Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Raíssa Rossi
Não esperem de "O Espelho" uma máquina de sustos, mas sim alguns instantes de agonia (em especial, em duas cenas), porque mais do que um filme de terror, é um suspense psicológico detalhista, e é isso que o torna superior a tantas produções atuais do gênero.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cinema com Rapadura
por Arthur Grieser
Partindo de uma estrutura fragmentada e não-linear, o diretor une passado e presente em um entrelaçamento curioso e até certo ponto perigoso, mas extremamente orgânico e que se encaixa perfeitamente no estilo narrativo proposto. [...] Portanto, não deixa de ser um pouco decepcionante quando o filme parece abrir mão de todas essas qualidades que o fizeram funcionar tão bem nos dois primeiros atos para, no terceiro, tornar a experiência em um terror genérico, com espíritos e aparições para todo lado, escanteando seu suspense intimista de lado.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
Eficaz ao suavizar a necessidade dos diálogos expositivos ao trazer a moça contando a história trágica do personagem-título em uma apresentação que faz todo o sentido do ponto de vista narrativo, "O Espelho" é uma obra que trabalha por seus sustos em vez de tentar conquistá-los artificialmente através de acordes súbitos na trilha sonora ou de gatos que saltam sobre a mocinha vindos sabe-se-lá-de-onde. E só isso já o coloca acima de 90% das obras do gênero que saem de Hollywood todos os anos.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Críticos.Com.Br
por Octavio Caruso
E normalmente somos presenteados com, pelo menos, uns dois ótimos filmes no gênero em um ano, interessantes ilhas em um oceano de refilmagens, cópias e fórmulas desgastadas, eficientes ou não. Ano passado tivemos Invocação do Mal e Somos o que Somos. O Espelho é, até o momento, o valoroso representante desse ano. - See more at: http://criticos.com.br/?p=5399&cat=1#sthash.0OfMnwGw.dpuf
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Folha de São Paulo
por Thales de Menezes
As manifestações paranormais não demoram a aparecer. É quando "O Espelho" mostra sua vocação para o gênero: são muitos sustos. Filme de terror precisa, antes de tudo, apavorar. E este cumpre a missão.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
The Guardian
por Peter Bradshaw
Não existe nada voluntariamente novo proposto dentro do gênero do terror, e não existem reviravoltas pós-modernas. Mas Flanagan consegue construir uma atmosfera perturbadora de medo.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Cineweb
por Rodrigo Zavala
Em contraponto aos filmes mainstream do gênero (como "Sobrenatural"), que tendem a explicar em detalhes o que acontece (diminuindo a tensão narrativa), Flanagan evita didatismo [...] Mas chama a atenção como ele repete algumas fórmulas em seus filmes.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
O Globo
por Mário Abbade
A narrativa alterna passado e presente, fato e ficção são envoltos em memórias, e o espectador fica na dúvida sobre o que está realmente acontecendo. Inteligentemente, Flanagan mantém esse clima até o fim, sem cair na tentação do horror genérico.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Variety
por Dennis Harvey
O filme mais recente de Mike Flanagan é um suspense sobrenatural impressionantemente intricado, esperto e complexo, embora não seja tão assustador ou memorável como poderia se esperar.
A crítica completa está disponível no site Variety
CineClick
por Roberto Guerra
"O Espelho" é um thriller sobrenatural que tem alguns méritos pelo menos por não abusar das batidas artimanhas de buscar o susto a fórceps e desenvolver sua narrativa de forma relativamente atrativa, apesar da inconstância.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Omelete
por Thiago Romariz
A trama se desenvolve com calma e didatismo pouco exagerado, construindo uma sensação de tensão sempre bem-vinda. No momento de aproveitar essa boa construção, porém, o filme se perde. E há poucas coisas piores que um suspense sem desfecho de impacto.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Gazeta do Povo
por Sandro Moser
O filme tem soluções absurdas de roteiro, atores canastrões, personagens caricatos, um terror psicológico tolo... Enfim, o pacote completo. [...] O plano [da personagem], se levado à sério, é um insulto à inteligência do espectador. Um tremendo abacaxi.
