Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cineweb
por Rodrigo Zavala
Um melodrama com generosas doses de condescendência sobre a situação. Embora não vá a fundo na questão, ainda assim apresenta um olhar delicado sobre o tema. […] E Tom Wilkinson está lá, como opositor, em uma interpretação sólida, assistido por um roteiro afiado.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Cinemascope
por Guilherme Franco
"Casamento de Verdade" traz o já esperado happy ending, em sua essência é um drama forte, que mesmo colocando equivocadamente musiquinhas engraçadas nas partes mais tensas, pode tirar do espectador algumas lágrimas há muito tempo enraizadas e escondidas dentro de seu coração maltratado.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Sem identidade, o filme resulta pálido diante das promessas que poderia cumprir. Talvez os mais ingênuos até se deixem levar por seu discurso convencional disfarçado de moderno, mas não se engane: nada aqui tem força para perdurar além de um saco de pipoca.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
O filme evita tratar questões mais insolúveis como desarticular preconceitos, ao mostrar que a assimilação se resolve com a normalização, o que quer dizer casar, reproduzir um modelo de ordem e parar de fazer barulho.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Carlos Helí de Almeida
O filme de Mary Agnes Donohue usa um discurso quase simplório, cheio de clichês, para defender a igualdade de direitos civis dos gays — melhor ainda se o casal em questão queira constituir uma família nos moldes convencionais.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Preview
por Edu Fernandes
"Casamento de Verdade" é uma produção bem-intencionada, mas um tanto inocente. Traz momentos bem fracos, um excesso de trilha musical e cortes entre cenas nada sutis; porém seu objetivo é passar uma mensagem de amor e respeito.
A crítica completa está disponível no site Preview
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Chega já com um mínimo de dez ou até vinte anos de atraso esta comédia romântica (ou algo assim) que teria muito mais impacto numa época em que casamento entre mulheres fosse ainda um tabu ou um problema.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Guardian
por Jordan Hoffman
Esta trama direcionado ao povo americano médio e intolerante tem boas intenções e pode se provar, de fato, como uma terapia para pessoas que não aceitam que um membro da família seja gay (ou para gays cujas famílias não os aceitam), mas como filme é péssima.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Jon Frosch
Há um bom e poderoso filme escondido em algum lugar debaixo do resultado final, tentando bravamente se desgarrar para longe dos clichés, frases feitas e músicas pop adocicadas.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Justin Chang
Enquanto o bom elenco dá uns vislumbres de nuance aqui e ali, o filme de Mary Agnes Donoghue termina [...] dependendo muito de seu final para amarrar os nós que impulsionam o drama e o sentimentalismo.
A crítica completa está disponível no site Variety
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
Esta produção desajeitada sobre casais do mesmo sexo e sua união é tão banal que seria considerada ultrapassada há 20 anos atrás, que dirá em 2016.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
New York Times
por Jeannete Catsoulis
Um filme tão irremediavelmente atrasado para os conceitos de nossa época, que você quer transportar todos os envolvidos com a sua produção para o século 21.
A crítica completa está disponível no site New York Times
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Cineweb
Um melodrama com generosas doses de condescendência sobre a situação. Embora não vá a fundo na questão, ainda assim apresenta um olhar delicado sobre o tema. […] E Tom Wilkinson está lá, como opositor, em uma interpretação sólida, assistido por um roteiro afiado.
Cinemascope
"Casamento de Verdade" traz o já esperado happy ending, em sua essência é um drama forte, que mesmo colocando equivocadamente musiquinhas engraçadas nas partes mais tensas, pode tirar do espectador algumas lágrimas há muito tempo enraizadas e escondidas dentro de seu coração maltratado.
Papo de Cinema
Sem identidade, o filme resulta pálido diante das promessas que poderia cumprir. Talvez os mais ingênuos até se deixem levar por seu discurso convencional disfarçado de moderno, mas não se engane: nada aqui tem força para perdurar além de um saco de pipoca.
Folha de São Paulo
O filme evita tratar questões mais insolúveis como desarticular preconceitos, ao mostrar que a assimilação se resolve com a normalização, o que quer dizer casar, reproduzir um modelo de ordem e parar de fazer barulho.
O Globo
O filme de Mary Agnes Donohue usa um discurso quase simplório, cheio de clichês, para defender a igualdade de direitos civis dos gays — melhor ainda se o casal em questão queira constituir uma família nos moldes convencionais.
Preview
"Casamento de Verdade" é uma produção bem-intencionada, mas um tanto inocente. Traz momentos bem fracos, um excesso de trilha musical e cortes entre cenas nada sutis; porém seu objetivo é passar uma mensagem de amor e respeito.
Rubens Ewald
Chega já com um mínimo de dez ou até vinte anos de atraso esta comédia romântica (ou algo assim) que teria muito mais impacto numa época em que casamento entre mulheres fosse ainda um tabu ou um problema.
The Guardian
Esta trama direcionado ao povo americano médio e intolerante tem boas intenções e pode se provar, de fato, como uma terapia para pessoas que não aceitam que um membro da família seja gay (ou para gays cujas famílias não os aceitam), mas como filme é péssima.
The Hollywood Reporter
Há um bom e poderoso filme escondido em algum lugar debaixo do resultado final, tentando bravamente se desgarrar para longe dos clichés, frases feitas e músicas pop adocicadas.
Variety
Enquanto o bom elenco dá uns vislumbres de nuance aqui e ali, o filme de Mary Agnes Donoghue termina [...] dependendo muito de seu final para amarrar os nós que impulsionam o drama e o sentimentalismo.
Chicago Sun-Times
Esta produção desajeitada sobre casais do mesmo sexo e sua união é tão banal que seria considerada ultrapassada há 20 anos atrás, que dirá em 2016.
New York Times
Um filme tão irremediavelmente atrasado para os conceitos de nossa época, que você quer transportar todos os envolvidos com a sua produção para o século 21.