles merecem menção especial.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Pipoca Moderna
por Antonio Carlos Egypto
A diretora Anna Muylaert sabe compor ótimas cenas que refletem a realidade dos relacionamentos humanos como eles se dão de fato. No clima, nos comportamentos, nos diálogos e expressões corriqueiras, os personagens que ela filma exprimem humanidade...
A crítica completa está disponível no site Pipoca Moderna
Télérama
por Guillemette Odicino
Anna Muylaert mistura com delicadeza dois temas: a maternidade e a luta de classes, muito presentes neste país emergente que é o Brasil. Ela explora uma ironia terna, introduzindo detalhes de uma rotina discretamente humilhante.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Cinética
por Andrea Ormond
Anna Muylaert apenas soube pensar uma história em que “o justo” não se manifesta por decreto ou patrulhamento, como querem tantas feministas de Facebook. A noção de alguma justiça para aquelas mulheres, ainda que tardia e falha, cresce por mérito e vontade.
A crítica completa está disponível no site Cinética
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
É no princípio que estão os melhores momentos do filme, em que pequenos gestos mostram muito mais que os ostensivos. Ao entrar na história, Jéssica passa a explicitar situações que ninguém quer ver explicitadas, ou que ninguém nem mesmo sabe que existem.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Revista Interlúdio
por Calac Nogueira
Um verdadeiro filme-evento. Faz-se “cultura”, em suma, e todos na cadeia produtiva parecem ganhar com isso (produtores, público, colunistas de jornal, professores, o governo, os próprios críticos). Mas é preciso nunca perder de vista uma questão: e o cinema, o que ele ganha?
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
Críticos.Com.Br
por Luiz Fernando Gallego
Pesar a mão nos patrões - com momentos de praticamente vilões pela mesquinharia revelada sob a capa de polidez patriarcal - esvazia o alcance que a crítica social almejada poderia obter. [...] Parece-nos que Muylaert quis mesmo fazer algo esquemático para deixar sua "mensagem social" bem clara e explícita...
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Revista Interlúdio
por Wellington Sari
"Que Horas Ela Volta?" é o quê, senão uma insistência de duas horas? O filme já está dito (e é isso mesmo: dizer, falar, declamar…) no prólogo e na pergunta retórica do título. O prólogo deixa absolutamente evidente quem são os peões brancos e quem são os peões pretos nesse xadrez social.Que Horas Ela Volta? é o quê, senão uma insistência de duas horas? O filme já está dito (e é isso mesmo: dizer, falar, declamar…) no prólogo e na pergunta retórica do título. O prólogo deixa absolutamente evidente quem são os peões brancos e quem são os peões pretos nesse xadrez social.
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
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Almanaque Virtual
O tom aqui irreverente sem deixar de ser respeitoso cria mais do que um retrato social, e sim um reflexo convidativo para que todos possam se autoanalisar naquelas situações ainda que hilárias.
Cinema em Cena
Estabelecendo-se como um filme que, como dizia Eric Rohmer, acaba funcionando também como um “documento de sua época”, "Que Horas Ela Volta?" é um estudo de personagem e, não menos importante, de um país em mudança.
Cineplayers
Já um dos mais queridos e ovacionados produtos do nosso cinema na atualidade. Se "O Som ao Redor" foi aplaudido e obteve respeito e admiração ao redor do globo, as armas de "Que Horas Ela Volta?" até agora são o calor humano e o coração, obviamente sem jamais desprezar o talento de sua autora.
Cinepop
Para dar vida à forte protagonista, parece não haver dúvidas que a escolha pela atriz e apresentadora Regina Casé foi mais do que certeira, uma atuação espetacular que fisga o espectador desde os primeiros diálogos.
Instituto Moreira Salles
É um filme em plena sintonia com o “pulso” do país. Encara com originalidade e coragem um momento de transformações sociais mais ou menos profundas, mais ou menos traumáticas...
Pipoca Moderna
A diretora Anna Muylaert sabe compor ótimas cenas que refletem a realidade dos relacionamentos humanos como eles se dão de fato. No clima, nos comportamentos, nos diálogos e expressões corriqueiras, os personagens que ela filma exprimem humanidade...
Screen International
Poderia resultar tanto num drama social sofisticado como numa novelona popular, mas a diretora e roteirista Anna Muylaert consegue nunca pisar em falso e entrega uma comédia muito divertida e simpática que está prestes a se tornar um filme para agradar a plateias de todo o mundo.
The Hollywood Reporter
Não apenas passa com louvor no Teste de Bechdel, como disseca com pontuais precisão e humor questões como diferenças de classes, mães verdadeiras vs. cuidadoras domésticas e quando certos privilégios e posicionamentos pessoais devem ser questionados ou alterados.
