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críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
Com premissa simples, a de um senhor e sua neta que saem de seu vilarejo para plantar milho numa ilhota provisória que se forma apenas em pequeno período do ano, o diretor George Ovashvili faz uma complexa crítica política antibelicista e sem fronteiras.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
The Hollywood Reporter
por Stephen Dalton
O diretor georgiano George Ovashvili tece uma poderosa fábula de vida e morte a partir de ingredientes simples neste drama quase sem palavras. [...] Uma aula especial em minimalismo repleto de emoção.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Peter Debruge
Uma incrível realização cinematográfica apresentada com máxima modéstia [...] O diretor George Ovashvili constrói um retrato assombroso de um lugar onde o conflito político atual e a sobrevivência secular colidem.
A crítica completa está disponível no site Variety
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
"A Ilha do Milharal" faz da amplitude sensorial uma aliada, legando ao verbo o papel de coadjuvante pontual da imagem e do som. [...] A natureza é erigida à condição de poder maior, força incontrolável contra a qual não podemos lutar, pois dela somos reféns e peças imprescindíveis.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Folha de São Paulo
por Alexandre Agabiti Fernandez
A narrativa brilha pela austera concisão: com pouquíssimos diálogos, o filme se baseia na imagem, no olhar contemplativo, que destaca o caráter cíclico da natureza e da vida humana.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Daniel Schenker
George Ovashvili [...] revela grande domínio de seu ofício, perceptível na construção segura de muitas cenas sem fala. Adepto da síntese, o diretor abre mão do texto, durante boa parte do tempo, para desenhar as relações entre os pouquíssimos personagens da história.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Screen International
por Dan Fainaru
Possui uma nuance política contemporânea que alguns podem apreciar por sua atualidade, enquanto outros irão lamentam por diminuir o impacto universal da metáfora.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Cineweb
por Neusa Barbosa
A maneira como o diretor mistura estas sensações, valendo-se essencialmente de imagens e sons, é um modelo de controle e minimalismo expressivo. Não de outra forma ele conseguiria dar conta de compor um retrato tão eloquente de um lugar assim primitivo...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Critikat.com
por Marianne Fernandez
A ausência de diálogos limita o filme, para além dos gestos do trabalho, aos resmungos ou trocas de olhares que tentam ser expressivos, mas permanecem, pela acumulação de silêncios, sujeitos a interpretações jamais explícitas.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Muito pouco falado, só vai se ouvir a primeira palavra depois de vinte minutos. Não verdade não senti falta, tudo se explica visualmente. [...] Não é especialmente comovente, a fotografia não me pareceu tão esplêndida assim. Pode impressionar os incautos e menos informados.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Télérama
por Guillemette Odicino
As imagens são esplêndidas e a mensagem é mais doce do que amarga: diante da natureza que tudo fornece e tudo subtrai, como diante da guerra, o homem é pequeno, mas a esperança renasce a cada estação.
A crítica completa está disponível no site Télérama
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Com premissa simples, a de um senhor e sua neta que saem de seu vilarejo para plantar milho numa ilhota provisória que se forma apenas em pequeno período do ano, o diretor George Ovashvili faz uma complexa crítica política antibelicista e sem fronteiras.
The Hollywood Reporter
O diretor georgiano George Ovashvili tece uma poderosa fábula de vida e morte a partir de ingredientes simples neste drama quase sem palavras. [...] Uma aula especial em minimalismo repleto de emoção.
Variety
Uma incrível realização cinematográfica apresentada com máxima modéstia [...] O diretor George Ovashvili constrói um retrato assombroso de um lugar onde o conflito político atual e a sobrevivência secular colidem.
Papo de Cinema
"A Ilha do Milharal" faz da amplitude sensorial uma aliada, legando ao verbo o papel de coadjuvante pontual da imagem e do som. [...] A natureza é erigida à condição de poder maior, força incontrolável contra a qual não podemos lutar, pois dela somos reféns e peças imprescindíveis.
Folha de São Paulo
A narrativa brilha pela austera concisão: com pouquíssimos diálogos, o filme se baseia na imagem, no olhar contemplativo, que destaca o caráter cíclico da natureza e da vida humana.
O Globo
George Ovashvili [...] revela grande domínio de seu ofício, perceptível na construção segura de muitas cenas sem fala. Adepto da síntese, o diretor abre mão do texto, durante boa parte do tempo, para desenhar as relações entre os pouquíssimos personagens da história.
Screen International
Possui uma nuance política contemporânea que alguns podem apreciar por sua atualidade, enquanto outros irão lamentam por diminuir o impacto universal da metáfora.
Cineweb
A maneira como o diretor mistura estas sensações, valendo-se essencialmente de imagens e sons, é um modelo de controle e minimalismo expressivo. Não de outra forma ele conseguiria dar conta de compor um retrato tão eloquente de um lugar assim primitivo...
Critikat.com
A ausência de diálogos limita o filme, para além dos gestos do trabalho, aos resmungos ou trocas de olhares que tentam ser expressivos, mas permanecem, pela acumulação de silêncios, sujeitos a interpretações jamais explícitas.
Rubens Ewald
Muito pouco falado, só vai se ouvir a primeira palavra depois de vinte minutos. Não verdade não senti falta, tudo se explica visualmente. [...] Não é especialmente comovente, a fotografia não me pareceu tão esplêndida assim. Pode impressionar os incautos e menos informados.
Télérama
As imagens são esplêndidas e a mensagem é mais doce do que amarga: diante da natureza que tudo fornece e tudo subtrai, como diante da guerra, o homem é pequeno, mas a esperança renasce a cada estação.