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Um baita de um suspense com um enredo muitíssimo original, um trama tenso, misterioso com ótimas atuações para ter aquele desfecho? É sério? Decepcionante!!!!!!! Teria sido um dos melhores filmes do ano se não tivesse dando essa viajada toda no final.
Baixo orçamento, 3 atores e muita criatividade em roteiro afiado. Garota sai da casa do namorado, dirigindo sem destino e sofre acidente. Acorda em um bunker, sendo informada que a atmosfera está radioativa e que ela foi salva. Sua curiosidade e espírito de aventura, com habilidade de MacGver a levarão a querer sair e depois ainda enfrentar o ambiente externo hostil. Tenso, claustrofóbico e muito bom.
Após um começo inconstante e confuso em O Monstro, de 2007, a franquia improvisada por J.J Abrams, Cloverfield, ganhou corpo com este sólido suspense psicológico de cárcere, Rua Cloverfield 10. O longa é sucinto e eficiente, não perde o tempo com rodeios e apresentações superexpositivas de personagens, vai direto ao ponto, que é o conflito entre os nossos vários tipos de medo. Um ótimo thriller que conta com atuações notáveis da sempre competente Mary Elizabeth Winstead e o grande John Goodman. 8/ 10
Amei esse filme por dois motivos: Primeiro a trama, muito bem escrita que te prende a cadeira com uma tensão, um suspense crescente. Segundo, pelo John Goodman, que para mim, deve ser indicado ao Oscar pela maravilhosa atuação neste excelente filme. Também a atuação da Marie Elizabeth Winstead, é ótima. Assistam, vale muito a pena. Recomendadíssimo. Será que o cinema de terror e suspense tem salvação? Me parece que sim
Rua Cloverfield, 10... o filme conta a história de uma jovem chamada Michelle (Mary Elizabeth Winstead) que sofre um grave acidente de carro e acorda no porão de um desconhecido. Um homem chamado Howard (John Goodman) diz que salvou sua vida de um ataque químico que deixou o mundo inabitável, então eles devem permanecer protegidos no local. Michelle fica desconfiada e tenta buscar uma maneira de fugir, junto com outro prisioneiro, Emmett. Talvez muitas pessoas queiram comparar esse filme com Cloverfield: Monstro de 2008, mas aquele é um filme Found Footage sobre um monstro que ataca Nova York, já esse, é um suspense com um tom bem mais sombrio e sério, nada a ver com o longa de 2008. A direção desse filme é do Dan Trachtenberg, e ele faz um excelente trabalho, os movimentos de câmera e o modo de como ele dirige os atores, é realmente um trabalho bem competente. O roteiro é o principal problema, muitos diálogos são clichês, e o final do filme foge completamente do tom interessante que ocorre no resto da história. Mas fora isso, o elenco é muito bom, Mary Elizabeth Winstead é uma ótima atriz, além de John Goodman e John Gallagher Jr, que estão ótimos no filme. A fotografia é muito bonita, apesar de não ser algo muito presente, nos poucos momentos ao ar livre ela funciona muito bem. A trilha sonora combina extremamente com o ambiente, toca músicas já conhecidas, e também há momentos de trilha orquestral onde combina muito bem com o clima de suspense do filme. Rua Cloverfield, 10 não é o melhor filme da história do cinema, pois há grandes furos no roteiro, mas fora isso, a direção é boa, o elenco é bom, além da parte técnica funcionar perfeitamente... resumindo: Um ótimo filme. Recomendo
BOM, esse é o termo perfeito para resumir Cloverfield, tudo no filme é ok, nada é muito bom, mas nada é ruim, roteiro é bem encaixado, a tensão é legal(poderia ser melhor explorada), as atuações são boas, o ponto fraco fica para o final, mas como é um filme da ''saga'' Croverfild, eu entendo e aceito.
Foi legal o J.J ter feito um mistério enorme em torno do filme, se pode fazer um paralelo perfeito entre isso e o roteiro.
Foi legal o J.J ter feito um mistério enorme em torno do filme, se pode fazer um paralelo perfeito entre isso e o roteiro.
O filme é praticamente dividido em duas partes. Na primeira e mais interessante é o drama da moça pra sair do porão e se livrar do personagem assustador que a trancou lá dentro. A tensão nessa primeira parte lhe prende à trama. O problema é que nos últimos minutos do filme parece que fomos de um filme de suspense direto para outro de ficção científica no qual a tensão que tínhamos até agora se vai, pois não tem coerência com o início da história. Foi impressionante ver que saindo da sala do cinema todos estavam comentando que odiaram o filme. Também não gostei, acho que a primeira parte estava indo muito bem para o final tão fora de mão. Além de algumas lacunas que deixaram na primeira parte como, quem era a moça da foto? O velho realmente a matou? Depois você acaba esquecendo disso porque, afinal, o que importa é escapar dos alienígenas. Enfim, perda de tempo total assistir esse filme.
