Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Folha de São Paulo
por Sérgio Alpendre
Esse tipo de encenação destaca o valor do texto, da palavra, e propõe uma forma diferente de apreensão por parte do espectador, que jamais é ludibriado pela engrenagem narrativa.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
The Hollywood Reporter
por Eric Kohn
"La Sapienza" não é nem um pouco familiar. Pelo contrário, o diretor e roteirista cria um trabalho que é tão profundo em pesquisa acadêmica quanto marcado por uma potência jamais vista.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Papo de Cinema
por Leonardo Ribeiro
O rigor visual imposto pelo cineasta, com seus enquadramentos simétricos, milimetricamente elaborados, assim como as atuações não naturalistas do elenco, formam as ferramentas para potencializar as palavras de seu texto. Palavras que surgem em profusão...
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Variety
por Scott Foundas
A tensão irresolúvel entre lógica e sentimento anima o filme, uma requintada reflexão sobre vida, amor e arte que agrada coração e mente em igual medida.
A crítica completa está disponível no site Variety
Almanaque Virtual
por Samantha Brasil
Com estilo antinaturalista, sem improvisos, correto, reto e com planos frontais estáticos, [Eugene] Green nos faz achar a todo momento que estamos diante de uma peça de teatro. Mas não é. É cinema e dos bons.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cineplayers
por Heitor Romero
A clara declaração de amor à arte em sua essência move Green a negar qualquer característica naturalista e realista em função de uma valorização da farsa e da encenação, de modo a deixar o espectador o tempo todo consciente da condição da história enquanto ilusão, sonho.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cineweb
por Alysson Oliveira
A ação se concentra na falta de habilidade do protagonista em conciliar sua curiosidade intelectual e a vida prática. Esse duelo encontra momentos de humor sutil, mas também investiga o lugar da arte e da intelectualidade num mundo pautado pela urgência.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Critikat.com
por Raphaëlle Pireyre
Esta é a segunda matéria que Green injeta em seu próprio filme: a teoria sobre a forma. A língua dos especialistas, psicólogos ou arquitetos, cede espaço ao palavreado articulado próprio ao cinema e suas conexões.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Críticos.Com.Br
por Octavio Caruso
A antinaturalidade bressoniana dos trabalhos de Eugène Green me encanta mais a cada projeto. Esse [...] consegue injetar emoção e densidade intelectual em uma trama comum, que poderia facilmente se tornar um ótimo sonífero em mãos menos capazes.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
New York Times
por A.O. Scott
"La Sapienza", calmo e debatível como se apresenta, é uma defesa apaixonada - ou talvez uma elegia - de um velho, ultrapassado e digno ideal de civilização, assim como é também uma fuga do mundo moderno.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por Alessandro Giannini
As duas narrativas correm em paralelo, com os mesmos padrões de falas mecânicas, planos simétricos e movimentos de câmera econômicos. Mas é o ponto de vista de Alexandre, em visita às igrejas construídas por Borromini, que realmente importa.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Télérama
por Jacques Morice
A arquitetura permite ao cineasta reunir a matéria e a espiritualidade, evocar a felicidade ou tristeza de pertencer ao mundo, dependendo da crença (ou descrença) pessoal em uma forma de transcendência da arte.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Zero Hora
por Marcelo Perrone
Green, como se vê em "La Sapienza", não busca um hermetismo conceitual para deixar o espectador sem chão. [...] O diretor cria um ambiente de sedutora intimidade com seus personagens e cenários para compartilhar beleza e conhecimento.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
[...] dá a impressão de estarmos diante daqueles filmes amadores feitos no interior do Brasil, por gente ingênua que não tem noções técnicas e colocam seus atores (horrendos) falando diretamente para a câmera, sempre centrados...
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
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Folha de São Paulo
Esse tipo de encenação destaca o valor do texto, da palavra, e propõe uma forma diferente de apreensão por parte do espectador, que jamais é ludibriado pela engrenagem narrativa.
The Hollywood Reporter
"La Sapienza" não é nem um pouco familiar. Pelo contrário, o diretor e roteirista cria um trabalho que é tão profundo em pesquisa acadêmica quanto marcado por uma potência jamais vista.
Papo de Cinema
O rigor visual imposto pelo cineasta, com seus enquadramentos simétricos, milimetricamente elaborados, assim como as atuações não naturalistas do elenco, formam as ferramentas para potencializar as palavras de seu texto. Palavras que surgem em profusão...
Variety
A tensão irresolúvel entre lógica e sentimento anima o filme, uma requintada reflexão sobre vida, amor e arte que agrada coração e mente em igual medida.
Almanaque Virtual
Com estilo antinaturalista, sem improvisos, correto, reto e com planos frontais estáticos, [Eugene] Green nos faz achar a todo momento que estamos diante de uma peça de teatro. Mas não é. É cinema e dos bons.
Cineplayers
A clara declaração de amor à arte em sua essência move Green a negar qualquer característica naturalista e realista em função de uma valorização da farsa e da encenação, de modo a deixar o espectador o tempo todo consciente da condição da história enquanto ilusão, sonho.
Cineweb
A ação se concentra na falta de habilidade do protagonista em conciliar sua curiosidade intelectual e a vida prática. Esse duelo encontra momentos de humor sutil, mas também investiga o lugar da arte e da intelectualidade num mundo pautado pela urgência.
Critikat.com
Esta é a segunda matéria que Green injeta em seu próprio filme: a teoria sobre a forma. A língua dos especialistas, psicólogos ou arquitetos, cede espaço ao palavreado articulado próprio ao cinema e suas conexões.
Críticos.Com.Br
A antinaturalidade bressoniana dos trabalhos de Eugène Green me encanta mais a cada projeto. Esse [...] consegue injetar emoção e densidade intelectual em uma trama comum, que poderia facilmente se tornar um ótimo sonífero em mãos menos capazes.
New York Times
"La Sapienza", calmo e debatível como se apresenta, é uma defesa apaixonada - ou talvez uma elegia - de um velho, ultrapassado e digno ideal de civilização, assim como é também uma fuga do mundo moderno.
O Globo
As duas narrativas correm em paralelo, com os mesmos padrões de falas mecânicas, planos simétricos e movimentos de câmera econômicos. Mas é o ponto de vista de Alexandre, em visita às igrejas construídas por Borromini, que realmente importa.
Télérama
A arquitetura permite ao cineasta reunir a matéria e a espiritualidade, evocar a felicidade ou tristeza de pertencer ao mundo, dependendo da crença (ou descrença) pessoal em uma forma de transcendência da arte.
Zero Hora
Green, como se vê em "La Sapienza", não busca um hermetismo conceitual para deixar o espectador sem chão. [...] O diretor cria um ambiente de sedutora intimidade com seus personagens e cenários para compartilhar beleza e conhecimento.
Rubens Ewald
[...] dá a impressão de estarmos diante daqueles filmes amadores feitos no interior do Brasil, por gente ingênua que não tem noções técnicas e colocam seus atores (horrendos) falando diretamente para a câmera, sempre centrados...