Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinepop
por Raphael Camacho
Para falar sobre o terrível Mal de Alzheimer nas telonas, os diretores Richard Glatzer e Wash Westmoreland criam uma história forte, convincente e comovente que envolve problemas existenciais de uma impactante mulher. Para Sempre Alice é muito mais que um drama tocante, é uma lição de vida.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Almanaque Virtual
por Raíssa Rossi
Sustentado pela incrível performance de Moore, “Para Sempre Alice” é um drama feito para emocionar o público. Por abordar um tema que mostra a decadência da mente e a fragilidade humana diante dos infortúnios da vida, a trama poderia ter sido melhor explorada e aprofundada...
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cineplayers
por Francisco Carbone
O filme consegue escapar da vala comum da narração básica a qual qualquer biografia se submete e alcança algo mais, poesia diante da impossibilidade, beleza no caos.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cineweb
por Neusa Barbosa
O melhor do filme é manter a emoção sob medida. Não há excessos melodramáticos. Uma abordagem franca e honesta de um drama tão devastador, contando com uma intérprete completamente entregue à sua personagem, bastam.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
Se o conjunto da obra é honesto, se a ideia de progressão do mal é apropriada, se só raramente o público é submetido a chantagem emocional, o que mais chama a atenção são achados sutis, como a reação impaciente do marido diante do elevador que não chega.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Gazeta do Povo
por Isadora Rupp
A atuação de Kristen Stewart, que estourou como protagonista da saga Crepúsculo, surpreende. Mas é o cuidado e o brilhantismo de Julianne, e sua incrível transição como Alice, que roubam a cena.
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
[...] urgente e tocante este filme muito discreto que não apela para emoções e que é controlado pela figura exemplar e sempre arrebatadora de Julianne [Moore].
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Screen International
por Tim Grierson
Melodramas têm uma má reputação por causa de seu aspecto descaradamente manipulador, mas "Para Sempre Alice" se destaca ao explorar o terreno emocional de modo contido e perspicaz.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Catherine Shoard
[O filme] é um soco no estômago, que bate forte o suficiente para te deixar sem ar. Tantas pessoas choravam na sessão que eu imagino que ainda estejam secando o chão da sala de cinema.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Variety
por Peter Debruge
Julianne Moore nos conduz através da história trágica de alguém desaparecendo diante dos próprios olhos, apresentando uma de suas atuações mais poderosas com este roteiro sutil...
A crítica completa está disponível no site Variety
Cinema com Rapadura
por Wilker Medeiros
[...] o grande trunfo de “Para Sempre Alice” é o seu casting. Como de costume, Julianne Moore oferece todos os traços dramáticos que detém e é perspicaz por não se entregar ao melodrama exagerado, podendo soar overacting. A beleza de sua interpretação está na sutileza dos gestos...
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinemascope
por Sttela Vasco
Não há como negar, "Para Sempre Alice" emociona e envolve graças à força de sua personagem principal. No entanto, o roteiro começa a derrapar a partir do meio do longa e acaba por se atrapalhar tentando resumir acontecimentos importantes em um curto espaço de tempo.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
Papo de Cinema
por Renato Cabral
Glatzer, Westmoreland e, principalmente, Julianne Moore, transcrevem o livro de Lisa Genova com delicadeza e nuances próprias para o cinema. O expectador se torna um voyeur dos momentos de Alice...
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
CineClick
por Gustavo Assumpção
Por trás de tanto açúcar, "Para Sempre Alice" tem alma. De certa forma, o filme consegue estabelecer uma relação direta com o espectador, sempre alfinetado pelo comportamento dos personagens coadjuvantes.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Critikat.com
por Clément Graminiès
É provavelmente a sinceridade da abordagem que faz o filme funcionar, enquanto o roteiro de "Para Sempre Alice" é frequentemente fragilizado por uma boa vontade demonstrativa demais.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Críticos.Com.Br
por Luiz Fernando Gallego
Do ponto de vista estritamente cinematográfico, "Para Sempre Alice" pode parecer um filme institucional de alguma entidade de apoio a doentes de Alzheimer ou/e a seus familiares. O diferencial está no elenco encabeçado pela agora oscarizada Julianne Moore e sua habitual entrega.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Estado de São Paulo
por Luiz Carlos Merten
[Os diretores] apoiam o filme nos diálogos, sem fazer do dinamismo das palavras (das conversas) o centro de sua mise en scène. [...] São mais medianos, e o que ajuda {salva?) é Julianne.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Instituto Moreira Salles
por José Geraldo Couto
Julianne Moore, de fato, é extraordinária. O filme, nem tanto. [...] De certo modo, as regras e clichês do gênero é que impedem uma abordagem mais inventiva ou rigorosa da situação.
A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles
O Globo
por Susana Schild
Tem como maior qualidade tentar preservar um olhar intimista sobre a doença que se instala de forma insidiosa, destruindo vidas e relações pelas beiradas. Como traço mais inventivo, está a tentativa de Alice preservar a imagem e a memória [...] O quadro geral, no entanto, caminha para a previsibilidade.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Aline Diniz
Cheio de momentos emocionantes e situações verdadeiras, o filme serve como exemplo para qualquer um. Com ou sem doença, todos devemos seguir nos passos de Alice e aproveitar ao máximo cada momento. Amanhã tudo pode ter sumido.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Télérama
por Louis Guichard
É uma atuação digna do Oscar - que a atriz acaba de receber -, mas é ainda melhor: a atuação de Julianne Moore é estilizada, extenuante, branca como uma voz fraca. Com exceção disso, o filme, cheio de compaixão, reserva poucas surpresas.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Zero Hora
por Marcelo Perrone
Não há como ficar insensível à terrível via-crúcis da personagem e à atuação de Julianne. Mas "Para Sempre Alice" ganharia a densidade adequada se os realizadores trilhassem um caminho menos linear e superficial.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
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Cinepop
Para falar sobre o terrível Mal de Alzheimer nas telonas, os diretores Richard Glatzer e Wash Westmoreland criam uma história forte, convincente e comovente que envolve problemas existenciais de uma impactante mulher. Para Sempre Alice é muito mais que um drama tocante, é uma lição de vida.
