Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Critikat.com
por Nicolas Maille
"Party Girl" não para de surpreender, porque nunca oferece o que se espera dele. Seria fácil, com este tema, investir no filme social, com um olhar repleto de compaixão pelos personagens, atribuindo julgamentos morais. Mas os diretores preferem mostrar Angélique por trás da cena...
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
Em "Party Girl", os olhares distantes, os desconfortos que se instauram na mais banal das situações, a dificuldade de reatar velhos laços e perdoar, são convites sutis para entendermos a complexidade do outro.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Almanaque Virtual
por Raíssa Rossi
“Party Girl” possui um enorme tom de realismo, com interpretações genuínas e um ótimo aprofundamento da trama familiar, que possui certas particularidades. Entretanto, o ponto forte da película reside na intensidade de sua estrela.
Produto da chamada "cultura do espetáculo”? Equivalente aos famigerados “reality shows”? A diferença é que o que bate na tela se mostra capaz de manter o interesse do espectador - que dificilmente ficará indiferente a essa senhora, apreciando ou não suas atitudes.
Um soberbo melodrama. É como se os irmãos Dardenne tivessem dirigido um roteiro de Douglas Sirk... Mudar de vida, acreditar no amor, mesmo tardio [...] são os temas que Marie Amachoukeli, Claire Burger e Samuel Théis revisitam de modo bruto e vibrante.
A crítica completa está disponível no site Télérama
O Globo
por Susana Schild
Angélique Litzenburger, atriz e personagem, representa suas aventuras com notável desenvoltura. O único estranho ao mundo original é o noivo, Jospeh Bour, um não-ator. O resultado é intrigante, tanto por Angélique quanto pelos filhos...
A crítica completa está disponível no site O Globo
Cineweb
por Neusa Barbosa
Não é fácil criar empatia por uma mulher tão contraditória, tão cheia de arestas [...] Em algum ponto, as melhores emoções escaparam pela tangente e o filme não realiza o seu potencial, esvazia-se como um balão de pouca envergadura.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Télérama
por Louis Guichard
Sobre a espetacular Angélique, ao mesmo tempo sombria e cheia de cores, teria sido incrível ver um documentário, um retrato, mas não esta reconstituição bruta. O naturalismo de "Party Girl" é tão ingênuo, tão grosseiro, que nos lembra a frase de Rimbaud: "Nada é mais belo do que o falso".
A crítica completa está disponível no site Télérama
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Critikat.com
"Party Girl" não para de surpreender, porque nunca oferece o que se espera dele. Seria fácil, com este tema, investir no filme social, com um olhar repleto de compaixão pelos personagens, atribuindo julgamentos morais. Mas os diretores preferem mostrar Angélique por trás da cena...
Papo de Cinema
Em "Party Girl", os olhares distantes, os desconfortos que se instauram na mais banal das situações, a dificuldade de reatar velhos laços e perdoar, são convites sutis para entendermos a complexidade do outro.
Almanaque Virtual
“Party Girl” possui um enorme tom de realismo, com interpretações genuínas e um ótimo aprofundamento da trama familiar, que possui certas particularidades. Entretanto, o ponto forte da película reside na intensidade de sua estrela.
Críticos.Com.Br
Produto da chamada "cultura do espetáculo”? Equivalente aos famigerados “reality shows”? A diferença é que o que bate na tela se mostra capaz de manter o interesse do espectador - que dificilmente ficará indiferente a essa senhora, apreciando ou não suas atitudes.
Télérama
Um soberbo melodrama. É como se os irmãos Dardenne tivessem dirigido um roteiro de Douglas Sirk... Mudar de vida, acreditar no amor, mesmo tardio [...] são os temas que Marie Amachoukeli, Claire Burger e Samuel Théis revisitam de modo bruto e vibrante.
O Globo
Angélique Litzenburger, atriz e personagem, representa suas aventuras com notável desenvoltura. O único estranho ao mundo original é o noivo, Jospeh Bour, um não-ator. O resultado é intrigante, tanto por Angélique quanto pelos filhos...
Cineweb
Não é fácil criar empatia por uma mulher tão contraditória, tão cheia de arestas [...] Em algum ponto, as melhores emoções escaparam pela tangente e o filme não realiza o seu potencial, esvazia-se como um balão de pouca envergadura.
Télérama
Sobre a espetacular Angélique, ao mesmo tempo sombria e cheia de cores, teria sido incrível ver um documentário, um retrato, mas não esta reconstituição bruta. O naturalismo de "Party Girl" é tão ingênuo, tão grosseiro, que nos lembra a frase de Rimbaud: "Nada é mais belo do que o falso".