Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Raíssa Rossi
“Cidades de Papel” poderia ser apenas uma comédia romântica adolescente como diversas outras que vemos por aí, mas [...] decidiu ser mais e se aprofundar nos sentimentos e nas trajetórias dos personagens, que geram empatia e envolvem o público.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cinema com Rapadura
por Thiago Siqueira
[...] “Cidades de Papel” emociona, faz rir (há uma sequência envolvendo a música-tema de uma certa série infantil clássica que é hilária), dá uma certa vergonha alheia com as mancadas exageradas de Ben (que só não cansam devido ao carisma de Austin Abrams) e traz uma agridoce reflexão sobre amor e identidade.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinepop
por Pablo R. Bazarello
É uma mistura de "Os Goonies", "A Lenda de Billie Jean" – no sentido da idealização da jovem mulher forte e decidida, e "Superbad: É Hoje" – na forma em que retrata com total autoridade e realismo as mínimas situações vivenciadas por qualquer adolescente, de forma mais sutil e doce, e menos vulgar.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Diário de Pernambuco
por Larissa Lins
Mais dinâmico do que o livro, o longa tem uma parcela “road movie” [...]. Cara e Nat dão vida, respectivamente, a uma Margo e um Quentin mais cativantes do que os de John Green. Ela, mais simples. Ele, mais maduro. As referências ao universo pop [...] fazem de "Cidades de Papel" um longa de fácil identificação...
A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco
Estado de Minas
por Mariana Peixoto
O livro de Green é mais romântico, centrado na obsessiva procura de Q por Margo [...]. No filme essa procura tem nuances menos dramáticas e os personagens secundários ganham destaque maior. A força da história está nos diálogos – sempre muito espirituosos – e na escalação do elenco.
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
Folha de São Paulo
por Ricardo Calil
"Cidades" tem uma levada agridoce que faz lembrar "Conta Comigo", baseado em Stephen King [...] Como King no começo de carreira, Green é um best-seller questionado em seus méritos artísticos. Mas "Cidades de Papel" reforça a tese de que seu sucesso não tem apenas a ver com marketing.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Omelete
por Patrícia Gomes
Um road movie para jovens, "Cidades de Papel" cumpre o que promete para os leitores mais fervorosos, para quem se interessou pelos trailers ou para os namorados desavisados que acompanharão as namoradas ao cinema.
A crítica completa está disponível no site Omelete
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
Parte história de suspense, parte road movie e parte uma travessura pré-festa de formatura, o filme é mais interessante como uma perspectiva sobre a adolescência em que todas as meninas são mais maduras, nervosas e perspicazes do que qualquer um dos meninos.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Justin Chang
"Cidades de Papel" é um filme muito melhor que "A Culpa é das Estrelas": menos melodramático e mais afetuoso, e habitado por personagens que não são apresentados como paradigmas da virtude do câncer, e sim pessoas comuns, com falhas, marcadas pelas pressões sociais e ansiedades sexuais da adolescência.
A crítica completa está disponível no site Variety
CineClick
por Iara Vasconcelos
O grande acerto de "Cidades de Papel" é o fato de que ele funciona. O filme tem seus momentos de comédia, de road movie, suspense, romance e crises existenciais, além de uma pitada de saudosismo e tudo isso se combina de forma positiva.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinemascope
por Sttela Vasco
Apesar do texto motivacional narrado em off e tomadas inspiradoras, fica a sensação de que faltou sentimento, como se o livro apenas ganhasse cenas bem feitas para ilustrá-lo, mas deixando de lado qualquer sensação mais aprofundada que poderia provocar.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
Cineweb
por Nayara Reynaud
Um filme de formação, sobre amadurecimento – com todos os clichês da temática adolescente e a desconstrução de alguns deles, com a comédia dando mais o tom do que qualquer romance.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
O Globo
por Susana Schild
Sem a singularidade de filmes afins como “Boyhood”, “As vantagens de ser invisível” ou “Moonrise Kingdom” — que somaram questões da idade a expressivos resultados artísticos, [...] é menos ambicioso: quer envolver o espectador sem maiores perturbações ou mal-estar, em cenário confortável e sem arestas.
