Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Emmanuela Oliveira
Uma das maravilhas do filme é a forma como a diretora Alice Rohrwacher estabelece o contato de sua protagonista com o primeiro amor. Uma afeição incomum, condizente com a singularidade reinante na película, que nasce exclusivamente de sutilezas.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
CineClick
por Renato Cabral
Rohrwacher impressiona com a capacidade de colocar o espectador como um acompanhante do dia-a-dia de Gelsomina, personagem que é interpretada com perfeição por Maria Alexandra Lungu, que nunca havia atuado antes.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Critikat.com
por Arnaud Hée
"As Maravilhas" se distingue por uma direção inspirada, obtida principalmente pela tensão (e atenção) da filmagem e de suas durações. Não há necessidade aqui de insistir no fato que a cineasta apresenta empatia por seus personagens, de tão evidente que isso se torna graças à bela relação em cena...
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
O filme revela também uma diretora sensível e capaz de mesclar registros para expressar emoções. Paga o preço por isso, na forma de críticas que recaem, sobretudo, sobre a segunda parte de "As Maravilhas".
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Screen International
por Lee Marshall
"As Maravilhas" capta algo profundo sobre a passagem à fase adulta, como uma mistura de drama hormonal com um estado de sonho. Apoiado em um elenco competente, [...] este filme poderoso posiciona Rohrwacher como uma das diretoras italianas para se acompanhar de perto.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Télérama
por Frédéric Strauss
Imersa entre seus personagens, que contam em partes a sua própria história, Alice Rohrwacher quase faz desaparecer a excentricidade de suas vidas, priorizando o que elas possuem de mais precioso. Dos laços afetuosos ou violentos, surge um sentimento de comunhão, de pertencimento...
A crítica completa está disponível no site Télérama
Cineweb
por Alysson Oliveira
[A diretora] sabe que está pisando num tema já surrado – aquele que acompanha o amadurecimento de uma personagem jovem, a entrada para a vida adulta –, e também não está à procura de nada novo a dizer. O filme, então, é sobre a aquisição de experiências...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
O Globo
por Simone Zuccolotto
O flerte com o neorrealismo italiano é evidente, seja na a forma de representar uma realidade social e econômica da região (uma paisagem rural que sublinha a vocação documental), seja o nome da protagonista. O excesso de sentimentalismo e personagens e passados sem explicação tornam o filme irreal.
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Guardian
por Peter Bradshaw
É um filme leve e agradável passado no interior da Itália. Existe charme, embora o filme seja pouco sentimental e fácil demais, sem o poder emocional que muitos esperavam de Rohrwacher.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Deborah Young
Um canto do cisne melancólico, embora não feito para tirar lágrimas, sobre o fim do estilo de vida rural tradicional na Itália. [...] Deve intrigar o público de festival e filmes de arte com suas camadas de hermetismo, mas outros espectadores deverão achar a história frágil e as emoções, escassas.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Críticos.Com.Br
por Luiz Fernando Gallego
Tenta atingir múltiplos focos - mas fica a meio caminho de todos - e tem uma linguagem formal “tipo despojada” (bem na modinha) - mas que não convence. [...] Sem nenhum foco mais bem definido, insatisfatório em todos, "As Maravilhas" frustra nas partes e no todo.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Variety
por Jay Weissberg
Tentando capturar o sentimento de união de uma jovem adolescente com a sua família determinada a seguir seu próprio rumo, o filme tem bons momentos às vezes, mas não é robusto o suficiente para justificar a competição no festival de Cannes.
A crítica completa está disponível no site Variety
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
O filme na verdade é muito mal costurado, difícil de seguir, com personagens mal definidos, situações vagas, planos longos, e impossível de se envolver.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
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Uma das maravilhas do filme é a forma como a diretora Alice Rohrwacher estabelece o contato de sua protagonista com o primeiro amor. Uma afeição incomum, condizente com a singularidade reinante na película, que nasce exclusivamente de sutilezas.
CineClick
Rohrwacher impressiona com a capacidade de colocar o espectador como um acompanhante do dia-a-dia de Gelsomina, personagem que é interpretada com perfeição por Maria Alexandra Lungu, que nunca havia atuado antes.
Critikat.com
"As Maravilhas" se distingue por uma direção inspirada, obtida principalmente pela tensão (e atenção) da filmagem e de suas durações. Não há necessidade aqui de insistir no fato que a cineasta apresenta empatia por seus personagens, de tão evidente que isso se torna graças à bela relação em cena...
Estado de São Paulo
O filme revela também uma diretora sensível e capaz de mesclar registros para expressar emoções. Paga o preço por isso, na forma de críticas que recaem, sobretudo, sobre a segunda parte de "As Maravilhas".
Screen International
"As Maravilhas" capta algo profundo sobre a passagem à fase adulta, como uma mistura de drama hormonal com um estado de sonho. Apoiado em um elenco competente, [...] este filme poderoso posiciona Rohrwacher como uma das diretoras italianas para se acompanhar de perto.
Télérama
Imersa entre seus personagens, que contam em partes a sua própria história, Alice Rohrwacher quase faz desaparecer a excentricidade de suas vidas, priorizando o que elas possuem de mais precioso. Dos laços afetuosos ou violentos, surge um sentimento de comunhão, de pertencimento...
Cineweb
[A diretora] sabe que está pisando num tema já surrado – aquele que acompanha o amadurecimento de uma personagem jovem, a entrada para a vida adulta –, e também não está à procura de nada novo a dizer. O filme, então, é sobre a aquisição de experiências...
O Globo
O flerte com o neorrealismo italiano é evidente, seja na a forma de representar uma realidade social e econômica da região (uma paisagem rural que sublinha a vocação documental), seja o nome da protagonista. O excesso de sentimentalismo e personagens e passados sem explicação tornam o filme irreal.
The Guardian
É um filme leve e agradável passado no interior da Itália. Existe charme, embora o filme seja pouco sentimental e fácil demais, sem o poder emocional que muitos esperavam de Rohrwacher.
The Hollywood Reporter
Um canto do cisne melancólico, embora não feito para tirar lágrimas, sobre o fim do estilo de vida rural tradicional na Itália. [...] Deve intrigar o público de festival e filmes de arte com suas camadas de hermetismo, mas outros espectadores deverão achar a história frágil e as emoções, escassas.
Críticos.Com.Br
Tenta atingir múltiplos focos - mas fica a meio caminho de todos - e tem uma linguagem formal “tipo despojada” (bem na modinha) - mas que não convence. [...] Sem nenhum foco mais bem definido, insatisfatório em todos, "As Maravilhas" frustra nas partes e no todo.
Variety
Tentando capturar o sentimento de união de uma jovem adolescente com a sua família determinada a seguir seu próprio rumo, o filme tem bons momentos às vezes, mas não é robusto o suficiente para justificar a competição no festival de Cannes.
Rubens Ewald
O filme na verdade é muito mal costurado, difícil de seguir, com personagens mal definidos, situações vagas, planos longos, e impossível de se envolver.