Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Críticos.Com.Br
por Octavio Caruso
Uma visão emocionalmente madura sobre um tema muito espinhoso, executada sem gordura extra, o que é cada vez mais raro. Existem poucas histórias que realmente precisam de mais de noventa minutos, três atos definidos em um roteiro bem escrito.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
The Hollywood Reporter
por David Rooney
A provocativa questão da eutanásia abordada com sabedoria, sensibilidade e uma uma bem-vinda pitada de humor [...] Qualquer um que já tenha presenciado o inexorável declínio de um membro da família mais velho com uma doença terminal ou demência será tocado por este conto terno e inesperadamente encantador.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Chicago Sun-Times
por Odie Henderson
Uma tragicomédia agridoce sobre uma questão muito espinhosa: suicídio assistido e o direito de morrer. É, muitas vezes, um filme muito engraçado [...] Uma abordagem mais eficaz e despretensiosa, interagindo casualmente com as questões morais e religiosas inerentes à sua premissa.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cinepop
por Raphael Camacho
Tudo é muito trivial e bastante honesto quando diz respeito a apresentar argumentos pós e contra a eutanásia. "A Festa de Despedida" nada mais é do que mais uma maneira de discutirmos sobre as escolhas que podemos ter quando não temos mais escolha.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Difícil não se sensibilizar com uma história tão humana e contada com habilidade. Não é um panfleto, apenas coloca uma possibilidade que a humanidade mais certo ou mais tarde terá que enfrentar. Merece ser descoberto.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Variety
por Alissa Simon
Com um elenco dos sonhos repleto de septuagenários talentosos, apuro visual e excelente timing cômico em diálogos com muita ironia, o filme contrapõe a ética do suicídio assistido e o direito de morrer com dignidade.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cineweb
por Alysson Oliveira
A dupla de diretores, que também assina o roteiro, conduz a narrativa de forma sóbria mas encontra num humor (que, em alguns momentos, beira o negro) a saída narrativa para a tensão, sem, no entanto, esvaziá-la. Para isso, contam com um grupo de intérpretes notáveis...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Alexandre Agabiti Fernandez
As situações tragicômicas e os diálogos cheios de irreverência são costurados com respeitosa sensibilidade, sem cair na farsa nem no sentimentalismo, conduzindo os personagens e o próprio espectador a uma reflexão sobre suas relações com o sofrimento, a velhice e a morte.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
New York Times
por Stephen Holden
A comédia israelense sobre eutanásia adota uma direção cautelosa, sempre oscilando entre humor e melancolia, enquanto derruba argumentos políticos e religiosos favoráveis e contra o suicídio assistido.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por Daniel Schenker
Os cineastas não suavizam a questão [da eutanásia], mas contrabalançam o peso do tema com toques de humor. O resultado nem sempre é satisfatório. Merece, contudo, a atenção do espectador devido às interpretações dos atores e passagens particularmente inspiradas.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Télérama
por Jacques Morice
Com atores muito sólidos, o filme tem o mérito de combinar o humor negro e a sensibilidade, principalmente quando, no grupo, um dos membros é confrontado à doença de sua esposa. Contra todas as expectativas, o filme torna-se ainda mais emocionante por demonstrar tato e pudor.
A crítica completa está disponível no site Télérama
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Críticos.Com.Br
Uma visão emocionalmente madura sobre um tema muito espinhoso, executada sem gordura extra, o que é cada vez mais raro. Existem poucas histórias que realmente precisam de mais de noventa minutos, três atos definidos em um roteiro bem escrito.
The Hollywood Reporter
A provocativa questão da eutanásia abordada com sabedoria, sensibilidade e uma uma bem-vinda pitada de humor [...] Qualquer um que já tenha presenciado o inexorável declínio de um membro da família mais velho com uma doença terminal ou demência será tocado por este conto terno e inesperadamente encantador.
Chicago Sun-Times
Uma tragicomédia agridoce sobre uma questão muito espinhosa: suicídio assistido e o direito de morrer. É, muitas vezes, um filme muito engraçado [...] Uma abordagem mais eficaz e despretensiosa, interagindo casualmente com as questões morais e religiosas inerentes à sua premissa.
Cinepop
Tudo é muito trivial e bastante honesto quando diz respeito a apresentar argumentos pós e contra a eutanásia. "A Festa de Despedida" nada mais é do que mais uma maneira de discutirmos sobre as escolhas que podemos ter quando não temos mais escolha.
Rubens Ewald
Difícil não se sensibilizar com uma história tão humana e contada com habilidade. Não é um panfleto, apenas coloca uma possibilidade que a humanidade mais certo ou mais tarde terá que enfrentar. Merece ser descoberto.
Variety
Com um elenco dos sonhos repleto de septuagenários talentosos, apuro visual e excelente timing cômico em diálogos com muita ironia, o filme contrapõe a ética do suicídio assistido e o direito de morrer com dignidade.
Cineweb
A dupla de diretores, que também assina o roteiro, conduz a narrativa de forma sóbria mas encontra num humor (que, em alguns momentos, beira o negro) a saída narrativa para a tensão, sem, no entanto, esvaziá-la. Para isso, contam com um grupo de intérpretes notáveis...
Folha de São Paulo
As situações tragicômicas e os diálogos cheios de irreverência são costurados com respeitosa sensibilidade, sem cair na farsa nem no sentimentalismo, conduzindo os personagens e o próprio espectador a uma reflexão sobre suas relações com o sofrimento, a velhice e a morte.
New York Times
A comédia israelense sobre eutanásia adota uma direção cautelosa, sempre oscilando entre humor e melancolia, enquanto derruba argumentos políticos e religiosos favoráveis e contra o suicídio assistido.
O Globo
Os cineastas não suavizam a questão [da eutanásia], mas contrabalançam o peso do tema com toques de humor. O resultado nem sempre é satisfatório. Merece, contudo, a atenção do espectador devido às interpretações dos atores e passagens particularmente inspiradas.
Télérama
Com atores muito sólidos, o filme tem o mérito de combinar o humor negro e a sensibilidade, principalmente quando, no grupo, um dos membros é confrontado à doença de sua esposa. Contra todas as expectativas, o filme torna-se ainda mais emocionante por demonstrar tato e pudor.