Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
"Ave, César!" é um filme pipoca puramente divertido - um deleite visual, um tour de force de comédia, com uma deliciosa e muito perspicaz fatia de sátira.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Collider
por Matt Goldberg
Embora "Ave, César" possa ser um filme bagunçado, ele pretende mostrar essa adorável bagunça de Hollywood que nós adoramos. Melhor do que fazer uma carta de amor incondicional como "O Artista", "Ave, César" mergulha na loucura de Hollywood com seus escândalos, egos e aburdos em geral...
A crítica completa está disponível no site Collider
Cinegrafando
por Rostand Tiago
[...] os Irmãos Coen fazem, ao mesmo tempo, uma crítica e celebração à indústria hollywoodiana. É um projeto que abraça uma gama de aspectos e etapas cinematográficas, do star system até as mulheres montadoras [...] o resultado final permanece bastante positivo.
A crítica completa está disponível no site Cinegrafando
Boston Globe
por Ty Burr
“Ave, César” é nada mais nada menos que a confissão pública da fé que os Irmãos Coen depositam no cinema e nos filmes, tão sincera e crítica como só eles sabem fazer.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Chronic'art.com
por Yal Sadat
O filme se diverte habilmente com a ironia entre a ficção e a sua confecção, entre os grandes discursos ecumênicos e as estratégias falsas que os determinam (e que Mannix, que é americano antes de ser cristão, adota como um bom soldado).
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
CineClick
por Iara Vasconcelos
Os Coen não hesitam em abusar dos estereótipos e exageros, o que torna a sátira óbvia, mas sem parecer "pastelão". [...] No entanto, o filme peca em não explorar mais personagens secundários, como a atriz vivida por Scarlett Johansson...
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinemascope
por Lívia Fioretti
"Ave, César!" traça um paralelo interessante e criativo entre o Calvário e a indústria cinematográfica americana, sem abrir mão do bom humor. Como disse no começo do texto, é um filme que possui história para mais do que suas 1h40 de duração...
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
Cinepop
por Pablo R. Bazarello
Seja como for, "Ave, César!" tem o aval garantido e serve de mesmo deleite para os f~s de cinema como os filmes de super-herois para o grande público.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cineweb
por Neusa Barbosa
Intercalando essa série de incidentes com os problemas pessoais de Mannix e comentando questões dramáticas da época, como as ameaças da TV e do macartismo à indústria do cinema, sob um véu cínico, o filme ganha camadas a cada minuto.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
New York Times
por Manohla Dargis
É uma comédia excêntrica e suave, e que, mais uma vez, ajustou-se contra a maquinaria da indústria do cinema. E, como de costume com os irmãos Coen, tem muito mais acontecendo do que o que está na tela [...]
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por Marcelo Janot
A reconstituição de época impecável e a fotografia de Roger Deakins nos transporta para a filmagem de musicais com números aquáticos como os de Esther Williams ou de sapateado como os de Gene Kelly. Que aparecem na íntegra, permitindo que o espectador tenha tempo para adentrar aquele universo.
A crítica completa está disponível no site O Globo
ScreenCrush
por Matt Singer
Apesar de possuir um conflito central - uma estrela de cinema é sequestrada no meio de uma grande produção - o cenário de Hollywood em "Ave César" oferece aos Coen a oportunidade de criar uma série de digressões divertidas.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
The Guardian
por Andrew Pulver
Não é a primeira vez que os Irmãos Coen buscam material nos estúdios e nos escritórios de produtores da era de ouro de Hollywood [...] "Ave, César!" é um filme muito divertido, criado de maneira belíssima. Um longa para saborear.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Playlist
por Eric Kohn
"Ave, César!" não tem o aspecto mordaz das comédias mais sombrias dos Coen, nem a visão bizarra da indústria como "Barton Fink", mas ele oferece um acesso mais fácil a estes mesmos aspectos. É uma obra charmosa que ao mesmo tempo critica e homenageia o seu tema principal.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Variety
por Justin Chang
Esta brincadeira maravilhosamente trabalhada através dos bastidores e enclaves de Malibu na época dourada de Hollywood gasta muita comédia excêntrica e musicais antes de assumir mais ricas dimensões [...]
