Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
The Guardian
por Andrew Pulver
O fato é que "Os Anarquistas" não traz nenhuma consideração original sobre o tema, mas este não é o seu forte. O ponto mais forte do filme é o relacionamento criadro entre Tahar Rahim e Adèle Exarchopoulos, ao mesmo tempo em que recria a virada para o século 20 com primor e precisão.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Cineplayers
por Marcelo Leme
A superficialidade toma conta, mas está ancorada pelo ideal político provocativo, que somente consegue despertar algum interesse por ressoar – naquelas circunstâncias e somente nelas – revolucionário.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
Talvez sejam outros tempos, e o diretor Elie Wajeman mostre o que é possível mostrar a uma plateia contemporânea, bem mais interessada no aspecto policial (a infiltração do grupo) ou ético (a traição) do que no dado político que o título do filme sugere.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por André Miranda
A reconstituição histórica é competente, mas o tom é excessivamente comedido, até mesmo nos sentimentos do protagonista, ao ponto de as relações de Jean soarem artificiais...
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Leonardo Ribeiro
Wajeman volta a demonstrar um excelente domínio cênico [...] A bela fotografia, com seus filtros azulados, e o cuidadoso trabalho de iluminação imprimem um ar sofisticado e elegante ao longa, transmitindo um certo tom solene...
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Télérama
por Frédéric Strauss
O roteiro evoca um contexto histórico muito político. Ele parece, inicialmente, ser o foco central, mas não é aprofundado - uma pena, aliás. O trabalho de cenários, minimalistas, e de fotografia, magnífica, criam uma atmosfera elegante, típica do cinema de autor.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Zero Hora
por Daniel Feix
É tudo bastante previsível, mas as expressões dúbias de Rahim impõem nuances e camadas extras ao conflito ético-sentimental do personagem. Wajeman se revela um ótimo diretor de atores...
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Cineweb
por Alysson Oliveira
A visão idealizada [do diretor] (o menor dos problemas) e gourmetizada, para usar uma expressão da moda, transforma um grupo de rebeldes em figuras que poderiam estar confortavelmente num ensaio de moda numa Vogue.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
A reconstituição de época é um dos atrativos, com figurinos e cenários adequados. [...] Mas o inexperiente diretor Elie Wajeman entrega uma história datada e perde a chance de aproximar o passado da realidade do século 21.
A crítica completa está disponível no site Preview
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
Ao invés de contribuir em desmistificar e ampliar o conceito de anarquismo, ou mesmo dialogá-lo com o presente, termina por confundi-lo e deturpá-lo, infelizmente desperdiçando o material original claramente inspirado em fatos reais em prol de tentar fazer um filme de gênero...
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Critikat.com
por Quentin Le Goff
A tentativa de retratar indivíduos tão libertários é problemática. Faltam ao filme oscilações, imprevistos. Ele é soterrado por sequências previsíveis e que recriam de maneira pobremente fetichista o movimento anarquista.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Screen International
por Charles Gant
Uma premissa intrigante, temas importantes e performances realmente boas de um elenco liderado por Tahar Rahim e Adele Exarchopoulos não conseguem salvar o segundo filme de Elie Wajeman...
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Jordan Mintzer
Munido de um elenco de alto nível, uma ótima atmosfera e abundância de idéias intrigantes sobre o que poderia ter sido um conto poderoso de amor e revolução em Paris, o filme, no entanto, nunca rende da maneira como deveria.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Guy Lodge
A anarquia nunca pareceu tão chata quanto em "Os Anarquistas", um filme generosamente montado, [...] mas anacrônico.
A crítica completa está disponível no site Variety
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The Guardian
O fato é que "Os Anarquistas" não traz nenhuma consideração original sobre o tema, mas este não é o seu forte. O ponto mais forte do filme é o relacionamento criadro entre Tahar Rahim e Adèle Exarchopoulos, ao mesmo tempo em que recria a virada para o século 20 com primor e precisão.
Cineplayers
A superficialidade toma conta, mas está ancorada pelo ideal político provocativo, que somente consegue despertar algum interesse por ressoar – naquelas circunstâncias e somente nelas – revolucionário.
Folha de São Paulo
Talvez sejam outros tempos, e o diretor Elie Wajeman mostre o que é possível mostrar a uma plateia contemporânea, bem mais interessada no aspecto policial (a infiltração do grupo) ou ético (a traição) do que no dado político que o título do filme sugere.
O Globo
A reconstituição histórica é competente, mas o tom é excessivamente comedido, até mesmo nos sentimentos do protagonista, ao ponto de as relações de Jean soarem artificiais...
Papo de Cinema
Wajeman volta a demonstrar um excelente domínio cênico [...] A bela fotografia, com seus filtros azulados, e o cuidadoso trabalho de iluminação imprimem um ar sofisticado e elegante ao longa, transmitindo um certo tom solene...
Télérama
O roteiro evoca um contexto histórico muito político. Ele parece, inicialmente, ser o foco central, mas não é aprofundado - uma pena, aliás. O trabalho de cenários, minimalistas, e de fotografia, magnífica, criam uma atmosfera elegante, típica do cinema de autor.
Zero Hora
É tudo bastante previsível, mas as expressões dúbias de Rahim impõem nuances e camadas extras ao conflito ético-sentimental do personagem. Wajeman se revela um ótimo diretor de atores...
Cineweb
A visão idealizada [do diretor] (o menor dos problemas) e gourmetizada, para usar uma expressão da moda, transforma um grupo de rebeldes em figuras que poderiam estar confortavelmente num ensaio de moda numa Vogue.
Preview
A reconstituição de época é um dos atrativos, com figurinos e cenários adequados. [...] Mas o inexperiente diretor Elie Wajeman entrega uma história datada e perde a chance de aproximar o passado da realidade do século 21.
Almanaque Virtual
Ao invés de contribuir em desmistificar e ampliar o conceito de anarquismo, ou mesmo dialogá-lo com o presente, termina por confundi-lo e deturpá-lo, infelizmente desperdiçando o material original claramente inspirado em fatos reais em prol de tentar fazer um filme de gênero...
Critikat.com
A tentativa de retratar indivíduos tão libertários é problemática. Faltam ao filme oscilações, imprevistos. Ele é soterrado por sequências previsíveis e que recriam de maneira pobremente fetichista o movimento anarquista.
Screen International
Uma premissa intrigante, temas importantes e performances realmente boas de um elenco liderado por Tahar Rahim e Adele Exarchopoulos não conseguem salvar o segundo filme de Elie Wajeman...
The Hollywood Reporter
Munido de um elenco de alto nível, uma ótima atmosfera e abundância de idéias intrigantes sobre o que poderia ter sido um conto poderoso de amor e revolução em Paris, o filme, no entanto, nunca rende da maneira como deveria.
Variety
A anarquia nunca pareceu tão chata quanto em "Os Anarquistas", um filme generosamente montado, [...] mas anacrônico.