Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
O Globo
por Ruy Gardnier
O grande triunfo de “Jornada ao Oeste” é propriamente cinematográfico, ou seja, lida com tempo, enquadramentos e movimentos dentro do espaço do quadro. E o que ele produz com esse contingente minimalista é gigantesco.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Screen International
por Jonathan Romney
O filme é um tributo à incrível disciplina física e mental de Lee Kang-Sheng, uma das grandes figuras do cinema moderno, e à elegância e talento do diretor cujos filmes representam um estilo sutil, surpreendente e comovente de minimalismo autoral.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Variety
por Ronnie Scheib
Como um anacronismo ambulatório, a lentidão [do monge] gera um espaço-tempo alternativo, uma outra dimensão que se revela de dentro do caos urbano. Esta incrível pérola de 56 minutos deve brilhar em festivais e museus.
A crítica completa está disponível no site Variety
Almanaque Virtual
por Emmanuela Oliveira
O mérito mais convencional do filme é a bela fotografia; no entanto, o que mais importa são os sentidos velados, que exige do espectador o raciocínio mais ativo em um jogo de desvendamentos.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Critikat.com
por Morgan Pokée
O esforço necessário para escalar um rochedo e atravessar uma rua exige tempo do espectador para adaptar a sua respiração, encontrando o ritmo adequado para atingir as belezas da lentidão que emanam de "Jornada ao Oeste".
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Cineweb
por Neusa Barbosa
Parece um exercício de concentração, de autocontrole, não só dos atores em cena, como dos espectadores que se aventurarem a assistir, dispondo-se a refletir sobre o seu significado.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
Ming-liang radicaliza a desaceleração de seu personagem central para mostrar a nós mesmos a possibilidades do olhar, do nosso olhar. Habituados que estamos a mirar e não ver, somos obrigados a exumar as imagens, a aquietar nossa ansiedade...
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Um dos filmes mais entediantes da história do cinema. Obra do diretor nascido na Malásia e que durante muitos anos foi um dos ídolos dos festivais, já que crítico gosta de filme chato. E este aqui sem dúvida é o Everest do gênero.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
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O Globo
O grande triunfo de “Jornada ao Oeste” é propriamente cinematográfico, ou seja, lida com tempo, enquadramentos e movimentos dentro do espaço do quadro. E o que ele produz com esse contingente minimalista é gigantesco.
Screen International
O filme é um tributo à incrível disciplina física e mental de Lee Kang-Sheng, uma das grandes figuras do cinema moderno, e à elegância e talento do diretor cujos filmes representam um estilo sutil, surpreendente e comovente de minimalismo autoral.
Variety
Como um anacronismo ambulatório, a lentidão [do monge] gera um espaço-tempo alternativo, uma outra dimensão que se revela de dentro do caos urbano. Esta incrível pérola de 56 minutos deve brilhar em festivais e museus.
Almanaque Virtual
O mérito mais convencional do filme é a bela fotografia; no entanto, o que mais importa são os sentidos velados, que exige do espectador o raciocínio mais ativo em um jogo de desvendamentos.
Critikat.com
O esforço necessário para escalar um rochedo e atravessar uma rua exige tempo do espectador para adaptar a sua respiração, encontrando o ritmo adequado para atingir as belezas da lentidão que emanam de "Jornada ao Oeste".
Cineweb
Parece um exercício de concentração, de autocontrole, não só dos atores em cena, como dos espectadores que se aventurarem a assistir, dispondo-se a refletir sobre o seu significado.
Papo de Cinema
Ming-liang radicaliza a desaceleração de seu personagem central para mostrar a nós mesmos a possibilidades do olhar, do nosso olhar. Habituados que estamos a mirar e não ver, somos obrigados a exumar as imagens, a aquietar nossa ansiedade...
Rubens Ewald
Um dos filmes mais entediantes da história do cinema. Obra do diretor nascido na Malásia e que durante muitos anos foi um dos ídolos dos festivais, já que crítico gosta de filme chato. E este aqui sem dúvida é o Everest do gênero.