A crítica completa está disponível no site Variety
Washington Post
por Ann Hornaday
Charmoso, divertido e frequentemente extravagante no visual, "Ave, César!" é um pastiche que descortina contradições, demonstrando a natureza dual do cinema, um meio que pode ser tanto uma arte encantadora quanto uma prática industrial crua e racionalizada.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Cineplayers
por Heitor Romero
[O filme] para o bem e para o mal, só alcançará de fato o público cinéfilo. Mas se é disso que se trata toda a investida, sejamos justos: Ave, César! é um manjar para qualquer fã do cinema americano clássico e uma ode ao poder da ilusão.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Rolling Stone
por André Rodrigues
Usando com talento a metalinguagem, "Ave, César!" é uma brincadeira capaz de encantar e divertir todos aqueles que entendem que a vida é um espetáculo.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
Screen Rant
por Sandy Schaefer
"Ave, César" tem imagens tão belas quanto os Coens são capazes de criar, além de apresentar uma boa dose de piadas visuais... Mesmo assim, não existe muita substância na história dessa vez.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
Almanaque Virtual
por Rodrigo Fonseca
É riso certo, mas não é riso frouxo. É visual primoroso, na luz do fotógrafo Roger Deakins [...] Mas sua montagem, ainda que ágil, não é das mais inventivas. E o roteiro tem personagens bons demais para enredo de menos...
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Critikat.com
por Josué Morel
O filme trabalha constantemente a mistura entre o verdadeiro e o falso, tanto por dispositivos cênicos quando por efeitos digitais que se admitem como falsos. A transformação ocorre quando o filme-dentro-do-filme e o filme em si se confundem numa única imagem...
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Estado de Minas
por Carolina Braga
"Ave, César" é caricato em diversos aspectos, sobretudo na atuação. Mas ser exagerado faz parte da ironia da proposta. O espectador que não relaxar em relação a isso corre o risco de achar o filme bobo. Em certo sentido, é mesmo. Mas tem horas em que é preciso não se levar tão a sério.
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
Quarto Ato
por Carla Marinho
Neste filme, a dupla [os irmãos Coen] reitera sua paixão pelo espetáculo, trazendo uma sarcástica colcha de retalhos sobre pequenos acontecimentos que povoaram a história de Hollywood. Porém, se sobram referências, fica latente que a magia do cinema retratado ficou há muito para trás.
A crítica completa está disponível no site Quarto Ato
Revista de Cinema
por Júlio Bezerra
“Ave, César!” é um comentário genuinamente divertido e por vezes simplório sobre o universo insular do sistema de estúdio hollywoodiano, ou pelo menos da maneira que ele foi imortalizado em proporções maiores do que a vida.
A crítica completa está disponível no site Revista de Cinema
Screen International
por Tim Grierson
"Ave, César" não é um novo auge dos Irmãos Coen, mas é uma intrigante obra que prova que mesmo quando eles não estão usando o máximo de seus poderes, eles ainda são cineastas incríveis.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Télérama
por Louis Guichard
"Ave, César!" se dispersa em vários personagens. Falta ao filme uma tensão, uma dramaturgia para ligá-los uns aos outros, para além do personagem interpretado por Josh Brolin. O filme, tão mordaz quanto megalomaníaco, deve ser apreciado em fragmentos.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Zero Hora
por Daniel Feix
Não que "Ave, César! "seja tão bom quanto os melhores filmes dos irmãos [...] mas é uma ótima pedida, especialmente para quem gosta de cinema. Para se divertir e, além disso, pensar sobre as engrenagens da máquina de produção de Hollywood em seus momentos de brilho mais intenso.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
Há diversão, atores envolventes para admirar e trabalho de arte bonito de se ver, mas o quociente de entretenimento é abaixo do padrão usual quando se trata de filmes que se dirigem para uma audiência de massa [...]
