Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
O Globo
por Rodrigo Fonseca
Quando se contenta em narrar as peripécias de Diogo e seus amigos, o filme tropeça em situações previsíveis que diluem o vigor das viradas de roteiro. Visualmente, falta apuro técnico capaz de tirar da narrativa o gosto de lugar-comum. "Superpai" só cresce quando se liberta das amarras do enredo.
A crítica completa está disponível no site O Globo
CineClick
por Pedro Tritto
Em quase todos os diálogos, é possível perceber a preocupação dos atores em dizer algo engraçado. Isso pode parecer bom, pois mantém o tom humorístico da trama e mostra a desenvoltura do personagem, porém, compromete a atuação, principalmente por soar muito forçado e desnecessário.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineweb
por Rodrigo Zavala
O resultado é, enfim, algo muito morno, que se não fosse o ritmo dos atores para humor, provavelmente, não sairia do mediano. São eles Danton Mello, Dani Calabresa, Antonio Tabet e Thogun Teixeira, que levam o filme muito além do que estava previsto no roteiro.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Sérgio Alpendre
Após uma sucessão de piadas do pior nível possível (incluindo a tradicional escatologia), o espectador minimamente atento deve se perguntar se o filme não seria um tipo de pegadinha, com câmera escondida para flagrar as reações de repulsa ou constrangimento do público.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Almanaque Virtual
por Emmanuela Oliveira
“Superpai” é mais do mesmo. Outra daquelas comédias em que a distribuição massiva, salas de cinema abundantes e uma variedade de horários, acaba por vender o país como pobre produtor de cultura cinematográfica.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Omelete
por André Zuliani
"Superpai" tenta convencer o espectador do amadurecimento de Diogo, mas essa "jornada noite adentro" parece forçada. Mesmo com comediantes de sucesso no elenco de apoio, como Antônio Tabet e Dani Calabresa, os personagens apresentam pouca química entre si...
A crítica completa está disponível no site Omelete
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Acho que há muito tempo eu não vejo no cinema um personagem tão desprezível e cafajeste do que o Diogo de Danton Mello [...] É muito difícil fazer comédia e francamente devia se chamar "Pai Pusilânime", porque o que menos se precisa é de maus exemplos.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Cinema com Rapadura
por David Arrais
Não bastasse a incrível sucessão de clichês, ainda somos alvejados por diálogos sofríveis, interpretações igualmente lamentáveis e um desenvolvimento de personagens nulo. [...] O roteiro parece incapaz de produzir algo minimamente criativo.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinepop
por Raphael Camacho
Repleto de piadinhas sem graça, o que causa mais choros de tristeza pelos blockbusters do cinema nacional do que qualquer outra coisa, "Superpai" possui ainda personagens mal desenvolvidos e principalmente um protagonista de dar pena.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
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O Globo
Quando se contenta em narrar as peripécias de Diogo e seus amigos, o filme tropeça em situações previsíveis que diluem o vigor das viradas de roteiro. Visualmente, falta apuro técnico capaz de tirar da narrativa o gosto de lugar-comum. "Superpai" só cresce quando se liberta das amarras do enredo.
CineClick
Em quase todos os diálogos, é possível perceber a preocupação dos atores em dizer algo engraçado. Isso pode parecer bom, pois mantém o tom humorístico da trama e mostra a desenvoltura do personagem, porém, compromete a atuação, principalmente por soar muito forçado e desnecessário.
Cineweb
O resultado é, enfim, algo muito morno, que se não fosse o ritmo dos atores para humor, provavelmente, não sairia do mediano. São eles Danton Mello, Dani Calabresa, Antonio Tabet e Thogun Teixeira, que levam o filme muito além do que estava previsto no roteiro.
Folha de São Paulo
Após uma sucessão de piadas do pior nível possível (incluindo a tradicional escatologia), o espectador minimamente atento deve se perguntar se o filme não seria um tipo de pegadinha, com câmera escondida para flagrar as reações de repulsa ou constrangimento do público.
Almanaque Virtual
“Superpai” é mais do mesmo. Outra daquelas comédias em que a distribuição massiva, salas de cinema abundantes e uma variedade de horários, acaba por vender o país como pobre produtor de cultura cinematográfica.
Omelete
"Superpai" tenta convencer o espectador do amadurecimento de Diogo, mas essa "jornada noite adentro" parece forçada. Mesmo com comediantes de sucesso no elenco de apoio, como Antônio Tabet e Dani Calabresa, os personagens apresentam pouca química entre si...
Rubens Ewald
Acho que há muito tempo eu não vejo no cinema um personagem tão desprezível e cafajeste do que o Diogo de Danton Mello [...] É muito difícil fazer comédia e francamente devia se chamar "Pai Pusilânime", porque o que menos se precisa é de maus exemplos.
Cinema com Rapadura
Não bastasse a incrível sucessão de clichês, ainda somos alvejados por diálogos sofríveis, interpretações igualmente lamentáveis e um desenvolvimento de personagens nulo. [...] O roteiro parece incapaz de produzir algo minimamente criativo.
Cinepop
Repleto de piadinhas sem graça, o que causa mais choros de tristeza pelos blockbusters do cinema nacional do que qualquer outra coisa, "Superpai" possui ainda personagens mal desenvolvidos e principalmente um protagonista de dar pena.