Adaptação do livro homônimo da autora britânica Joan G. Robinson.
Primeiro filme do Estúdio Ghibli que não partiu de uma ideia inicial de seus fundadores, os cineastas Hayao Miyazaki (A Viagem de Chihiro) e Isao Takahata (Túmulo dos Vagalumes).
Último filme do Studio Ghibli antes de darem ínicio a maior pausa de produções.
Após a saída de Hayao Miyazaki no final de 2013 e as declarações feitas em meados de 2014 por Toshio Suzuki (então presidente do Studio Ghibli) segundo qual o estúdio faria uma "breve pausa" para reavaliação e reestruturação, a opinião pública exagerou os fatos - o que é normal - até que o consenso atual (a partir de agosto de 2015) relatasse que após o hiato, o estúdio nunca mais produziria longas-metragens. Suzuki expressa, de fato, algumas preocupações sobre onde a empresa estará no futuro. Mas, por outro lado, Miyazaki afirmou no final de 2014 que não era sua intenção deixar as pessoas acreditarem que Ghibli acabaria após sua partida: "Tudo que eu fiz, foi anunciar que iria me aposentar, não que pararia de fazer filmes".