Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Quarto Ato
por Gabriel Amora
"As Memórias de Marnie" não é maduro como "Vidas ao Vento" e nem atemporal como o "Conto da Princesa Kaguya", mas merece um reconhecimento de encerrar de forma infantil, doce e onírica o estúdio Ghibli, que tanto quis emocionar com elementos humanos.
A crítica completa está disponível no site Quarto Ato
The Playlist
por Carlos Aguilar
Incrivelmente contemporâneo e, ao mesmo tempo, inegavelmente atemporal, o último filme dos estúdios Ghibli foi feito com doses iguais de drama comovente e beleza de amor à vida.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Washington Post
por Michael O'Sullivan
Uma história de amizade, memória e autodescoberta. Também tem um quê de um mistério — e não inteiramente sem um momento ou dois que dão arrepios, especialmente durante uma cena situada num farol assombrado durante uma tempestade. É um filme para crianças de que os adultos irão gostar.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Chicago Sun-Times
por Brian Tallerico
É impossível ver "As Memórias de Marnie" e não considerá-lo uma elegia ao Studio Ghibli. Este melodrama terno e sério será o último filme do lendário estúdio de animação num futuro próximo, e seus temas de amizade, fantasia e uma busca de força emocional cabem confortavelmente no cânone da Ghibli.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
CineClick
por Iara Vasconcelos
"As Memórias de Marnie" exala uma melancolia simpática e consegue ser grandioso mesmo em sua modéstia. A trajetória de Anna mostra que partilhar nosso íntimo e nossas fraquezas é o caminho de entrada para o auto conhecimento.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Papo de Cinema
por Matheus Bonez
"As Memórias de Marnie" é mais um exemplo de como boas animações superam muito filmes chamados adultos no que se refere à sensibilidade de suas histórias. [...] Não há nada exagerado e feito com óbvias intenções de choro por parte do público, mas sim um relato emocionante e até realista...
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Pipoca Moderna
por Márcio Santos
Se este for o canto do cisne dos Estúdios Ghibli[...], que assim o seja: uma despedida leve, despretensiosa, mas tão repleta de magia e emoção quanto se poderia desejar.
A crítica completa está disponível no site Pipoca Moderna
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
[... É] preciso uma certa paciência porque não há alivio cômico e somente uma canção ao final [...]. O que sustenta o filme é sua implacável beleza, com imagens que são pinturas, e momentos sentimentais, que Miyazaki tanto desprezava.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Hollywood Reporter
por Boyd van Hoeij
Como em outras ficções da Ghibli, não há vilões definitivos, o que não significa que todos estejam sempre em seu melhor momento. Há também um intermezzo impressionante e assustador que começa em modo Jane Eyre e, em seguida, se transforma em algo que só pode ser descrito como Ghibli gótico.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Peter Debruge
O conto de peito aberto de Yonebayashi, mais do que qualquer outro filme Ghibli, poderia concebivelmente ter funcionado tão bem em live-action, ainda que a terna história ganhe muito com a delicado abordagem feita à mão pelo estúdio.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cinemascope
por Sttela Vasco
Apesar das falhas, As Memórias de Marnie tem seus aspectos positivos. A beleza e a forma simples de retratar a vida cotidiana estão lá, as metáforas – muito mais mastigadas do que de costume – também. E não se pode negar que se trata de uma animação carregada de emoção.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
New York Times
por Jeannette Catsoulis
Um filme que nem é movimentado o suficiente para os pequenos, nem maduro o suficiente para os adolescentes. A conclusão é apressada e mal encenada, mas a úmida placenta de solidão que envolve as primeiras cenas do filme são comoventes e verdadeiras.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Télérama
por Cécile Mury
É muito bonito, talvez até demais: um pouco cafona nos cachos loiros de Marnie, uma possibilidade de melodrama nas lágrimas de Anna. Ainda falta à nova geração Ghibli o toque de magia que separa a habilidade da genialidade.
A crítica completa está disponível no site Télérama
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Quarto Ato
"As Memórias de Marnie" não é maduro como "Vidas ao Vento" e nem atemporal como o "Conto da Princesa Kaguya", mas merece um reconhecimento de encerrar de forma infantil, doce e onírica o estúdio Ghibli, que tanto quis emocionar com elementos humanos.
The Playlist
Incrivelmente contemporâneo e, ao mesmo tempo, inegavelmente atemporal, o último filme dos estúdios Ghibli foi feito com doses iguais de drama comovente e beleza de amor à vida.
Washington Post
Uma história de amizade, memória e autodescoberta. Também tem um quê de um mistério — e não inteiramente sem um momento ou dois que dão arrepios, especialmente durante uma cena situada num farol assombrado durante uma tempestade. É um filme para crianças de que os adultos irão gostar.
Chicago Sun-Times
É impossível ver "As Memórias de Marnie" e não considerá-lo uma elegia ao Studio Ghibli. Este melodrama terno e sério será o último filme do lendário estúdio de animação num futuro próximo, e seus temas de amizade, fantasia e uma busca de força emocional cabem confortavelmente no cânone da Ghibli.
CineClick
"As Memórias de Marnie" exala uma melancolia simpática e consegue ser grandioso mesmo em sua modéstia. A trajetória de Anna mostra que partilhar nosso íntimo e nossas fraquezas é o caminho de entrada para o auto conhecimento.
Papo de Cinema
"As Memórias de Marnie" é mais um exemplo de como boas animações superam muito filmes chamados adultos no que se refere à sensibilidade de suas histórias. [...] Não há nada exagerado e feito com óbvias intenções de choro por parte do público, mas sim um relato emocionante e até realista...
Pipoca Moderna
Se este for o canto do cisne dos Estúdios Ghibli[...], que assim o seja: uma despedida leve, despretensiosa, mas tão repleta de magia e emoção quanto se poderia desejar.
Rubens Ewald
[... É] preciso uma certa paciência porque não há alivio cômico e somente uma canção ao final [...]. O que sustenta o filme é sua implacável beleza, com imagens que são pinturas, e momentos sentimentais, que Miyazaki tanto desprezava.
The Hollywood Reporter
Como em outras ficções da Ghibli, não há vilões definitivos, o que não significa que todos estejam sempre em seu melhor momento. Há também um intermezzo impressionante e assustador que começa em modo Jane Eyre e, em seguida, se transforma em algo que só pode ser descrito como Ghibli gótico.
Variety
O conto de peito aberto de Yonebayashi, mais do que qualquer outro filme Ghibli, poderia concebivelmente ter funcionado tão bem em live-action, ainda que a terna história ganhe muito com a delicado abordagem feita à mão pelo estúdio.
Cinemascope
Apesar das falhas, As Memórias de Marnie tem seus aspectos positivos. A beleza e a forma simples de retratar a vida cotidiana estão lá, as metáforas – muito mais mastigadas do que de costume – também. E não se pode negar que se trata de uma animação carregada de emoção.
New York Times
Um filme que nem é movimentado o suficiente para os pequenos, nem maduro o suficiente para os adolescentes. A conclusão é apressada e mal encenada, mas a úmida placenta de solidão que envolve as primeiras cenas do filme são comoventes e verdadeiras.
Télérama
É muito bonito, talvez até demais: um pouco cafona nos cachos loiros de Marnie, uma possibilidade de melodrama nas lágrimas de Anna. Ainda falta à nova geração Ghibli o toque de magia que separa a habilidade da genialidade.