O final estraga o filme. A história tinha tudo para ser um ótimo suspense, mas nós últimos 10 minutos de filme tudo vai por água a baixo, o filme muda radicalmente, é um final muito mentiroso.
O filme é horrível!!! Até consegue prender no decorrer, mas chega no final e traz até um arrependimento por ter perdido meu tempo!
Pra quem assistiu Cloverfield - Monstro, eis aqui uma quase continuação. Pra quem, como eu, NÂO assistiu, não tem problema: Rua Cloverfield, 10 traz uma quase seqüência temática do primeiro filme, mas com muitas diferenças e uma total independência dos personagens e acontecimentos do primeiro filme.
Basicamente, eis aqui um misto de O quarto de Jack com Independence Day, que apresenta ao público a claustrofóbica e assustadora experiência de Michelle (muito bem interpretada pela atriz Mary Elizabeth Winstead).
Após um acidente na estrada, a personagem acorda presa, em um lugar sinistro e cheio de mistérios, que lembra um cenário de puro terror. Ali, Michelle se depara com Howard Stambler (Assustadoramente interpretado pelo veterano John Goodman). Em meio ao mistério e suspense intensos, a guerreira Michele vai tentando descobrir (junto com o espectador) o que realmente aconteceu, e porque foi proibida de sair daquele lugar.
Um thriller com forte viés psicológico, que traz um pequeno elenco de três atores em um bunker, com momentos de tensão extrema, capazes de prender o espectador e fazê-lo sentir-se parte desse cenário. O que realmente aconteceu ali? Um simples seqüestro? Um ataque alienígena? Uma guerra nuclear? Ou foi tudo loucura na cabeça perturbada de Howard?
A personagem da atriz Mary Elizabeth Winstead cativa o público e o convida a torcer por ela, acompanhando seus medos e dificuldades. Entre os fatos curiosos, há alguns Easter eggs inseridos no filme (é fácil encontrá-los no Google) e uma breve e curiosa participação de Bradley Cooper, como namorado de Michelle.
Até o ponto de virada do filme (sem spoilers! Assista para saber), prevalecem as claras referências ao filme O quarto de Jack, com momentos de descontração, e outros de susto e alta tensão. Após o grande acontecimento em questão, o filme se aproxima da linha de Independence Day, e toma rumos inimagináveis.
A parte negativa da produção fica exatamente por conta da parte final, onde a surpresa do espectador dá lugar ao questionamento: cabe espaço para um final tão inesperado e descabido, em uma produção tão promissora? Ao final do filme, saí com uma certeza: assisti a um grande filme, que poderia ter terminado de forma mais digna e gloriosa...
Haverá uma terceira seqüência para a franquia Cloverfield? Tomara que não!
Por Ricardo Brandes
Basicamente, eis aqui um misto de O quarto de Jack com Independence Day, que apresenta ao público a claustrofóbica e assustadora experiência de Michelle (muito bem interpretada pela atriz Mary Elizabeth Winstead).
Após um acidente na estrada, a personagem acorda presa, em um lugar sinistro e cheio de mistérios, que lembra um cenário de puro terror. Ali, Michelle se depara com Howard Stambler (Assustadoramente interpretado pelo veterano John Goodman). Em meio ao mistério e suspense intensos, a guerreira Michele vai tentando descobrir (junto com o espectador) o que realmente aconteceu, e porque foi proibida de sair daquele lugar.
Um thriller com forte viés psicológico, que traz um pequeno elenco de três atores em um bunker, com momentos de tensão extrema, capazes de prender o espectador e fazê-lo sentir-se parte desse cenário. O que realmente aconteceu ali? Um simples seqüestro? Um ataque alienígena? Uma guerra nuclear? Ou foi tudo loucura na cabeça perturbada de Howard?
A personagem da atriz Mary Elizabeth Winstead cativa o público e o convida a torcer por ela, acompanhando seus medos e dificuldades. Entre os fatos curiosos, há alguns Easter eggs inseridos no filme (é fácil encontrá-los no Google) e uma breve e curiosa participação de Bradley Cooper, como namorado de Michelle.
Até o ponto de virada do filme (sem spoilers! Assista para saber), prevalecem as claras referências ao filme O quarto de Jack, com momentos de descontração, e outros de susto e alta tensão. Após o grande acontecimento em questão, o filme se aproxima da linha de Independence Day, e toma rumos inimagináveis.
A parte negativa da produção fica exatamente por conta da parte final, onde a surpresa do espectador dá lugar ao questionamento: cabe espaço para um final tão inesperado e descabido, em uma produção tão promissora? Ao final do filme, saí com uma certeza: assisti a um grande filme, que poderia ter terminado de forma mais digna e gloriosa...
Haverá uma terceira seqüência para a franquia Cloverfield? Tomara que não!
Por Ricardo Brandes
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