D.U.F.F. - Você Conhece, Tem Ou É : críticas imprensa
D.U.F.F. - Você Conhece, Tem Ou É
Média
2,8
publicações
Chicago Sun-Times
Variety
Almanaque Virtual
New York Times
O Globo
Papo de Cinema
Screen Rant
The Guardian
Washington Post
Cineweb
Boston Globe
Folha de São Paulo
Omelete
The Playlist
Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Chicago Sun-Times
por Christy Lemire
"D.U.F.F." tem a decência de reconhecer as suas raízes nos grandes filmes adolescentes de John Hughes da década de 80 [...]. De forma rápida convincente, se transforma num fenômeno com sua própria graça e ritmo acelerado, com seu próprio charme moderno.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Variety
por Nick Shager
Um "Pigmalião" ágil e esperto para o novo milênio, "D.U.F.F." dá uma repaginada moderna ao cenário clássico envolvendo uma pessoa deslocada que tenta se encaixar com a ajuda de um mentor belo e popular.
A crítica completa está disponível no site Variety
Almanaque Virtual
por Raíssa Rossi
Diante de pontos positivos, um dos maiores erros de Sandel foi a escolha pela narração desnecessária e redundante de Bianca, já que as imagens falam por si. O destaque fica por conta da interpretação competente de Mae Whitman...
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
New York Times
por Ben Kenigsberg
"D.U.F.F." começa com uma aparente referência a "Clube dos Cinco", informando-nos que os estereótipos dos adolescentes mudaram: "Os atletas jogam videogame, as princesas tomam antidepressivo". [...] [Mas] estes personagens cumprem religiosamente a ordem hierárquica tradicional.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por Daniel Schenker
O roteiro de Josh A. Cagan frisa que a riqueza de cada um reside na própria particularidade e que não cabe, portanto, se enquadrar num formato pré-estabelecido. Apesar de oportuna, a mensagem é desnecessariamente sublinhada,
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Robledo Milani
"DUFF" ganha pontos pelo jeito leve e sem muitos dramas que carrega sua história, dando oportunidade para um personagem feminino brilhar dentro das expectativas, como um patinho feio que conquista seu lugar ao sol...
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Screen Rant
por Ben Kendrick
Um drama repleto de humor para o público adolescente, já que D.U.F.F. efetua diversas reflexões sobre amor próprio, autoimagem e relações modernas. Mesmo assim, ele não consegue se tornar um clássico drama adolescente.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
The Guardian
por Mark Kermode
A adaptação (do romance de Kody Keplinger) é estranhamente não convincente (essa coisa Duff realmente existe?), mas Whitman [...] arranca algumas risadas aleatórias ao longo do caminho. Allison Janney dá acrescenta peso como uma mãe heroína divorciada e guru, com sua presença atuando como uma indicação "talismânica" de maiores aspirações.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Washington Post
por Ann Hornaday
Essa comédia romântica escolar é enganosa na retórica de independência e autodescoberta que lhe dá um brilho pseudofeminista. Entre a sua heroína bronca, seu enredo estridente, discursivo e recauchutado e tom e tempo arrastados, ele é como o filho bastado de "Meninas Malvadas" e "Sexta-Feira Muito Louca".
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Cineweb
por Nayara Reynaud
A direção, não muito inventiva, e o roteiro de Josh A. Cagan recaem em alguns lugares-comuns no decorrer da trama, com certa espirituosidade, mas sem aquela ironia necessária, que "Meninas Malvadas" (2004) entregava tão bem.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Boston Globe
por Peter Keough
Infelizmente, "D.U.F.F." não chega ao nível de "Carrie", "Atração Mortal" e "Meninas Malvadas". Na verdade, no refeitório de colégio da história cinematográfica recente, "D.U.F.F." dividiria mesa com "A Vingança dos Nerds", "Drillbit Taylor" e Adam Sandler.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
"D.U.F.F." trata seus personagens seguindo o mestre dos teen movies, John Hughes: como diferentes, mas sem levá-los muito a sério. Pena que no final, quando decide passar uma mensagem do tipo "os desajustados também amam", o filme adote a linguagem dos manuais de autoajuda...
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Omelete
por Marcelo Hessel
Sandel não encontra uma linguagem cinematográfica própria que tire de "D.U.F.F." a cara de telefilme estrelado por nomes B hollywoodiano, mais populares nas redes sociais do que na tela de fato...