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Guardian
por Jordan Hoffman
As melhores partes de "Cidades de Papel" também são a melhor parte em ser jovem – apenas passear sem fazer nada com os amigos que o conhecem tão bem [...]. Se há uma lição a ser aprendida do best seller da YA escrito por John Green é que poses e fachadas não são garantia de felicidade.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Washington Post
por Ann Hornaday
[Uma] delicada história sobre a chegada da idade tem boas qualidades. Ainda que um pouco aborrecido e muito dependente de uma narração com observações de como-eu-aprendi, ainda pode ser aplaudido por resistir à tentação de exagerar.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Zero Hora
por Alexandre Lucchese
Como um bom filme com foco no público adolescente, a missão – neste caso, encontrar Margo – serve como pano de fundo para que os personagens cultivem valores e amadureçam para entrar na vida adulta.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Rolling Stone
por Érico Fuks
Quando Margo desaparece e deixa pistas de seu paradeiro, o longa ganha uma roupagem aventureira que lembra, muito vagamente, o clássico Conta Comigo (1986). Passeando por diversos gêneros e estilos, o filme não tem força suficiente para imprimir uma substância maior do que a mensagem de superação.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
Boston Globe
por Peter Keough
Será que milagres nunca cessam? Infelizmente, sim. Interrompendo gravidez sob ressalvas apenas para acentuar sua profundidade banal, Quentin recita a moral da história, tão falsa quanto as cidades do título.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
New York Times
por Manohla Dargis
Aflições adolescentes têm sido um lucrativo mote cinematogáfico há anos, mas o que acontece quando as crianças são muito certinhas? Não muito, pelo menos em "Cidades de Papel", uma adaptação excessivamente amena do romance para jovens adultos de John Green.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Só temos um menino que acredita ter encontrado a garota do seus sonhos – até porque foi a primeira a se dar conta da existência dele – e uma moça que não se preocupa com (quase) ninguém além do próprio umbigo, mais interessada na jornada que tem pela frente do que naqueles que deixa para trás.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Este novo romance não tem o mesmo impacto, nem faz chorar, nem tem um elenco do mesmo gabarito [de "A Culpa é das Estrelas"]. [...] Um filme padrão, sem maior sensibilidade ou criação, ou mesmo emoção. Tudo certinho mas não empolgante.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Screen International
por Tim Grierson
Apesar de uma atuação honesta e agradável do astro ascendente Natt Wolf, "Cidades de Papel" recorre aos clichês dos filmes de passagem à fase adulta, e é prejudicado pela atuação opaca da novata Cara Delevingne, que não é tão cativante quanto a história exige.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Playlist
por Kevin Jagernauth
Manufaturado e calculado para seduzir os fãs adolescentes do livro de Green, "Cidades de Papel" é tão educado e sem riscos que a própria Margo poderia olhar o produto finalizado e questionar a sua autenticidade.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Critikat.com
por Benoît Smith
Os personagens têm uma falsa sofisticação (biográfica, verbal) que, ao invés de torná-los interessantes, apaga sua autenticidade humana. Ideias simplistas são transformadas em slogans publicitários ("é preciso saber se perder para se encontrar")...
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Almanaque Virtual
“Cidades de Papel” poderia ser apenas uma comédia romântica adolescente como diversas outras que vemos por aí, mas [...] decidiu ser mais e se aprofundar nos sentimentos e nas trajetórias dos personagens, que geram empatia e envolvem o público.
Cinema com Rapadura
[...] “Cidades de Papel” emociona, faz rir (há uma sequência envolvendo a música-tema de uma certa série infantil clássica que é hilária), dá uma certa vergonha alheia com as mancadas exageradas de Ben (que só não cansam devido ao carisma de Austin Abrams) e traz uma agridoce reflexão sobre amor e identidade.
Cinepop
É uma mistura de "Os Goonies", "A Lenda de Billie Jean" – no sentido da idealização da jovem mulher forte e decidida, e "Superbad: É Hoje" – na forma em que retrata com total autoridade e realismo as mínimas situações vivenciadas por qualquer adolescente, de forma mais sutil e doce, e menos vulgar.
Diário de Pernambuco
Mais dinâmico do que o livro, o longa tem uma parcela “road movie” [...]. Cara e Nat dão vida, respectivamente, a uma Margo e um Quentin mais cativantes do que os de John Green. Ela, mais simples. Ele, mais maduro. As referências ao universo pop [...] fazem de "Cidades de Papel" um longa de fácil identificação...
Estado de Minas
O livro de Green é mais romântico, centrado na obsessiva procura de Q por Margo [...]. No filme essa procura tem nuances menos dramáticas e os personagens secundários ganham destaque maior. A força da história está nos diálogos – sempre muito espirituosos – e na escalação do elenco.
Folha de São Paulo
"Cidades" tem uma levada agridoce que faz lembrar "Conta Comigo", baseado em Stephen King [...] Como King no começo de carreira, Green é um best-seller questionado em seus méritos artísticos. Mas "Cidades de Papel" reforça a tese de que seu sucesso não tem apenas a ver com marketing.
Omelete
Um road movie para jovens, "Cidades de Papel" cumpre o que promete para os leitores mais fervorosos, para quem se interessou pelos trailers ou para os namorados desavisados que acompanharão as namoradas ao cinema.