The Playlist
Um dos filmes mais bem realizados e seguros do festival [de Sundance], "Que Horas Ela Volta?" é direto, socialmente consciente e muito profundo, não apenas em seu retrato do Brasil, mas da estrutura de classes no mundo.
Variety
Um conto culturalmente específico com um apelo universal necessário para seu sucesso no circuito de arte internacional. [...] O tipo de filme para agradar o público [que é] esclarecido, socialmente consciente e que ocupa um um raro meio termo entre o cinema mundial gentil e intelectual.
Zero Hora
A diretora Anna Muylaert (de "Durval Discos") aborda, com potente delicadeza, o preconceito, o desconforto e a hipocrisia que costumam guiar a tentativa de tornar menos profundo o abismo que separa ricos dos pobres e remediados no país.
CineClick
Um filme acessível, tanto no nível de compreensão da história quanto no tom leve que seu discurso é entregue. É esse tipo de produção que deve defender nossa cinematografia no exterior e alimentar discussões importantes dentro de nossas fronteiras.
Cineweb
O grande acerto do filme é equilibrar muito bem como o público e o privado se entrelaçam irrecorrivelmente e não negar o espaço para o humor, área em que a espontaneidade de Regina Casé nunca nega fogo.
Diário de Pernambuco
O diferencial de "Que Horas Ela Volta?" está na forma delicada de retratar temas graves. A partir de uma história de ficção narrada com bastante clareza para obter um alcance popular, o filme tem o poder de interferir sobre o cotidiano real da sociedade.
Papo de Cinema
Destoando da preferência estética da maioria do cinema brasileiro, "Que Horas Ela Volta?" procura – e encontra - um registro realista complexo , composto da mescla de um discurso polido [...] e a procura por uma simbologia própria.
Rubens Ewald
...Anna poderia ter feito uma comédia rasgada, mas preferiu uma narrativa sóbria, até mesmo um pouco europeia. Foi uma opção honrosa que não tira o impacto do filme, que vai falar direto com o coração do espectador, que vai se identificar com a trama e apreciar a São Paulo que raramente é mostrada.
O Globo
Em “Que horas ela volta?”, novo filme de Anna Muylaert, os atores alcançam apreciável grau de naturalidade, dando ao espectador a sensação de que não estão representando. A constatação vale para todo o elenco, mas Regina Casé, Camila Márdila e Karine Teles merecem menção especial.
Pipoca Moderna
A diretora Anna Muylaert sabe compor ótimas cenas que refletem a realidade dos relacionamentos humanos como eles se dão de fato. No clima, nos comportamentos, nos diálogos e expressões corriqueiras, os personagens que ela filma exprimem humanidade...
Télérama
Anna Muylaert mistura com delicadeza dois temas: a maternidade e a luta de classes, muito presentes neste país emergente que é o Brasil. Ela explora uma ironia terna, introduzindo detalhes de uma rotina discretamente humilhante.
Cinética
Anna Muylaert apenas soube pensar uma história em que “o justo” não se manifesta por decreto ou patrulhamento, como querem tantas feministas de Facebook. A noção de alguma justiça para aquelas mulheres, ainda que tardia e falha, cresce por mérito e vontade.
Folha de São Paulo
É no princípio que estão os melhores momentos do filme, em que pequenos gestos mostram muito mais que os ostensivos. Ao entrar na história, Jéssica passa a explicitar situações que ninguém quer ver explicitadas, ou que ninguém nem mesmo sabe que existem.
Revista Interlúdio
Um verdadeiro filme-evento. Faz-se “cultura”, em suma, e todos na cadeia produtiva parecem ganhar com isso (produtores, público, colunistas de jornal, professores, o governo, os próprios críticos). Mas é preciso nunca perder de vista uma questão: e o cinema, o que ele ganha?
Críticos.Com.Br
Pesar a mão nos patrões - com momentos de praticamente vilões pela mesquinharia revelada sob a capa de polidez patriarcal - esvazia o alcance que a crítica social almejada poderia obter. [...] Parece-nos que Muylaert quis mesmo fazer algo esquemático para deixar sua "mensagem social" bem clara e explícita...
Revista Interlúdio
"Que Horas Ela Volta?" é o quê, senão uma insistência de duas horas? O filme já está dito (e é isso mesmo: dizer, falar, declamar…) no prólogo e na pergunta retórica do título. O prólogo deixa absolutamente evidente quem são os peões brancos e quem são os peões pretos nesse xadrez social.Que Horas Ela Volta? é o quê, senão uma insistência de duas horas? O filme já está dito (e é isso mesmo: dizer, falar, declamar…) no prólogo e na pergunta retórica do título. O prólogo deixa absolutamente evidente quem são os peões brancos e quem são os peões pretos nesse xadrez social.