Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinema com Rapadura
por David Arrais
O ritmo se mantém frenético do princípio ao fim, de modo que sempre está acontecendo algo interessante com algum personagem importante em algum ponto da casa. No entanto, a montagem falha em um aspecto específico: [...] não há nenhum momento de montagem paralela...
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cineweb
por Nayara Reynaud
O que conta a favor é que o elenco está afinado e, apesar da grande quantidade de personagens envolvidos, o espectador consegue se envolver com a maioria deles.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Estado de Minas
por Helvécio Carlos
O longa não é uma comédia rasgada. Mas a verossimilhança rende algumas boas risadas, mesmo se em alguns momentos a piada já parece meio sem graça.
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
Instituto Moreira Salles
por José Geraldo Couto
A despeito de uma direção irregular, de certa histeria de tom, de um punhado de clichês (a gordinha encalhada, a ninfomaníaca, o tarado de meia-idade) e de uma ênfase em banheiros e latrinas que beira o escatológico, é uma comédia honesta, produzindo mais riso que irritação.
A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Rodado quase integralmente em interiores, a melhor coisa do filme é uma piada genial sobre um marginal que acorda dentro de um desses banheiros químicos, mas esta preso porque já foram todos recolhidos!
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Almanaque Virtual
por Celso Rodrigues Ferreira Junior
A trama, que se desenvolve basicamente no banheiro da festa, está repleta do humor rasteiro e previsível que domina seus congêneres, redundando em cenas que falham em seu objetivo primordial: divertir e entreter o público.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cinepop
por Pablo R. Bazarello
O estranho é perceber certo teor sombrio para uma produção que deveria ser uma comédia para cima. Talvez o plano fosse mesmo entregar uma comédia suja [...] Como resultado, "A Noite da Virada" não fica lá nem cá.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Diário de Pernambuco
por Redação
As confusões se arrastam no filme, nem sempre com humor. As situações são mais cômicas que o texto. Alguns momentos são dramáticos [...]. O momento de "alívio" é nas cenas cômicas dos chapados André e Matias, quase "sommeliers" da maconha.
A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco
O Globo
por Daniel Schenker
O roteiro de Nina Crintzs (baseado na peça “O Banheiro”, de Pedro Vicente) reúne clichês, como o do sujeito careta que toma um comprimido trocado, engano que provoca reações inesperadas.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Robledo Milani
O grande problema deste filme é a falta da mão segura do realizador de primeira viagem Fábio Mendonça, que vem da televisão e da publicidade e estreia agora no formato de longa-metragem.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
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Cinema com Rapadura
O ritmo se mantém frenético do princípio ao fim, de modo que sempre está acontecendo algo interessante com algum personagem importante em algum ponto da casa. No entanto, a montagem falha em um aspecto específico: [...] não há nenhum momento de montagem paralela...
Cineweb
O que conta a favor é que o elenco está afinado e, apesar da grande quantidade de personagens envolvidos, o espectador consegue se envolver com a maioria deles.
Estado de Minas
O longa não é uma comédia rasgada. Mas a verossimilhança rende algumas boas risadas, mesmo se em alguns momentos a piada já parece meio sem graça.
Instituto Moreira Salles
A despeito de uma direção irregular, de certa histeria de tom, de um punhado de clichês (a gordinha encalhada, a ninfomaníaca, o tarado de meia-idade) e de uma ênfase em banheiros e latrinas que beira o escatológico, é uma comédia honesta, produzindo mais riso que irritação.
Rubens Ewald
Rodado quase integralmente em interiores, a melhor coisa do filme é uma piada genial sobre um marginal que acorda dentro de um desses banheiros químicos, mas esta preso porque já foram todos recolhidos!
Almanaque Virtual
A trama, que se desenvolve basicamente no banheiro da festa, está repleta do humor rasteiro e previsível que domina seus congêneres, redundando em cenas que falham em seu objetivo primordial: divertir e entreter o público.
Cinepop
O estranho é perceber certo teor sombrio para uma produção que deveria ser uma comédia para cima. Talvez o plano fosse mesmo entregar uma comédia suja [...] Como resultado, "A Noite da Virada" não fica lá nem cá.
Diário de Pernambuco
As confusões se arrastam no filme, nem sempre com humor. As situações são mais cômicas que o texto. Alguns momentos são dramáticos [...]. O momento de "alívio" é nas cenas cômicas dos chapados André e Matias, quase "sommeliers" da maconha.
O Globo
O roteiro de Nina Crintzs (baseado na peça “O Banheiro”, de Pedro Vicente) reúne clichês, como o do sujeito careta que toma um comprimido trocado, engano que provoca reações inesperadas.
Papo de Cinema
O grande problema deste filme é a falta da mão segura do realizador de primeira viagem Fábio Mendonça, que vem da televisão e da publicidade e estreia agora no formato de longa-metragem.