The Hollywood Reporter
Parte história de suspense, parte road movie e parte uma travessura pré-festa de formatura, o filme é mais interessante como uma perspectiva sobre a adolescência em que todas as meninas são mais maduras, nervosas e perspicazes do que qualquer um dos meninos.
Variety
"Cidades de Papel" é um filme muito melhor que "A Culpa é das Estrelas": menos melodramático e mais afetuoso, e habitado por personagens que não são apresentados como paradigmas da virtude do câncer, e sim pessoas comuns, com falhas, marcadas pelas pressões sociais e ansiedades sexuais da adolescência.
CineClick
O grande acerto de "Cidades de Papel" é o fato de que ele funciona. O filme tem seus momentos de comédia, de road movie, suspense, romance e crises existenciais, além de uma pitada de saudosismo e tudo isso se combina de forma positiva.
Cinemascope
Apesar do texto motivacional narrado em off e tomadas inspiradoras, fica a sensação de que faltou sentimento, como se o livro apenas ganhasse cenas bem feitas para ilustrá-lo, mas deixando de lado qualquer sensação mais aprofundada que poderia provocar.
Cineweb
Um filme de formação, sobre amadurecimento – com todos os clichês da temática adolescente e a desconstrução de alguns deles, com a comédia dando mais o tom do que qualquer romance.
O Globo
Sem a singularidade de filmes afins como “Boyhood”, “As vantagens de ser invisível” ou “Moonrise Kingdom” — que somaram questões da idade a expressivos resultados artísticos, [...] é menos ambicioso: quer envolver o espectador sem maiores perturbações ou mal-estar, em cenário confortável e sem arestas.
The Guardian
As melhores partes de "Cidades de Papel" também são a melhor parte em ser jovem – apenas passear sem fazer nada com os amigos que o conhecem tão bem [...]. Se há uma lição a ser aprendida do best seller da YA escrito por John Green é que poses e fachadas não são garantia de felicidade.
Washington Post
[Uma] delicada história sobre a chegada da idade tem boas qualidades. Ainda que um pouco aborrecido e muito dependente de uma narração com observações de como-eu-aprendi, ainda pode ser aplaudido por resistir à tentação de exagerar.
Zero Hora
Como um bom filme com foco no público adolescente, a missão – neste caso, encontrar Margo – serve como pano de fundo para que os personagens cultivem valores e amadureçam para entrar na vida adulta.
Rolling Stone
Quando Margo desaparece e deixa pistas de seu paradeiro, o longa ganha uma roupagem aventureira que lembra, muito vagamente, o clássico Conta Comigo (1986). Passeando por diversos gêneros e estilos, o filme não tem força suficiente para imprimir uma substância maior do que a mensagem de superação.
Boston Globe
Será que milagres nunca cessam? Infelizmente, sim. Interrompendo gravidez sob ressalvas apenas para acentuar sua profundidade banal, Quentin recita a moral da história, tão falsa quanto as cidades do título.
New York Times
Aflições adolescentes têm sido um lucrativo mote cinematogáfico há anos, mas o que acontece quando as crianças são muito certinhas? Não muito, pelo menos em "Cidades de Papel", uma adaptação excessivamente amena do romance para jovens adultos de John Green.
Papo de Cinema
Só temos um menino que acredita ter encontrado a garota do seus sonhos – até porque foi a primeira a se dar conta da existência dele – e uma moça que não se preocupa com (quase) ninguém além do próprio umbigo, mais interessada na jornada que tem pela frente do que naqueles que deixa para trás.
Rubens Ewald
Este novo romance não tem o mesmo impacto, nem faz chorar, nem tem um elenco do mesmo gabarito [de "A Culpa é das Estrelas"]. [...] Um filme padrão, sem maior sensibilidade ou criação, ou mesmo emoção. Tudo certinho mas não empolgante.
Screen International
Apesar de uma atuação honesta e agradável do astro ascendente Natt Wolf, "Cidades de Papel" recorre aos clichês dos filmes de passagem à fase adulta, e é prejudicado pela atuação opaca da novata Cara Delevingne, que não é tão cativante quanto a história exige.
The Playlist
Manufaturado e calculado para seduzir os fãs adolescentes do livro de Green, "Cidades de Papel" é tão educado e sem riscos que a própria Margo poderia olhar o produto finalizado e questionar a sua autenticidade.
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Os personagens têm uma falsa sofisticação (biográfica, verbal) que, ao invés de torná-los interessantes, apaga sua autenticidade humana. Ideias simplistas são transformadas em slogans publicitários ("é preciso saber se perder para se encontrar")...