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
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Não esperem de "O Espelho" uma máquina de sustos, mas sim alguns instantes de agonia (em especial, em duas cenas), porque mais do que um filme de terror, é um suspense psicológico detalhista, e é isso que o torna superior a tantas produções atuais do gênero.
Cinema com Rapadura
Partindo de uma estrutura fragmentada e não-linear, o diretor une passado e presente em um entrelaçamento curioso e até certo ponto perigoso, mas extremamente orgânico e que se encaixa perfeitamente no estilo narrativo proposto. [...] Portanto, não deixa de ser um pouco decepcionante quando o filme parece abrir mão de todas essas qualidades que o fizeram funcionar tão bem nos dois primeiros atos para, no terceiro, tornar a experiência em um terror genérico, com espíritos e aparições para todo lado, escanteando seu suspense intimista de lado.
Cinema em Cena
Eficaz ao suavizar a necessidade dos diálogos expositivos ao trazer a moça contando a história trágica do personagem-título em uma apresentação que faz todo o sentido do ponto de vista narrativo, "O Espelho" é uma obra que trabalha por seus sustos em vez de tentar conquistá-los artificialmente através de acordes súbitos na trilha sonora ou de gatos que saltam sobre a mocinha vindos sabe-se-lá-de-onde. E só isso já o coloca acima de 90% das obras do gênero que saem de Hollywood todos os anos.
Críticos.Com.Br
E normalmente somos presenteados com, pelo menos, uns dois ótimos filmes no gênero em um ano, interessantes ilhas em um oceano de refilmagens, cópias e fórmulas desgastadas, eficientes ou não. Ano passado tivemos Invocação do Mal e Somos o que Somos. O Espelho é, até o momento, o valoroso representante desse ano. - See more at: http://criticos.com.br/?p=5399&cat=1#sthash.0OfMnwGw.dpuf
Folha de São Paulo
As manifestações paranormais não demoram a aparecer. É quando "O Espelho" mostra sua vocação para o gênero: são muitos sustos. Filme de terror precisa, antes de tudo, apavorar. E este cumpre a missão.
The Guardian
Não existe nada voluntariamente novo proposto dentro do gênero do terror, e não existem reviravoltas pós-modernas. Mas Flanagan consegue construir uma atmosfera perturbadora de medo.
Cineweb
Em contraponto aos filmes mainstream do gênero (como "Sobrenatural"), que tendem a explicar em detalhes o que acontece (diminuindo a tensão narrativa), Flanagan evita didatismo [...] Mas chama a atenção como ele repete algumas fórmulas em seus filmes.
O Globo
A narrativa alterna passado e presente, fato e ficção são envoltos em memórias, e o espectador fica na dúvida sobre o que está realmente acontecendo. Inteligentemente, Flanagan mantém esse clima até o fim, sem cair na tentação do horror genérico.
Variety
O filme mais recente de Mike Flanagan é um suspense sobrenatural impressionantemente intricado, esperto e complexo, embora não seja tão assustador ou memorável como poderia se esperar.
CineClick
"O Espelho" é um thriller sobrenatural que tem alguns méritos pelo menos por não abusar das batidas artimanhas de buscar o susto a fórceps e desenvolver sua narrativa de forma relativamente atrativa, apesar da inconstância.
Omelete
A trama se desenvolve com calma e didatismo pouco exagerado, construindo uma sensação de tensão sempre bem-vinda. No momento de aproveitar essa boa construção, porém, o filme se perde. E há poucas coisas piores que um suspense sem desfecho de impacto.
Gazeta do Povo
O filme tem soluções absurdas de roteiro, atores canastrões, personagens caricatos, um terror psicológico tolo... Enfim, o pacote completo. [...] O plano [da personagem], se levado à sério, é um insulto à inteligência do espectador. Um tremendo abacaxi.