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    Jornada ao Oeste
    Média
    3,8
    publicações
    • O Globo
    • Screen International
    • Variety
    • Almanaque Virtual
    • Critikat.com
    • Cineweb
    • Papo de Cinema
    • Rubens Ewald

    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    O Globo

    por Ruy Gardnier

    O grande triunfo de “Jornada ao Oeste” é propriamente cinematográfico, ou seja, lida com tempo, enquadramentos e movimentos dentro do espaço do quadro. E o que ele produz com esse contingente minimalista é gigantesco.

    A crítica completa está disponível no site O Globo

    Screen International

    por Jonathan Romney

    O filme é um tributo à incrível disciplina física e mental de Lee Kang-Sheng, uma das grandes figuras do cinema moderno, e à elegância e talento do diretor cujos filmes representam um estilo sutil, surpreendente e comovente de minimalismo autoral.

    A crítica completa está disponível no site Screen International

    Variety

    por Ronnie Scheib

    Como um anacronismo ambulatório, a lentidão [do monge] gera um espaço-tempo alternativo, uma outra dimensão que se revela de dentro do caos urbano. Esta incrível pérola de 56 minutos deve brilhar em festivais e museus.

    A crítica completa está disponível no site Variety

    Almanaque Virtual

    por Emmanuela Oliveira

    O mérito mais convencional do filme é a bela fotografia; no entanto, o que mais importa são os sentidos velados, que exige do espectador o raciocínio mais ativo em um jogo de desvendamentos.

    A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual

    Critikat.com

    por Morgan Pokée

    O esforço necessário para escalar um rochedo e atravessar uma rua exige tempo do espectador para adaptar a sua respiração, encontrando o ritmo adequado para atingir as belezas da lentidão que emanam de "Jornada ao Oeste".

    A crítica completa está disponível no site Critikat.com

    Cineweb

    por Neusa Barbosa

    Parece um exercício de concentração, de autocontrole, não só dos atores em cena, como dos espectadores que se aventurarem a assistir, dispondo-se a refletir sobre o seu significado.

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    Papo de Cinema

    por Marcelo Müller

    Ming-liang radicaliza a desaceleração de seu personagem central para mostrar a nós mesmos a possibilidades do olhar, do nosso olhar. Habituados que estamos a mirar e não ver, somos obrigados a exumar as imagens, a aquietar nossa ansiedade...

    A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

    Rubens Ewald

    por Rubens Ewald Filho

    Um dos filmes mais entediantes da história do cinema. Obra do diretor nascido na Malásia e que durante muitos anos foi um dos ídolos dos festivais,  já que crítico gosta de filme chato. E este aqui sem dúvida é o Everest do gênero.

    A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
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