Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Critikat.com
por Ariane Beauvillard
"Os Árabes Também Dançam", apesar de alguns tropeços, surpreende pela capacidade de insinuar mais do que contar: a crônica histórica familiar se transforma, muda de substância e de temas até a conclusão (curiosamente amoral, aliás).
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Screen International
por Dan Fainaru
O melhor filme de Eran Riklis em muito tempo. [...] Esta adaptação da obra semiautobiográfica de Sayed Kashua tem grandes chances de ter uma recepção tão entusiasmada quanto Riklis teve anos atrás com "A Noiva Síria".
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Playlist
por Chris Willman
Filmes sobre este tema dificilmente são tão doces ou gentis, mas a delicadeza de "Os Árabes Também Dançam" não parece ingênua, nem separada da realidade, a não ser pelas falsas esperanças típicas da época.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
O Globo
por Susana Schild
Alguns problemas são previsíveis, mas há também boas surpresas. [...] Com ótimo elenco e um final perturbador, seu maior pecado talvez seja o excesso de boas intenções por uma justa causa.
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Hollywood Reporter
por Boyd van Hoeij
O novo filme do diretor israelense Eran Riklis é certamente o seu mais novelesco, enquanto a ambição e a destreza do filme e destreza sejam razoavelmente bem-sucedidas, como, por exemplo, as motivações dos personagens brevemente reveladas no final do filme.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por A redação
"Os Árabes Também Dançam" não é tão astuto em sua demonstração, e tem tendência a se dispersar. Paralelamente à história sentimental, nasce uma amizade entre Iyad e um colega judeu paralítico. Esta subtrama é passada rapidamente pelo cineasta, o que é uma pena...
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Jay Weissberg
O melhor filme de Riklis em muitos anos, este é mais um apelo bem-intencionado em prol da coexistência, apesar de uma cena vazia. Dotado de bem-vinda retidão, com um orientalismo perturbador se infiltrando mesmo em círculos intelectuais israelenses. [Só] o todo que é um tanto demasiadamente limpo.
A crítica completa está disponível no site Variety
Folha de São Paulo
por André Barcinski
Os elementos locais estão lá, mas tudo é embalado numa estética "publicitária". O resultado é um filme que desperdiça uma boa história com uma narrativa comum.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
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"Os Árabes Também Dançam", apesar de alguns tropeços, surpreende pela capacidade de insinuar mais do que contar: a crônica histórica familiar se transforma, muda de substância e de temas até a conclusão (curiosamente amoral, aliás).
Screen International
O melhor filme de Eran Riklis em muito tempo. [...] Esta adaptação da obra semiautobiográfica de Sayed Kashua tem grandes chances de ter uma recepção tão entusiasmada quanto Riklis teve anos atrás com "A Noiva Síria".
The Playlist
Filmes sobre este tema dificilmente são tão doces ou gentis, mas a delicadeza de "Os Árabes Também Dançam" não parece ingênua, nem separada da realidade, a não ser pelas falsas esperanças típicas da época.
O Globo
Alguns problemas são previsíveis, mas há também boas surpresas. [...] Com ótimo elenco e um final perturbador, seu maior pecado talvez seja o excesso de boas intenções por uma justa causa.
The Hollywood Reporter
O novo filme do diretor israelense Eran Riklis é certamente o seu mais novelesco, enquanto a ambição e a destreza do filme e destreza sejam razoavelmente bem-sucedidas, como, por exemplo, as motivações dos personagens brevemente reveladas no final do filme.
Télérama
"Os Árabes Também Dançam" não é tão astuto em sua demonstração, e tem tendência a se dispersar. Paralelamente à história sentimental, nasce uma amizade entre Iyad e um colega judeu paralítico. Esta subtrama é passada rapidamente pelo cineasta, o que é uma pena...
Variety
O melhor filme de Riklis em muitos anos, este é mais um apelo bem-intencionado em prol da coexistência, apesar de uma cena vazia. Dotado de bem-vinda retidão, com um orientalismo perturbador se infiltrando mesmo em círculos intelectuais israelenses. [Só] o todo que é um tanto demasiadamente limpo.
Folha de São Paulo
Os elementos locais estão lá, mas tudo é embalado numa estética "publicitária". O resultado é um filme que desperdiça uma boa história com uma narrativa comum.