Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
O que Jia nos mostra é a China. Mas o que vemos podia se dar essencialmente, com alguns detalhes diferentes, apenas, em qualquer parte do mundo. "As Montanhas se Separam" é [...] a tragédia magnificamente bem narrada da civilização neoliberal.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Télérama
por Louis Guichard
Como Antonioni em seu tempo, Jia Zhang-ke cria um distanciamento progressivo das relações humanas, um eclipse dos sentimentos num fundo de materialismo, tecnologia e migrações sem fim.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
O resultado final fica tão bem amarrado em uma sublime catarse não apenas visual como cênica, catalisada pela atuação magistral da musa do diretor: Zhao Tao.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Boston Globe
por Ty Burr
Talvez o maior cineasta da última geração de diretores chineses, Jia Zhang-ke está no auge de seu comando artístico aqui [...] O filme se expande, quase sempre de uma boa maneira, e permite que o público tire suas próprias conclusões.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Cineweb
por Neusa Barbosa
Tao, afinal, é uma espécie de metáfora de um grande país dividido entre seus valores e cultura tradicional e um capitalismo cada vez mais selvagem, mudando a face da nação [...] Jia faz uma síntese não só de seu país, mas do mundo contemporâneo...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Critikat.com
por Raphaëlle Pireyre
Através deste destino repleto de renúncias, Tao representa nada menos que uma alegoria da China em suas mudanças histórias, presa entre a fábula vulgar do neocapitalismo e o respeito impossível das tradições eternas.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
New York Times
por Manohla Dargis
A abordagem do diretor Jia Zhang-ke faz com que o espectador precise fazer um certo trabalho interpretativo; basta prestar atenção e ter um pouco de paciência.
A crítica completa está disponível no site New York Times
The Guardian
por Peter Bradshaw
"As Montanhas se Separam" de Jia Zhang-ke é um misterioso e muito ambicioso trabalho de um cineasta cuja criatividade está evoluindo diante de nossos olhos.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por David Rooney
Apesar de um terceiro ato que demonstra a falta de confiança de Jia Zhang-ke ao trabalhar com a língua inglesa, a bela sequência final apaga todos os equívocos e reafirma a profundidade emocional e a extraordinária pertinência de "As Montanhas se Separam".
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Scott Foundas
Neste estágio de sua carreira, Jia Zhang-ke estabeleceu um nível tão alto para o seu trabalho que é difícil não esperar que um filme dele seja, no mínimo, excelente. E, mesmo falhando às vezes, " As Montanhas se Separam" é nada mais nada menos que um trabalho de grande ambição e profundo humanismo...
A crítica completa está disponível no site Variety
Zero Hora
por Daniel Feix
O que torna "As montanhas se separam" um filme gigante é não apenas sua capacidade de se comunicar com todos os tipos de público, de todas as origens, mas também a abordagem da questão de maneira tão segura e complexa que parece fazer sentido em qualquer lugar do mundo.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Rodado nas proporções antigas [...], o fato é que a primeira parte, com cerca de 45 minutos [...] é extremamente lenta e difícil de seguir. [...] O fato que não é culpa do moço, mas o filme vai melhorando muito nessa segunda parte mais solar e romântica.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Screen International
por Dan Fainaru
Usando seus personagens como peões no jogo de xadrez da história, "As Montanhas se Separam" culmina em um futuro nostálgico onde os chineses buscam pela identidade nacional e cultural que perderam.
A crítica completa está disponível no site Screen International
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Folha de São Paulo
O que Jia nos mostra é a China. Mas o que vemos podia se dar essencialmente, com alguns detalhes diferentes, apenas, em qualquer parte do mundo. "As Montanhas se Separam" é [...] a tragédia magnificamente bem narrada da civilização neoliberal.
Télérama
Como Antonioni em seu tempo, Jia Zhang-ke cria um distanciamento progressivo das relações humanas, um eclipse dos sentimentos num fundo de materialismo, tecnologia e migrações sem fim.
Almanaque Virtual
O resultado final fica tão bem amarrado em uma sublime catarse não apenas visual como cênica, catalisada pela atuação magistral da musa do diretor: Zhao Tao.
Boston Globe
Talvez o maior cineasta da última geração de diretores chineses, Jia Zhang-ke está no auge de seu comando artístico aqui [...] O filme se expande, quase sempre de uma boa maneira, e permite que o público tire suas próprias conclusões.
Cineweb
Tao, afinal, é uma espécie de metáfora de um grande país dividido entre seus valores e cultura tradicional e um capitalismo cada vez mais selvagem, mudando a face da nação [...] Jia faz uma síntese não só de seu país, mas do mundo contemporâneo...
Critikat.com
Através deste destino repleto de renúncias, Tao representa nada menos que uma alegoria da China em suas mudanças histórias, presa entre a fábula vulgar do neocapitalismo e o respeito impossível das tradições eternas.
New York Times
A abordagem do diretor Jia Zhang-ke faz com que o espectador precise fazer um certo trabalho interpretativo; basta prestar atenção e ter um pouco de paciência.
The Guardian
"As Montanhas se Separam" de Jia Zhang-ke é um misterioso e muito ambicioso trabalho de um cineasta cuja criatividade está evoluindo diante de nossos olhos.
The Hollywood Reporter
Apesar de um terceiro ato que demonstra a falta de confiança de Jia Zhang-ke ao trabalhar com a língua inglesa, a bela sequência final apaga todos os equívocos e reafirma a profundidade emocional e a extraordinária pertinência de "As Montanhas se Separam".
Variety
Neste estágio de sua carreira, Jia Zhang-ke estabeleceu um nível tão alto para o seu trabalho que é difícil não esperar que um filme dele seja, no mínimo, excelente. E, mesmo falhando às vezes, " As Montanhas se Separam" é nada mais nada menos que um trabalho de grande ambição e profundo humanismo...
Zero Hora
O que torna "As montanhas se separam" um filme gigante é não apenas sua capacidade de se comunicar com todos os tipos de público, de todas as origens, mas também a abordagem da questão de maneira tão segura e complexa que parece fazer sentido em qualquer lugar do mundo.
Rubens Ewald
Rodado nas proporções antigas [...], o fato é que a primeira parte, com cerca de 45 minutos [...] é extremamente lenta e difícil de seguir. [...] O fato que não é culpa do moço, mas o filme vai melhorando muito nessa segunda parte mais solar e romântica.
Screen International
Usando seus personagens como peões no jogo de xadrez da história, "As Montanhas se Separam" culmina em um futuro nostálgico onde os chineses buscam pela identidade nacional e cultural que perderam.