Média
3,6
publicações

Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

críticas da imprensa

Critikat.com

por Nicolas Maille

"Party Girl" não para de surpreender, porque nunca oferece o que se espera dele. Seria fácil, com este tema, investir no filme social, com um olhar repleto de compaixão pelos personagens, atribuindo julgamentos morais. Mas os diretores preferem mostrar Angélique por trás da cena...

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Papo de Cinema

por Marcelo Müller

Em "Party Girl", os olhares distantes, os desconfortos que se instauram na mais banal das situações, a dificuldade de reatar velhos laços e perdoar, são convites sutis para entendermos a complexidade do outro.

A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

Almanaque Virtual

por Raíssa Rossi

“Party Girl” possui um enorme tom de realismo, com interpretações genuínas e um ótimo aprofundamento da trama familiar, que possui certas particularidades. Entretanto, o ponto forte da película reside na intensidade de sua estrela.

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Críticos.Com.Br

por Luiz Fernando Gallego

Produto da chamada "cultura do espetáculo”? Equivalente aos famigerados “reality shows”? A diferença é que o que bate na tela se mostra capaz de manter o interesse do espectador - que dificilmente ficará indiferente a essa senhora, apreciando ou não suas atitudes.

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Télérama

por Guillemette Odicino

Um soberbo melodrama. É como se os irmãos Dardenne tivessem dirigido um roteiro de Douglas Sirk... Mudar de vida, acreditar no amor, mesmo tardio [...] são os temas que Marie Amachoukeli, Claire Burger e Samuel Théis revisitam de modo bruto e vibrante.

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O Globo

por Susana Schild

Angélique Litzenburger, atriz e personagem, representa suas aventuras com notável desenvoltura. O único estranho ao mundo original é o noivo, Jospeh Bour, um não-ator. O resultado é intrigante, tanto por Angélique quanto pelos filhos...

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Cineweb

por Neusa Barbosa

Não é fácil criar empatia por uma mulher tão contraditória, tão cheia de arestas [...] Em algum ponto, as melhores emoções escaparam pela tangente e o filme não realiza o seu potencial, esvazia-se como um balão de pouca envergadura.

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Télérama

por Louis Guichard

Sobre a espetacular Angélique, ao mesmo tempo sombria e cheia de cores, teria sido incrível ver um documentário, um retrato, mas não esta reconstituição bruta. O naturalismo de "Party Girl" é tão ingênuo, tão grosseiro, que nos lembra a frase de Rimbaud: "Nada é mais belo do que o falso".

A crítica completa está disponível no site Télérama
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