Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Variety
por Ronnie Scheib
Magistralmente evitando tanto o melodrama quanto os grandes valores familiares, Poppe imbui o filme de um enorme impacto emocional, brilhantemente construído por sua atriz principal.
A crítica completa está disponível no site Variety
Critikat.com
por Vincent Avenel
Trabalhando a sensibilidade ao longo de todo o filme, Erik Poppe consegue deixar o seu personagem tão perturbado quanto a sua heroína, conjugando o ideal do romance com a ideia de uma terrível e cansativa realidade.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Críticos.Com.Br
por Luiz Fernando Gallego
"Mil Vezes Boa Noite" já mereceria atenção, que mais não fosse, pela proposta de tratar temas relevantes de modo reflexivo - coisa rara no cinema atual. Neste caso, reflete não só, mas sobretudo, pelas imagens admiráveis do cinegrafista John Christian Rosenlund.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Estado de São Paulo
por Luiz Carlos Merten
Há um mistério do olhar de Juliette Binoche. É crucial em "Mil Vezes Boa Noite". Rebecca é uma mulher dividida e, por causa dela, sofrem o marido, a filha. Vale a pena compartilhar essa experiência dilacerante.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
por Ricardo Calil
A cada momento em que a narrativa parece tomar um rumo seguro - seja o do conformismo, seja o da ruptura -, acontece algo que conduz o filme de volta ao terreno mais interessante da ambiguidade. Para tanto, é essencial a contribuição de Binoche [...]
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
New York Times
por Stephen Holden
O que faz com que "Mil Vezes Boa Noite" seja mais do que um ensaio dramático sobre o jornalismo de guerra é o retrato traumaticamente honesto de Binoche de uma mulher de consciência [...] que reconhece tardiamente seus impulsos destrutivos.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Omelete
por Natália Bridi
A sintonia entre a direção de Poppe e a atuação de Juliette Binoche tornam a experiência quase sensorial. Ele filma atmosfera - a aridez do deserto, a assepsia do hospital, a desolação da praia irlandesa, o conforto do lar -, ela sente o ambiente e compreende a sua personagem...
A crítica completa está disponível no site Omelete
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
É um tour de force da grande atriz num filme dirigido em grandes e poucos quadros: no front da morte, no front do lar (uma casa bem norueguesa de beira mar, de grande luminosidade).
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Hollywood Reporter
por John DeFore
Um drama comovente, mais pungente pelo sentimento de honestidade de seus elementos autobiográficos, "Mil Vezes Boa Noite" de Erik Poppe examina a escolha entre a família e a carreira quando esta representa um trabalho de real importância social.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Cinemascope
por Frederico Cabala
Sem ser extraordinário (com exceção da fotografia de John Christian Rosenlund que é, sim, extraordinária), "Mil Vezes Boa Noite" tem a capacidade de transitar com sutileza entre os universos quase excludentes da personagem principal, embora o filme mais de uma vez perca o timing.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
Com alguns acertos no roteiro, o resultado poderia ser ainda mais provocativo. Falta equilíbrio entre a questão familiar - que recebe todas as atenções do cineasta - e a profissional, já que as imagens que ela faz no Afeganistão rendem pouca controvérsia.
A crítica completa está disponível no site Preview
A Tarde
por Adalberto Meireles
Um filme que começa como um enigma, mostra logo sua força com a transformação que se opera diante das câmeras, "Mil Vezes Boa Noite" perde um pouco o tom em seus minutos seguintes, alongando-se excessivamente até chegar ao xis...
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Chicago Sun-Times
por Glenn Kenny
Um filme consciente e muito bem filmado que atola em sua própria relutância atingir qualquer tipo de conclusão drasticamente útil sobre seu assunto. Tal assunto é Rebecca. Rebecca é realizada, brilhante e bonita, e apenas o fato de ser interpretada por Juliette Binoche diz isso.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cineweb
por Rodrigo Zavala
Poppe (que também assina o roteiro) evita os questionamentos sobre a neutralidade da jornalista ante à barbárie. Na verdade, exalta a compulsão de Rebecca pelo retrato vívido, mesmo que isso diminua o impacto das lutas armadas para o espectador.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
O Globo
por Simone Zuccolotto
[O filme] traz uma Binoche hipnotizante. A fotografia traça cores vibrantes para Afeganistão e Quênia e desbota a bela paisagem irlandesa. A pontuação da trilha sonora de Armand Amar (colaborador eventual de Costa-Gavras) constrói uma tensão sutil.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Carregando literalmente o filme nas costas, a estrela francesa defende com competência uma personagem sem muitos brilhos, mas interessante o suficiente para justificar a atenção recebida.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
The Guardian
por Peter Bradshaw
"Mil Vezes Boa Noite" é um filme bem intencionado sobre uma fotógrafa de guerra em crise pessoal - mas eu achei muito questionáveis e forçados os momentos emocionais, com a atuação francamente insuportável de Juliette Binoche no papel principal.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Télérama
por Frédéric Strauss
Com sua máquina fotográfica, ela arrisca a vida para testemunhar o sofrimento dos países em guerra [...] Embora Juliette Binoche encarne bem o ímpeto desta repórter, a direção decorativa reduz o filme a um drama burguês.