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Este é, sem sombra de dúvidas, o pior filme da carreira longa e consagrada dos Irmãos Coen [...] Mas o que me perturbou, além da falta de graça, foram alguns detalhes hoje em dia difíceis de perdoar...
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
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Chicago Sun-Times
"Ave, César!" é um filme pipoca puramente divertido - um deleite visual, um tour de force de comédia, com uma deliciosa e muito perspicaz fatia de sátira.
Collider
Embora "Ave, César" possa ser um filme bagunçado, ele pretende mostrar essa adorável bagunça de Hollywood que nós adoramos. Melhor do que fazer uma carta de amor incondicional como "O Artista", "Ave, César" mergulha na loucura de Hollywood com seus escândalos, egos e aburdos em geral...
Cinegrafando
[...] os Irmãos Coen fazem, ao mesmo tempo, uma crítica e celebração à indústria hollywoodiana. É um projeto que abraça uma gama de aspectos e etapas cinematográficas, do star system até as mulheres montadoras [...] o resultado final permanece bastante positivo.
Boston Globe
“Ave, César” é nada mais nada menos que a confissão pública da fé que os Irmãos Coen depositam no cinema e nos filmes, tão sincera e crítica como só eles sabem fazer.
Chronic'art.com
O filme se diverte habilmente com a ironia entre a ficção e a sua confecção, entre os grandes discursos ecumênicos e as estratégias falsas que os determinam (e que Mannix, que é americano antes de ser cristão, adota como um bom soldado).
CineClick
Os Coen não hesitam em abusar dos estereótipos e exageros, o que torna a sátira óbvia, mas sem parecer "pastelão". [...] No entanto, o filme peca em não explorar mais personagens secundários, como a atriz vivida por Scarlett Johansson...
Cinemascope
"Ave, César!" traça um paralelo interessante e criativo entre o Calvário e a indústria cinematográfica americana, sem abrir mão do bom humor. Como disse no começo do texto, é um filme que possui história para mais do que suas 1h40 de duração...
Cinepop
Seja como for, "Ave, César!" tem o aval garantido e serve de mesmo deleite para os f~s de cinema como os filmes de super-herois para o grande público.
Cineweb
Intercalando essa série de incidentes com os problemas pessoais de Mannix e comentando questões dramáticas da época, como as ameaças da TV e do macartismo à indústria do cinema, sob um véu cínico, o filme ganha camadas a cada minuto.
New York Times
É uma comédia excêntrica e suave, e que, mais uma vez, ajustou-se contra a maquinaria da indústria do cinema. E, como de costume com os irmãos Coen, tem muito mais acontecendo do que o que está na tela [...]
O Globo
A reconstituição de época impecável e a fotografia de Roger Deakins nos transporta para a filmagem de musicais com números aquáticos como os de Esther Williams ou de sapateado como os de Gene Kelly. Que aparecem na íntegra, permitindo que o espectador tenha tempo para adentrar aquele universo.
ScreenCrush
Apesar de possuir um conflito central - uma estrela de cinema é sequestrada no meio de uma grande produção - o cenário de Hollywood em "Ave César" oferece aos Coen a oportunidade de criar uma série de digressões divertidas.
The Guardian
Não é a primeira vez que os Irmãos Coen buscam material nos estúdios e nos escritórios de produtores da era de ouro de Hollywood [...] "Ave, César!" é um filme muito divertido, criado de maneira belíssima. Um longa para saborear.
The Playlist
"Ave, César!" não tem o aspecto mordaz das comédias mais sombrias dos Coen, nem a visão bizarra da indústria como "Barton Fink", mas ele oferece um acesso mais fácil a estes mesmos aspectos. É uma obra charmosa que ao mesmo tempo critica e homenageia o seu tema principal.
