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    A Grande Aposta
    Média
    4,1
    1304 notas
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    78 Críticas do usuário

    5
    16 críticas
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    Nelson J
    Nelson J

    47.947 seguidores 1.696 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 14 de janeiro de 2016
    Mais um filme sobre a crise de 2008, mas agora mostrando algumas pessoas do mercado financeiro que previram o caos e se aproveitaram para ganhar muito dinheiro. O filme escancara a total falta de controle sobre as dívidas hipotecárias, pois o crédito era sempre aprovado. Uma stripper por exemplo tinha 5 hipotecas e não tinhas ido alertada sobre os riscos. O filme ainda mostra que houve fraude, cobertura do governo e total impunidade, recaindo o problema exclusivamente para as classes sociais mais expostas. Para piorar em 2015 novos títulos semelhantes continuam sendo oferecidos com uma nova bomba relógio armada. O problema é que o filme requer um curso de finanças para ser totalmente compreendido, com uma mistura sem fim de siglas e explicações confusas. Tenho boas noções, mas foi difícil acompanhar o rolo compressor. Christian Bale merece destaque pela sua ótima atuação.
    Jake D.
    Jake D.

    95 seguidores 109 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 3 de fevereiro de 2016
    A Grande Aposta... um dos maiores concorrentes ao óscar 2016, o filme conta a história de um homem chamado Michael Burry(Christian Bale) que é dono de uma empresa de médio porte e aposta que o sistema imobiliário nos Estados Unidos irá quebrar em breve, com isso, ele investe muito dinheiro do fundo que coordena. Parece ser uma história chata e desinteressante, mas com o roteiro muito bem estruturado e excelentes diálogos, o enredo foca apenas em seguir em frente, sem nenhum deslize, e isso é muito bom. A direção de Adam McKay é regular, um pouco excessiva algumas vezes, mas as atuações são impecáveis, destaque para Steve Carell e Christian Bale. Outro ponto positivo, é a cinematografia do filme que é muito bonita. Um ponto negativo, são as cenas desnecessárias, deixando o filme longo demais, são duas horas e dez minutos, poderia ter uns quinze minutos a menos. A Grande Aposta é um filme que tem um bom roteiro é ótimas atuações, mas contém com cenas explicativas demais que não precisavam existir aqui, ainda assim é um ótimo filme que merece ser assistido. Recomendo!
    Davison P.
    Davison P.

    157 seguidores 132 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 29 de julho de 2016
    A grande aposta
    Michael Burry (Christian Bale) investidor da bolsa de valores e empresário bilionário, depois de algumas pesquisas descobre um furo que os bancos e a bolsa de valores podem ser quebrados em alguns anos a partir de uma simples taxa nos financiamentos de imóveis e refinanciamentos, causando uma enorme crise econômica jamais ocorrida na história dos EUA e no mundo, Jared Vennett (Ryan Gosling) agente de outra empresa e investidor, narra o filme e aproveita dessa idéia para lucrar, comprando ações que não teriam valores algum, mas caso essa "GRANDE APOSTA", de Michael Burry a ações iram render muito, Mark Baum (Steve Carell) também investidor recebe essa dica de Jared Vennett, ele totalmente desconfiado reúne seus sócios e partem em busca de investigar todos esses boatos e descobrem que o sistema é fraudulento e que isso pode mesmo ocorrer e ferrar com a vida de todo trabalhador americano, bom galera primeiro eu gostei muito do filme é uma história real que aconteceu em 2008, este filme não é pra qualquer um, ele é chato pra quem não tem paciência e pra pessoas menos inteligentes, não é aquele filme que você vai levar na casa do amigo no sábado à noite pra todos verem, pois você será xingado, as interpretações são fantásticas, amei a trilha sonora, toca Metallica, Nirvana e Led Zeppelin , o final todo mundo já sabe a classe trabalhadora paga toda a conta, com aumento de taxas e inflação, foi um dos filmes mais difíceis de entender que eu já vi, soube que muitos críticos fugiram deste filme, pois ele tem muitos termos de coisas simples mais usam como códigos pra pessoas normais não entenderem, gírias de investidores da bolsa, mas eles explicam o necessário no filme.
    Eduardo José J.
    Eduardo José J.

    3 seguidores 6 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 1 de fevereiro de 2016
    Excelente roteiro!
    Interpretações brilhantes em uma história envolvente e ao mesmo tempo, inteligente!
    A Grande Aposta é um filme que não permite distração, é dinâmico e nos convida a todo instante a raciocinar sobre os acontecimentos.
    Adam MacKay recebeu, merecidamente, a indicação ao Oscar de melhor Diretor. Parabéns!
    Ele está em exibição em poucas salas, vale a pena assistir, antes que saia totalmente de cartaz!
    Valdemir P.
    Valdemir P.