A crítica completa está disponível no site Télérama
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Variety
Magistralmente evitando tanto o melodrama quanto os grandes valores familiares, Poppe imbui o filme de um enorme impacto emocional, brilhantemente construído por sua atriz principal.
Critikat.com
Trabalhando a sensibilidade ao longo de todo o filme, Erik Poppe consegue deixar o seu personagem tão perturbado quanto a sua heroína, conjugando o ideal do romance com a ideia de uma terrível e cansativa realidade.
Críticos.Com.Br
"Mil Vezes Boa Noite" já mereceria atenção, que mais não fosse, pela proposta de tratar temas relevantes de modo reflexivo - coisa rara no cinema atual. Neste caso, reflete não só, mas sobretudo, pelas imagens admiráveis do cinegrafista John Christian Rosenlund.
Estado de São Paulo
Há um mistério do olhar de Juliette Binoche. É crucial em "Mil Vezes Boa Noite". Rebecca é uma mulher dividida e, por causa dela, sofrem o marido, a filha. Vale a pena compartilhar essa experiência dilacerante.
Folha de São Paulo
A cada momento em que a narrativa parece tomar um rumo seguro - seja o do conformismo, seja o da ruptura -, acontece algo que conduz o filme de volta ao terreno mais interessante da ambiguidade. Para tanto, é essencial a contribuição de Binoche [...]
New York Times
O que faz com que "Mil Vezes Boa Noite" seja mais do que um ensaio dramático sobre o jornalismo de guerra é o retrato traumaticamente honesto de Binoche de uma mulher de consciência [...] que reconhece tardiamente seus impulsos destrutivos.
Omelete
A sintonia entre a direção de Poppe e a atuação de Juliette Binoche tornam a experiência quase sensorial. Ele filma atmosfera - a aridez do deserto, a assepsia do hospital, a desolação da praia irlandesa, o conforto do lar -, ela sente o ambiente e compreende a sua personagem...
Rubens Ewald
É um tour de force da grande atriz num filme dirigido em grandes e poucos quadros: no front da morte, no front do lar (uma casa bem norueguesa de beira mar, de grande luminosidade).
The Hollywood Reporter
Um drama comovente, mais pungente pelo sentimento de honestidade de seus elementos autobiográficos, "Mil Vezes Boa Noite" de Erik Poppe examina a escolha entre a família e a carreira quando esta representa um trabalho de real importância social.
Cinemascope
Sem ser extraordinário (com exceção da fotografia de John Christian Rosenlund que é, sim, extraordinária), "Mil Vezes Boa Noite" tem a capacidade de transitar com sutileza entre os universos quase excludentes da personagem principal, embora o filme mais de uma vez perca o timing.
Preview
Com alguns acertos no roteiro, o resultado poderia ser ainda mais provocativo. Falta equilíbrio entre a questão familiar - que recebe todas as atenções do cineasta - e a profissional, já que as imagens que ela faz no Afeganistão rendem pouca controvérsia.
A Tarde
Um filme que começa como um enigma, mostra logo sua força com a transformação que se opera diante das câmeras, "Mil Vezes Boa Noite" perde um pouco o tom em seus minutos seguintes, alongando-se excessivamente até chegar ao xis...
Chicago Sun-Times
Um filme consciente e muito bem filmado que atola em sua própria relutância atingir qualquer tipo de conclusão drasticamente útil sobre seu assunto. Tal assunto é Rebecca. Rebecca é realizada, brilhante e bonita, e apenas o fato de ser interpretada por Juliette Binoche diz isso.
Cineweb
Poppe (que também assina o roteiro) evita os questionamentos sobre a neutralidade da jornalista ante à barbárie. Na verdade, exalta a compulsão de Rebecca pelo retrato vívido, mesmo que isso diminua o impacto das lutas armadas para o espectador.
O Globo
[O filme] traz uma Binoche hipnotizante. A fotografia traça cores vibrantes para Afeganistão e Quênia e desbota a bela paisagem irlandesa. A pontuação da trilha sonora de Armand Amar (colaborador eventual de Costa-Gavras) constrói uma tensão sutil.
Papo de Cinema
Carregando literalmente o filme nas costas, a estrela francesa defende com competência uma personagem sem muitos brilhos, mas interessante o suficiente para justificar a atenção recebida.
The Guardian
"Mil Vezes Boa Noite" é um filme bem intencionado sobre uma fotógrafa de guerra em crise pessoal - mas eu achei muito questionáveis e forçados os momentos emocionais, com a atuação francamente insuportável de Juliette Binoche no papel principal.
Télérama
Com sua máquina fotográfica, ela arrisca a vida para testemunhar o sofrimento dos países em guerra [...] Embora Juliette Binoche encarne bem o ímpeto desta repórter, a direção decorativa reduz o filme a um drama burguês.