Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Gabriel Gaspar
Mais que a linguagem, o filme ainda consegue alfinetar algumas convenções sociais, seja de beleza, seja do vazio da produções comerciais, seja da pretensão das produções artísticas.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Critikat.com
por Ursula Michel
Abandonando todas as tentativas de explicação mais ou menos realistas para mergulhar nos processos demiúrgicos do artista (pictural, cinematográfico ou literário), Pedro Morelli liberta seu cinema e adentra territórios fascinantes.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Cineplayers
por Francisco Carbone
O bacana é que o diretor deixa claro que tudo isso é uma grande brincadeira de alfinetar o cinema, a arte, a exploração da imagem pessoal, as questões atreladas ao ser e ao ter, repleta de metalinguagem e quebras de quarta parede.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cinepop
por Pablo Bazarello
[O diretor] Pedro Morelli merece créditos pela ousadia e eficiência, demonstrando um talento de veterano no comando da obra e de atores de nome. Se a direção é digna de elogios, o mesmo não pode ser dito do roteiro de Matt Hansen...
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Estado de São Paulo
por Luiz Carlos Merten
O resultado é engenhoso, mas com cara de exercício. [...] Alguém dira que o filme, metalinguístico, é superficial e até vazio. O diretor é jovem, está achando o seu caminho.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
O Globo
por Carlos Helí de Almeida
Artistas em crise [...], narrativas que se interligam e se confundem, e técnicas de animação que não são exatamente novidade se misturam nessa comédia dramática com ficha técnica multinacional, cujo roteiro se pretende mais esperto do que propriamente inteligente.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Rolling Stone
por Christian Petermann
Essa brincadeira metalinguística mistura o culto à beleza e ao sexo em uma trama de pegada jovem. Repleta de referências pop e musicais, esta fita ágil [...] tem potencial cult.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
The Hollywood Reporter
por John DeFore
Não é possível que essa história termine de uma maneira que não seja absurda. No entanto, a leveza do toque de Pedro Morelli na direção garante, na maior parte do tempo, que todos os absurdos não se tornem cansativos, especialmente com a ajuda da trilha sonora de Kid Koala.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Pierre-Julien Marest
Em seu primeiro filme, Pedro Morelli diverte-se com as várias relações entre realidade e virtualidade, ficção e fetiche. Ele brinca com os elementos ridículos da nossa época: os seios grandes das mulheres e seu equivalente masculino, com um super pênis...
A crítica completa está disponível no site Télérama
Papo de Cinema
por Renato Cabral
Se o roteiro de Matt Hansen se perde entre seus exageros [...], existem momentos de completa lucidez como a atuação de Alison Pill, a mistura de live-action com animação e, ainda, as críticas sobre a busca incansável por um ambiente e corpo perfeitos...
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Omelete
por Érico Borgo
Se na forma é interessante, "Zoom" se perde no conteúdo. [O filme] emprega esse elenco multicultural com resultado irregular. O segmento de Alisson Pill é mediano, o de Gael Garcia Bernal é bom e o de Mariana Ximenes, ainda que a atriz se esforce, é difícil de ver em alguns momentos.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Variety
por Guy Lodge
Quando "Zoom" funciona, o filme é como um truque elaborado, manejando seus elementos narrativos simplesmente porque tem a habilidade de fazer isso e não porque tem algo substancial a dizer sobre o processo narrativo.
A crítica completa está disponível no site Variety
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Mais que a linguagem, o filme ainda consegue alfinetar algumas convenções sociais, seja de beleza, seja do vazio da produções comerciais, seja da pretensão das produções artísticas.
Critikat.com
Abandonando todas as tentativas de explicação mais ou menos realistas para mergulhar nos processos demiúrgicos do artista (pictural, cinematográfico ou literário), Pedro Morelli liberta seu cinema e adentra territórios fascinantes.
Cineplayers
O bacana é que o diretor deixa claro que tudo isso é uma grande brincadeira de alfinetar o cinema, a arte, a exploração da imagem pessoal, as questões atreladas ao ser e ao ter, repleta de metalinguagem e quebras de quarta parede.
Cinepop
[O diretor] Pedro Morelli merece créditos pela ousadia e eficiência, demonstrando um talento de veterano no comando da obra e de atores de nome. Se a direção é digna de elogios, o mesmo não pode ser dito do roteiro de Matt Hansen...
Estado de São Paulo
O resultado é engenhoso, mas com cara de exercício. [...] Alguém dira que o filme, metalinguístico, é superficial e até vazio. O diretor é jovem, está achando o seu caminho.
O Globo
Artistas em crise [...], narrativas que se interligam e se confundem, e técnicas de animação que não são exatamente novidade se misturam nessa comédia dramática com ficha técnica multinacional, cujo roteiro se pretende mais esperto do que propriamente inteligente.
Rolling Stone
Essa brincadeira metalinguística mistura o culto à beleza e ao sexo em uma trama de pegada jovem. Repleta de referências pop e musicais, esta fita ágil [...] tem potencial cult.
The Hollywood Reporter
Não é possível que essa história termine de uma maneira que não seja absurda. No entanto, a leveza do toque de Pedro Morelli na direção garante, na maior parte do tempo, que todos os absurdos não se tornem cansativos, especialmente com a ajuda da trilha sonora de Kid Koala.
Télérama
Em seu primeiro filme, Pedro Morelli diverte-se com as várias relações entre realidade e virtualidade, ficção e fetiche. Ele brinca com os elementos ridículos da nossa época: os seios grandes das mulheres e seu equivalente masculino, com um super pênis...
Papo de Cinema
Se o roteiro de Matt Hansen se perde entre seus exageros [...], existem momentos de completa lucidez como a atuação de Alison Pill, a mistura de live-action com animação e, ainda, as críticas sobre a busca incansável por um ambiente e corpo perfeitos...
Omelete
Se na forma é interessante, "Zoom" se perde no conteúdo. [O filme] emprega esse elenco multicultural com resultado irregular. O segmento de Alisson Pill é mediano, o de Gael Garcia Bernal é bom e o de Mariana Ximenes, ainda que a atriz se esforce, é difícil de ver em alguns momentos.
Variety
Quando "Zoom" funciona, o filme é como um truque elaborado, manejando seus elementos narrativos simplesmente porque tem a habilidade de fazer isso e não porque tem algo substancial a dizer sobre o processo narrativo.