Variety
Esta brincadeira maravilhosamente trabalhada através dos bastidores e enclaves de Malibu na época dourada de Hollywood gasta muita comédia excêntrica e musicais antes de assumir mais ricas dimensões [...]
Washington Post
Charmoso, divertido e frequentemente extravagante no visual, "Ave, César!" é um pastiche que descortina contradições, demonstrando a natureza dual do cinema, um meio que pode ser tanto uma arte encantadora quanto uma prática industrial crua e racionalizada.
Cineplayers
[O filme] para o bem e para o mal, só alcançará de fato o público cinéfilo. Mas se é disso que se trata toda a investida, sejamos justos: Ave, César! é um manjar para qualquer fã do cinema americano clássico e uma ode ao poder da ilusão.
Rolling Stone
Usando com talento a metalinguagem, "Ave, César!" é uma brincadeira capaz de encantar e divertir todos aqueles que entendem que a vida é um espetáculo.
Screen Rant
"Ave, César" tem imagens tão belas quanto os Coens são capazes de criar, além de apresentar uma boa dose de piadas visuais... Mesmo assim, não existe muita substância na história dessa vez.
Almanaque Virtual
É riso certo, mas não é riso frouxo. É visual primoroso, na luz do fotógrafo Roger Deakins [...] Mas sua montagem, ainda que ágil, não é das mais inventivas. E o roteiro tem personagens bons demais para enredo de menos...
Critikat.com
O filme trabalha constantemente a mistura entre o verdadeiro e o falso, tanto por dispositivos cênicos quando por efeitos digitais que se admitem como falsos. A transformação ocorre quando o filme-dentro-do-filme e o filme em si se confundem numa única imagem...
Estado de Minas
"Ave, César" é caricato em diversos aspectos, sobretudo na atuação. Mas ser exagerado faz parte da ironia da proposta. O espectador que não relaxar em relação a isso corre o risco de achar o filme bobo. Em certo sentido, é mesmo. Mas tem horas em que é preciso não se levar tão a sério.
Quarto Ato
Neste filme, a dupla [os irmãos Coen] reitera sua paixão pelo espetáculo, trazendo uma sarcástica colcha de retalhos sobre pequenos acontecimentos que povoaram a história de Hollywood. Porém, se sobram referências, fica latente que a magia do cinema retratado ficou há muito para trás.
Revista de Cinema
“Ave, César!” é um comentário genuinamente divertido e por vezes simplório sobre o universo insular do sistema de estúdio hollywoodiano, ou pelo menos da maneira que ele foi imortalizado em proporções maiores do que a vida.
Screen International
"Ave, César" não é um novo auge dos Irmãos Coen, mas é uma intrigante obra que prova que mesmo quando eles não estão usando o máximo de seus poderes, eles ainda são cineastas incríveis.
Télérama
"Ave, César!" se dispersa em vários personagens. Falta ao filme uma tensão, uma dramaturgia para ligá-los uns aos outros, para além do personagem interpretado por Josh Brolin. O filme, tão mordaz quanto megalomaníaco, deve ser apreciado em fragmentos.
Zero Hora
Não que "Ave, César! "seja tão bom quanto os melhores filmes dos irmãos [...] mas é uma ótima pedida, especialmente para quem gosta de cinema. Para se divertir e, além disso, pensar sobre as engrenagens da máquina de produção de Hollywood em seus momentos de brilho mais intenso.
The Hollywood Reporter
Há diversão, atores envolventes para admirar e trabalho de arte bonito de se ver, mas o quociente de entretenimento é abaixo do padrão usual quando se trata de filmes que se dirigem para uma audiência de massa [...]
Rubens Ewald
Este é, sem sombra de dúvidas, o pior filme da carreira longa e consagrada dos Irmãos Coen [...] Mas o que me perturbou, além da falta de graça, foram alguns detalhes hoje em dia difíceis de perdoar...