A crítica completa está disponível no site Omelete
The Playlist
por Kevin Jagernauth
A parte técnica do filme e os enquadramentos são incrivelmente superficiais. Não é uma surpresa que não exista nuance em momento algum. [...] Mas felizmente existe Mae Whitman, certamente a melhor atriz de "D.U.F.F.", que faz grande esforço para o filme se tornar minimamente assistível.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
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Chicago Sun-Times
"D.U.F.F." tem a decência de reconhecer as suas raízes nos grandes filmes adolescentes de John Hughes da década de 80 [...]. De forma rápida convincente, se transforma num fenômeno com sua própria graça e ritmo acelerado, com seu próprio charme moderno.
Variety
Um "Pigmalião" ágil e esperto para o novo milênio, "D.U.F.F." dá uma repaginada moderna ao cenário clássico envolvendo uma pessoa deslocada que tenta se encaixar com a ajuda de um mentor belo e popular.
Almanaque Virtual
Diante de pontos positivos, um dos maiores erros de Sandel foi a escolha pela narração desnecessária e redundante de Bianca, já que as imagens falam por si. O destaque fica por conta da interpretação competente de Mae Whitman...
New York Times
"D.U.F.F." começa com uma aparente referência a "Clube dos Cinco", informando-nos que os estereótipos dos adolescentes mudaram: "Os atletas jogam videogame, as princesas tomam antidepressivo". [...] [Mas] estes personagens cumprem religiosamente a ordem hierárquica tradicional.
O Globo
O roteiro de Josh A. Cagan frisa que a riqueza de cada um reside na própria particularidade e que não cabe, portanto, se enquadrar num formato pré-estabelecido. Apesar de oportuna, a mensagem é desnecessariamente sublinhada,
Papo de Cinema
"DUFF" ganha pontos pelo jeito leve e sem muitos dramas que carrega sua história, dando oportunidade para um personagem feminino brilhar dentro das expectativas, como um patinho feio que conquista seu lugar ao sol...
Screen Rant
Um drama repleto de humor para o público adolescente, já que D.U.F.F. efetua diversas reflexões sobre amor próprio, autoimagem e relações modernas. Mesmo assim, ele não consegue se tornar um clássico drama adolescente.
The Guardian
A adaptação (do romance de Kody Keplinger) é estranhamente não convincente (essa coisa Duff realmente existe?), mas Whitman [...] arranca algumas risadas aleatórias ao longo do caminho. Allison Janney dá acrescenta peso como uma mãe heroína divorciada e guru, com sua presença atuando como uma indicação "talismânica" de maiores aspirações.
Washington Post
Essa comédia romântica escolar é enganosa na retórica de independência e autodescoberta que lhe dá um brilho pseudofeminista. Entre a sua heroína bronca, seu enredo estridente, discursivo e recauchutado e tom e tempo arrastados, ele é como o filho bastado de "Meninas Malvadas" e "Sexta-Feira Muito Louca".
Cineweb
A direção, não muito inventiva, e o roteiro de Josh A. Cagan recaem em alguns lugares-comuns no decorrer da trama, com certa espirituosidade, mas sem aquela ironia necessária, que "Meninas Malvadas" (2004) entregava tão bem.
Boston Globe
Infelizmente, "D.U.F.F." não chega ao nível de "Carrie", "Atração Mortal" e "Meninas Malvadas". Na verdade, no refeitório de colégio da história cinematográfica recente, "D.U.F.F." dividiria mesa com "A Vingança dos Nerds", "Drillbit Taylor" e Adam Sandler.
Folha de São Paulo
"D.U.F.F." trata seus personagens seguindo o mestre dos teen movies, John Hughes: como diferentes, mas sem levá-los muito a sério. Pena que no final, quando decide passar uma mensagem do tipo "os desajustados também amam", o filme adote a linguagem dos manuais de autoajuda...
Omelete
Sandel não encontra uma linguagem cinematográfica própria que tire de "D.U.F.F." a cara de telefilme estrelado por nomes B hollywoodiano, mais populares nas redes sociais do que na tela de fato...
The Playlist
A parte técnica do filme e os enquadramentos são incrivelmente superficiais. Não é uma surpresa que não exista nuance em momento algum. [...] Mas felizmente existe Mae Whitman, certamente a melhor atriz de "D.U.F.F.", que faz grande esforço para o filme se tornar minimamente assistível.