Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinepop
por Renato Marafon
Fui assistir a essa sequência sem muita expectativa, já que achei o filme original mediano. Eis que me surpreendi. A roteirista Tati Bernardi conseguiu se renovar, e fazer uma crônica atual do casamento, além de criar empatia do espectador com ambos os personagens principais.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Blogs Pop
por Claudio Yuge
Sabe aquela história de que uma piada contada duas vezes perde a graça? [... aqui não funciona. Porque, ao final de “Meu Passado Me Condena 2″, dá pra notar que o primeiro, esse sim, era uma boa piada. Este é um filme, não precisa fazer esforço pra tirar sorrisos de quem está na poltrona.
A crítica completa está disponível no site Blogs Pop
CineClick
por Edu Fernandes
Além dos bons temas, o roteiro procura por soluções dramáticas criativas, que não sejam tão parecidas com as usadas em filmes e seriados estadunidenses, mas que também não sejam tão esdrúxulas a ponto de causar estranhamento.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Almanaque Virtual
por Emmanuela Oliveira
Fábio Porchat, após recente bom desempenho em uma fita dramática, “Entre Abelhas” (2015) de Ian Sbf, ocupa-se com um humor automático, sem esforço e substância para manter rítmico o fôlego do enredo. Miá Melo, apenas correta, é uma protagonista que passa com a mesma discrição de um coadjuvante.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cineweb
por Alysson Oliveira
O fiapo de narrativa que gruda uma cena à outra faz parecer uma sitcom de televisão alongada – excessivamente alongada, aliás, sem assunto para se sustentar em quase duas horas.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Estado de Minas
por Carolina Braga
Por mais tradicional que seja a cultura portuguesa, a forma como as rígidas convenções sociais são apresentadas viram crítica a um modo retrógrado de perceber os papéis de homens e mulheres nas relações. "Meu Passado me Condena 2" perdeu graça e, assim como o casamento de Miá e Fábio, caiu na rotina.
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
O Globo
por Daniel Schenker
As poucas diferenças não favorecem esse novo (?) filme. O registro de humor bate na tela de forma mais exagerada, o roteiro reúne situações previsíveis, e a mensagem final é dispensável.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
O problema é que a todo o momento e em todas as situações os diálogos são muito fracos e cabe a Fábio melhorar tudo inventando palhaçadas e situações de improviso. Tudo bem que de vez em quando acerta. Mas não é stand up para ele segurar sempre as pontas.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Porchat [...] está mais exagerado do que nunca, e Miá Mello pode até ser simpática, mas precisa se esforçar muito ainda para ser uma atriz razoável. Assim, "Meu Passado Me Condena 2" resulta em uma tentativa pífia de extrair a última gota de um projeto que já foi longe demais...
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Cinema com Rapadura
por David Arrais
Curiosamente, os poucos momentos em que é possível dar alguma risada são aqueles em que os atores, principalmente Porchat, parecem livres para trabalhar com o que tem de melhor, o improviso. Até mesmo o veteraníssimo comediante Antônio Pedro parece engessado com o fraco material que tem nas mãos.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Folha de São Paulo
por Alexandre Agabiti Fernandez
Com uma história frouxa, personagens caricatos, roteiro sem ousadia, piadas estereotipadas e uma direção no piloto automático, o filme afunda na mediocridade.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Omelete
por Gabriella Feola
Se a parte do romance é basicamente nula, a comédia fica a cargo de Porchat e dos dois trapaceiros. Apesar de repetitivo, ainda há graça no jeito Porchat de falar [...] Já Miá, com sua fala pausada de fonoaudióloga, pontuando ênfases com expressões faciais teatrais, faz o contraponto...
A crítica completa está disponível no site Omelete
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Cinepop
Fui assistir a essa sequência sem muita expectativa, já que achei o filme original mediano. Eis que me surpreendi. A roteirista Tati Bernardi conseguiu se renovar, e fazer uma crônica atual do casamento, além de criar empatia do espectador com ambos os personagens principais.
Blogs Pop
Sabe aquela história de que uma piada contada duas vezes perde a graça? [... aqui não funciona. Porque, ao final de “Meu Passado Me Condena 2″, dá pra notar que o primeiro, esse sim, era uma boa piada. Este é um filme, não precisa fazer esforço pra tirar sorrisos de quem está na poltrona.
CineClick
Além dos bons temas, o roteiro procura por soluções dramáticas criativas, que não sejam tão parecidas com as usadas em filmes e seriados estadunidenses, mas que também não sejam tão esdrúxulas a ponto de causar estranhamento.
Almanaque Virtual
Fábio Porchat, após recente bom desempenho em uma fita dramática, “Entre Abelhas” (2015) de Ian Sbf, ocupa-se com um humor automático, sem esforço e substância para manter rítmico o fôlego do enredo. Miá Melo, apenas correta, é uma protagonista que passa com a mesma discrição de um coadjuvante.
Cineweb
O fiapo de narrativa que gruda uma cena à outra faz parecer uma sitcom de televisão alongada – excessivamente alongada, aliás, sem assunto para se sustentar em quase duas horas.
Estado de Minas
Por mais tradicional que seja a cultura portuguesa, a forma como as rígidas convenções sociais são apresentadas viram crítica a um modo retrógrado de perceber os papéis de homens e mulheres nas relações. "Meu Passado me Condena 2" perdeu graça e, assim como o casamento de Miá e Fábio, caiu na rotina.
O Globo
As poucas diferenças não favorecem esse novo (?) filme. O registro de humor bate na tela de forma mais exagerada, o roteiro reúne situações previsíveis, e a mensagem final é dispensável.
Rubens Ewald
O problema é que a todo o momento e em todas as situações os diálogos são muito fracos e cabe a Fábio melhorar tudo inventando palhaçadas e situações de improviso. Tudo bem que de vez em quando acerta. Mas não é stand up para ele segurar sempre as pontas.
Papo de Cinema
Porchat [...] está mais exagerado do que nunca, e Miá Mello pode até ser simpática, mas precisa se esforçar muito ainda para ser uma atriz razoável. Assim, "Meu Passado Me Condena 2" resulta em uma tentativa pífia de extrair a última gota de um projeto que já foi longe demais...
Cinema com Rapadura
Curiosamente, os poucos momentos em que é possível dar alguma risada são aqueles em que os atores, principalmente Porchat, parecem livres para trabalhar com o que tem de melhor, o improviso. Até mesmo o veteraníssimo comediante Antônio Pedro parece engessado com o fraco material que tem nas mãos.
Folha de São Paulo
Com uma história frouxa, personagens caricatos, roteiro sem ousadia, piadas estereotipadas e uma direção no piloto automático, o filme afunda na mediocridade.
Omelete
Se a parte do romance é basicamente nula, a comédia fica a cargo de Porchat e dos dois trapaceiros. Apesar de repetitivo, ainda há graça no jeito Porchat de falar [...] Já Miá, com sua fala pausada de fonoaudióloga, pontuando ênfases com expressões faciais teatrais, faz o contraponto...