Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
“A História da Eternidade” é uma joia ímpar. Sua história se concentra em torno de três mulheres de gerações distintas com desejos reprimidos, num árido vilarejo do interior de Recife [...]. É usando a imaginação que elas sublimam as dores e dissabores.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cinepop
por Wilker Medeiros
O diretor engendra planos abertos magníficos, não só pelos cenários impressionantes, mas pelo cuidadoso trabalho de mise-en-scène e figurino. Cada frame poderia facilmente ser emoldurado e se tornar um belo mosaico da vida rural.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
Um filme em que todos os elementos foram pensados e pesados. Camilo trabalhou com o que havia de melhor e, desse conjunto privilegiado, extraiu uma obra de impacto.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Papo de Cinema
por Willian Silveira
A beleza das sequências de Cavalcante guardam a amargura do impossível – ou da suspeita trazida pelo final, de que a dificuldade é tão grande quanto a sorte necessária.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Cineweb
por Alysson Oliveira
"A História da Eternidade" é um filme construído em seu tempo e espaço próprios. Cavalcante, experiente diretor de curtas, encontra na forma meditada a materialização estética das emoções e experiências de seus personagens.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Diário de Pernambuco
por Érico Andrade
Três estórias que ocorrem em paralelo, mas quando justapostas, como numa bricolagem, revelam que as diferenças dos nossos dramas mostram um único ser humano repleto de recortes e fragmentos que se juntam apenas precariamente e desordenadamente.
A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco
O Globo
por Daniel Schenker
Um trabalho repleto de qualidades, como a ótima fotografia de Beto Martins, pela detalhada direção de arte de Julia Tiemann, que imprime personalidade própria a cada um dos espaços fechados, e pelas interpretações de Marcélia, excelente nas passagens iniciais, sem fala, e Irandhir. fghgf
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Gabriella Feola
Existe uma delicadeza no jeito em que Afonsina serve a comida ao seu pai quando ele chega em casa, na fala do tio, na sanfona do cego apaixonado. Essa preenche a dramaturgia mínima de "A História da Eternidade", ao som das últimas melodias compostas por Dominguinhos.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Zero Hora
por Roger Lerina
Apesar de centrado nos embates íntimos de três figuras femininas com nomes carregados de referências — Querência, Das Dores e Alfonsina —, o ponto alto do filme é a performance catártica de Joãozinho...
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
"A História da Eternidade" progride como uma sucessão de efeitos, uma ideia forte que se materializa por meio de instantes que no momento impressionam, mas logo tendem a se apagar. Ao final, torcemos para que os evidentes talentos de Cavalcante amadureçam em próximos trabalhos.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Revista Interlúdio
por Sérgio Alpendre
Tudo começa a ruir após alguns minutos de filme, mais especificamente a partir da performance desse homem exilado para “Fala”, canção dos Secos e Molhados. [...] A câmera é mais performática que o artista. Seu movimento constante e incerto tenta, sem sucesso, atingir o que a performance do artista não consegue: encanto.
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
Quer ver mais críticas?
As últimas críticas do AdoroCinema
Melhores filmes
Melhores filmes de acordo a imprensa
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade
Almanaque Virtual
“A História da Eternidade” é uma joia ímpar. Sua história se concentra em torno de três mulheres de gerações distintas com desejos reprimidos, num árido vilarejo do interior de Recife [...]. É usando a imaginação que elas sublimam as dores e dissabores.
Cinepop
O diretor engendra planos abertos magníficos, não só pelos cenários impressionantes, mas pelo cuidadoso trabalho de mise-en-scène e figurino. Cada frame poderia facilmente ser emoldurado e se tornar um belo mosaico da vida rural.
Estado de São Paulo
Um filme em que todos os elementos foram pensados e pesados. Camilo trabalhou com o que havia de melhor e, desse conjunto privilegiado, extraiu uma obra de impacto.
Papo de Cinema
A beleza das sequências de Cavalcante guardam a amargura do impossível – ou da suspeita trazida pelo final, de que a dificuldade é tão grande quanto a sorte necessária.
Cineweb
"A História da Eternidade" é um filme construído em seu tempo e espaço próprios. Cavalcante, experiente diretor de curtas, encontra na forma meditada a materialização estética das emoções e experiências de seus personagens.
Diário de Pernambuco
Três estórias que ocorrem em paralelo, mas quando justapostas, como numa bricolagem, revelam que as diferenças dos nossos dramas mostram um único ser humano repleto de recortes e fragmentos que se juntam apenas precariamente e desordenadamente.
O Globo
Um trabalho repleto de qualidades, como a ótima fotografia de Beto Martins, pela detalhada direção de arte de Julia Tiemann, que imprime personalidade própria a cada um dos espaços fechados, e pelas interpretações de Marcélia, excelente nas passagens iniciais, sem fala, e Irandhir. fghgf
Omelete
Existe uma delicadeza no jeito em que Afonsina serve a comida ao seu pai quando ele chega em casa, na fala do tio, na sanfona do cego apaixonado. Essa preenche a dramaturgia mínima de "A História da Eternidade", ao som das últimas melodias compostas por Dominguinhos.
Zero Hora
Apesar de centrado nos embates íntimos de três figuras femininas com nomes carregados de referências — Querência, Das Dores e Alfonsina —, o ponto alto do filme é a performance catártica de Joãozinho...
Folha de São Paulo
"A História da Eternidade" progride como uma sucessão de efeitos, uma ideia forte que se materializa por meio de instantes que no momento impressionam, mas logo tendem a se apagar. Ao final, torcemos para que os evidentes talentos de Cavalcante amadureçam em próximos trabalhos.
Revista Interlúdio
Tudo começa a ruir após alguns minutos de filme, mais especificamente a partir da performance desse homem exilado para “Fala”, canção dos Secos e Molhados. [...] A câmera é mais performática que o artista. Seu movimento constante e incerto tenta, sem sucesso, atingir o que a performance do artista não consegue: encanto.