Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
Temos um filme sobre a perda, a morte, a fé, a dor, a reprodução, unidos pela imagem (a possibilidade de captação e perservação da vida pelo cinema). [...] O autor consegue, por um lado, driblar com habilidade e boa-fé (sobretudo boa-fé) os riscos éticos implícitos nessa manipulação do personagem.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Folha de São Paulo
por Neusa Barbosa
O título faz jus a Nilson de Paula, um caminhoneiro do Paraná [...] Não raro, eles são surpreendidos pelo teor metafísico das questões de Nader, que deseja saber se eles nunca consideraram a vida estranha, ou tiveram a sensação de que se parece com um sonho.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Críticos.Com.Br
por Carlos Alberto Mattos
A proposta de filme-ensaio é ambiciosa e sofisticada. Exige do espectador uma abertura generosa para a metáfora e as conexões de sentido [...]. Por vezes o diretor parece forçar um pouco suas aproximações entre o homem comum e os eventos extraordinários da vida e da morte.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Folha de São Paulo
por Sérgio Alpendre
Uma das missões do filme é promover o reencontro de Nilson com a filha. Há intervenção, portanto, como nos filmes de Jean Rouch, e a vida parece se completar no cinema, e por causa do cinema.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Daniel Schenker
Além de mesclar passado e presente, Nader propõe uma articulação entre a jornada da família de Nilson e os personagens de “Ordet” (1955), de Carl Theodor Dreyer. A primeira impressão é de contraste, entre a simplicidade do universo de Nilson e certa austeridade sugerida nas imagens...
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Renato Cabral
Uma realidade do incomunicável que ganha palavras frente às câmeras. Algo triste e até mesmo cômico. [...] Nader constrói seu filme de modo muito particular e de perspectivas diversas. A própria, a de Nilson e da filha do caminhoneiro. Um trabalho primoroso no qual não existem loucos ou certos.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
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Folha de São Paulo
Temos um filme sobre a perda, a morte, a fé, a dor, a reprodução, unidos pela imagem (a possibilidade de captação e perservação da vida pelo cinema). [...] O autor consegue, por um lado, driblar com habilidade e boa-fé (sobretudo boa-fé) os riscos éticos implícitos nessa manipulação do personagem.
Folha de São Paulo
O título faz jus a Nilson de Paula, um caminhoneiro do Paraná [...] Não raro, eles são surpreendidos pelo teor metafísico das questões de Nader, que deseja saber se eles nunca consideraram a vida estranha, ou tiveram a sensação de que se parece com um sonho.
Críticos.Com.Br
A proposta de filme-ensaio é ambiciosa e sofisticada. Exige do espectador uma abertura generosa para a metáfora e as conexões de sentido [...]. Por vezes o diretor parece forçar um pouco suas aproximações entre o homem comum e os eventos extraordinários da vida e da morte.
Folha de São Paulo
Uma das missões do filme é promover o reencontro de Nilson com a filha. Há intervenção, portanto, como nos filmes de Jean Rouch, e a vida parece se completar no cinema, e por causa do cinema.
O Globo
Além de mesclar passado e presente, Nader propõe uma articulação entre a jornada da família de Nilson e os personagens de “Ordet” (1955), de Carl Theodor Dreyer. A primeira impressão é de contraste, entre a simplicidade do universo de Nilson e certa austeridade sugerida nas imagens...
Papo de Cinema
Uma realidade do incomunicável que ganha palavras frente às câmeras. Algo triste e até mesmo cômico. [...] Nader constrói seu filme de modo muito particular e de perspectivas diversas. A própria, a de Nilson e da filha do caminhoneiro. Um trabalho primoroso no qual não existem loucos ou certos.