Almanaque Virtual
Sustentado pela incrível performance de Moore, “Para Sempre Alice” é um drama feito para emocionar o público. Por abordar um tema que mostra a decadência da mente e a fragilidade humana diante dos infortúnios da vida, a trama poderia ter sido melhor explorada e aprofundada...
Cineplayers
O filme consegue escapar da vala comum da narração básica a qual qualquer biografia se submete e alcança algo mais, poesia diante da impossibilidade, beleza no caos.
Cineweb
O melhor do filme é manter a emoção sob medida. Não há excessos melodramáticos. Uma abordagem franca e honesta de um drama tão devastador, contando com uma intérprete completamente entregue à sua personagem, bastam.
Folha de São Paulo
Se o conjunto da obra é honesto, se a ideia de progressão do mal é apropriada, se só raramente o público é submetido a chantagem emocional, o que mais chama a atenção são achados sutis, como a reação impaciente do marido diante do elevador que não chega.
Gazeta do Povo
A atuação de Kristen Stewart, que estourou como protagonista da saga Crepúsculo, surpreende. Mas é o cuidado e o brilhantismo de Julianne, e sua incrível transição como Alice, que roubam a cena.
Rubens Ewald
[...] urgente e tocante este filme muito discreto que não apela para emoções e que é controlado pela figura exemplar e sempre arrebatadora de Julianne [Moore].
Screen International
Melodramas têm uma má reputação por causa de seu aspecto descaradamente manipulador, mas "Para Sempre Alice" se destaca ao explorar o terreno emocional de modo contido e perspicaz.
The Guardian
[O filme] é um soco no estômago, que bate forte o suficiente para te deixar sem ar. Tantas pessoas choravam na sessão que eu imagino que ainda estejam secando o chão da sala de cinema.
Variety
Julianne Moore nos conduz através da história trágica de alguém desaparecendo diante dos próprios olhos, apresentando uma de suas atuações mais poderosas com este roteiro sutil...
Cinema com Rapadura
[...] o grande trunfo de “Para Sempre Alice” é o seu casting. Como de costume, Julianne Moore oferece todos os traços dramáticos que detém e é perspicaz por não se entregar ao melodrama exagerado, podendo soar overacting. A beleza de sua interpretação está na sutileza dos gestos...
Cinemascope
Não há como negar, "Para Sempre Alice" emociona e envolve graças à força de sua personagem principal. No entanto, o roteiro começa a derrapar a partir do meio do longa e acaba por se atrapalhar tentando resumir acontecimentos importantes em um curto espaço de tempo.
Papo de Cinema
Glatzer, Westmoreland e, principalmente, Julianne Moore, transcrevem o livro de Lisa Genova com delicadeza e nuances próprias para o cinema. O expectador se torna um voyeur dos momentos de Alice...
CineClick
Por trás de tanto açúcar, "Para Sempre Alice" tem alma. De certa forma, o filme consegue estabelecer uma relação direta com o espectador, sempre alfinetado pelo comportamento dos personagens coadjuvantes.
Critikat.com
É provavelmente a sinceridade da abordagem que faz o filme funcionar, enquanto o roteiro de "Para Sempre Alice" é frequentemente fragilizado por uma boa vontade demonstrativa demais.
Críticos.Com.Br
Do ponto de vista estritamente cinematográfico, "Para Sempre Alice" pode parecer um filme institucional de alguma entidade de apoio a doentes de Alzheimer ou/e a seus familiares. O diferencial está no elenco encabeçado pela agora oscarizada Julianne Moore e sua habitual entrega.
Estado de São Paulo
[Os diretores] apoiam o filme nos diálogos, sem fazer do dinamismo das palavras (das conversas) o centro de sua mise en scène. [...] São mais medianos, e o que ajuda {salva?) é Julianne.
Instituto Moreira Salles
Julianne Moore, de fato, é extraordinária. O filme, nem tanto. [...] De certo modo, as regras e clichês do gênero é que impedem uma abordagem mais inventiva ou rigorosa da situação.
O Globo
Tem como maior qualidade tentar preservar um olhar intimista sobre a doença que se instala de forma insidiosa, destruindo vidas e relações pelas beiradas. Como traço mais inventivo, está a tentativa de Alice preservar a imagem e a memória [...] O quadro geral, no entanto, caminha para a previsibilidade.
Omelete
Cheio de momentos emocionantes e situações verdadeiras, o filme serve como exemplo para qualquer um. Com ou sem doença, todos devemos seguir nos passos de Alice e aproveitar ao máximo cada momento. Amanhã tudo pode ter sumido.
Télérama
É uma atuação digna do Oscar - que a atriz acaba de receber -, mas é ainda melhor: a atuação de Julianne Moore é estilizada, extenuante, branca como uma voz fraca. Com exceção disso, o filme, cheio de compaixão, reserva poucas surpresas.
Zero Hora
Não há como ficar insensível à terrível via-crúcis da personagem e à atuação de Julianne. Mas "Para Sempre Alice" ganharia a densidade adequada se os realizadores trilhassem um caminho menos linear e superficial.