    34 seguidores 9 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 21 de janeiro de 2016
    O filme traz para a telona o livro de Michael Lewis, The Big Short: Inside the Doomsday Machine (publicado no Brasil como A Jogada do Século), a respeito da crise financeira iniciada nos Estados Unidos em 2008, derramando-se por todo o mundo, com efeitos que ainda perduram e provocam perplexidade, além de muito choro e ranger de dentes.
    Se a intenção do filme foi ser didático (o que às vezes parece), foi mal, mesmo com as cenas da pirâmide de tocos de madeira representando títulos de dívida de acordo com as classificações de risco (que rui) e da beldade na banheira explicando o que é merda no mercado financeiro (Margot Robbie). Ninguém, leigo em Economia ou autodidata em finanças, sai da sala entendendo os meandros da crise financeira, a não ser no seu aspecto de fruto de muita sacanagem: gente procurando ganhar dinheiro a rodo, com pouco trabalho e muita esperteza, às custas de quem sua a camisa para viver, no máximo, no padrão de classe média, nem sempre americana. Inside job (Trabalho interno, na versão brasileira), de 2010 (direção de Charles H. Ferguson), é mais denso em informações e “mais explicadinho”, além de explorar a o alastramento da crise mundo afora. Aliás, é recomendável vê-lo antes de A grande aposta: complementam-se, de algum modo.
    O mais interessante da trama que costura o filme é o confronto de modos de ver e se posicionar diante de situações que impõem dilemas morais severos. A grande questão é saber até que ponto é possível e admissível ganhar dinheiro trapaceando. Tendo o mercado financeiro e imobiliário americanos se transformado num verdadeiro cassino, com os títulos poderes (subprimes) se transformado em alicerces de jogadas arriscadas e malandras, escondidas em produtos “criativos”, vendidos pelos bancos e seguradoras, sem limites nem cuidados, os investidores, aplicadores, corretores, banqueiros, e suas organizações e entidades, passaram a atuar como especuladores sem qualquer noção de responsabilidade e consequência. E os crédulos “trouxas” – gente em busca de financiamento para casa própria, algumas pessoas que aproveitavam as facilidades creditícias para viver acima de suas posses, gestores de fundos de pensão procurando garantir seus beneficiários na aposentadoria etc. – sendo levados de roldão, descobrindo o logro só depois de Inês já morta.
    O Dr. Michael Burry (Christian Bale) personifica o sujeito lógico que, quase desprovido de habilidades de relacionamento humano, altamente envolvido com a matemática – um “cabeça de planilha” quase autista – percebe que o sistema vai quebrar. Aposta tudo nisso, amarga a descrença e a pressão por um tempo; e termina ganhando. A mensagem: lógico que não poderia dar certo, era tudo como uma dessas “pirâmides financeiras”, em que o último a embarcar perde tudo o que pôs (na busca pueril de multiplicação espetacular, rápida e fácil da riqueza), porque os primeiros levaram tudo embora antes.
    Já Mark Baum (Steve Carell) representa o apostador com escrúpulos, pelo menos um mínimo (vivendo por isso altamente estressado, o tempo todo, consciência pesada). Recusa-se até o final a crer que a trapaça se alastrara até o último poro do sistema. Só vende seus papéis depois de remoer até o osso a culpa por estar ganhando às custas do desastre para muita gente. A mensagem: “Caramba! Não acredito que vocês todos foram tão longe”. Chega a dialogar asperamente com uma técnica de agência de avaliação de crédito que, ao fim, lhe diz: “Olha, se eu não dou triplo A para todos os títulos que aparecem por aqui, a agência concorrente, ali na esquina o faz. Você quer o quê?”
    No contraponto a Mark, dois garotos aventureiros em busca de fermento para seus bolinhos de dólares (típicos de Wall Street) - Charlie Geller (John Magaro) e Jamie Shipley (Finn Wittrock), agindo nos interstícios do sistema: não estão nem aí para o que acontece fora de seus bolsos quando arriscam seus caraminguás. Quando ganham alto, dançam feito crianças, na rua, terminando admoestados por quem os estava ajudando, Ben Rickert (Brad Pitt): “Por acaso estão felizes por ganhar, enquanto milhões estão perdendo seus empregos e seus lares?” (Valeu, Brad, ou melhor, Ben, mas você voltou do mato por quê, depois de ter fugido desse mundo selvagem das operações bancárias e financeiras?).
    Infelizmente, o filme ainda não acabou... embora os dilemas morais estejam, já, aparentemente, esquecidos, outra vez...
    Heitor L.
    Heitor L.

    25 seguidores 5 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 13 de janeiro de 2017
    A Grande Aposta faz jus ao Oscar que ganhou ano passado de Melhor Roteiro Adaptado. Contar uma história tão complexa, com 4 núcleos diferente de forma precisa e clara, ainda dando espaços pra desenvolvimentos mínimos dos personagens é um grande prodígio.

    Engraçado que terminei o filme (que tem pitadas de comédia) como se tivesse saído de um filme de suspense. Estamos reféns desse tipo de liberalismo?
    Nelio M.
    Nelio M.

    18 seguidores 82 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 24 de janeiro de 2016
    Podem me apedrejar, mas achei este filme muito cansativo, e usa de palavras muitas vezes desconhecidas pela maioria, palavras de quem vive nesse ramo imobiliário, Só assisti mesmo por estar entre os 8 indicados ao Oscar de melhor filme (mas não vai ganhar nunca!!!) e pelos atores que gosto: Brad Pitt, Christian Bale e Ryan Gosling.
    Stanislaus  Kat
    Stanislaus Kat

    21 seguidores 82 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 17 de janeiro de 2016
    Um filme baseado em fatos reais descritos no livro 'The Big Short: Inside the Doomsday Machine' (de Michael Lewis), relacionados à crise financeira global que teve inicio entre 2007 e 2008. Apesar de ter um roteiro interessante e com a boa atuação de atores famosos (Brad Pitt, Christian Bale e Steve Carell), o público poderá ter dificuldades para entender o enredo, já que boa parte dos diálogos apresentam termos técnicos da área financeira. Entretanto, esses termos são explicados de uma maneira bem humorada no decorrer da história.
    Mislene R.
    Mislene R.

    15 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 18 de janeiro de 2016
    primeira vez na vida que durmo dentro de um cinema...amo drama..mais esse foi sem falar o pior filme que vi...
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    59.538 seguidores 2.776 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 4 de agosto de 2017
    Bom filme! Indicado a melhor filme e outros prêmios, Elenco top e atuação ótima de Carrel, um filme para poucas pessoas, mas é um filme de qualidade.
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