Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Folha de São Paulo
por Thales de Menezes
A estratégia do roteiro é emblemática. Destaca um bom inimigo para os heróis, o que é um avanço numa série que abusa de batalhas entre os mutantes, na rusga ideológica entre o conciliador Professor Xavier e o vingativo Magneto.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Quarto Ato
por Carla Marinho
"O último filme das trilogias sempre é o pior", brinca uma das personagens. Será verdade? Bem, nem sempre. A abertura para uma nova sequência garante que novos dias sempre virão para os seguidores do Professor Xavier e sua trupe.
A crítica completa está disponível no site Quarto Ato
Rolling Stone
por Maria Clara Mendonça
Aqui, apesar de o grand finale ser o conflito, com seus efeitos especiais daqueles que não deixam piscar, são o miolo e as tramas paralelas que realmente valem a pena.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Francamente não consigo compartilhar esse ponto de vista de que o filme é “too much” e peca pelo exagero. Assisti com interesse, envolvido com os personagens e sem um piscar de olhos.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Cinegrafando
por Pedro Melo
"X-Men: Apocalipse" é um bom filme de heróis e consegue divertir o público. As cenas de ação são ótimas e o elenco de peso dá substância a muitos dos personagens.
A crítica completa está disponível no site Cinegrafando
Cineweb
por Rodrigo Zavala
Bryan Singer fecha a segunda trilogia cinematográfica X-Men em uma trama ágil, bem humorada (em que as referências pop da década de 1980 ajudam) e cativante. Porém, é preciso ser um tanto condescendente com o texto, que não trabalha os conflitos dos personagens (e eles são muitos).
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Ainda que as novidades chamem a devida atenção, é praticamente impossível não torcer pelos rostos mais conhecidos – e McAvoy, Fassbender e Lawrence são competentes o suficiente para entregarem ao público exatamente o que se espera deles.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
Tudo o que acerta para transformar o desfecho da nova trilogia em um êxito satisfatório é na verdade a homenagem ao que já deu certo antes. Desde o aspecto cromático, direção de elenco azeitado, à reformulação de cenas emblemáticas em novas situações.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
CineClick
por Daniel Reininger
O filme decepciona pela falta de profundidade, o vilão desaponta por ser monótono e a trama parece mais preocupada em preparar terreno para os filmes futuros dos heróis do que em criar uma história coerente e completa em si mesma.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
Ainda assim, quando o filme se concentra em seus personagens e na interação entre estes (incluindo o modo como seus poderes se complementam/contrapõem), o resultado é sempre positivo, já que o universo criado pela série se mantém fascinante.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
Ainda assim, quando o filme se concentra em seus personagens e na interação entre estes (incluindo o modo como seus poderes se complementam/contrapõem), o resultado é sempre positivo, já que o universo criado pela série se mantém fascinante.
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Cinepop
por Wilker Medeiros
X-Men: Apocalipse é uma produção que pouco acrescenta ao universo mutante [...] Bryan Singer até que tentou reformulando os heróis e não fez um filme ruim num todo, sendo até eficiente como entretenimento escapista, mas também completamente esquecível.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Collider
por Perri Nemiroff
Enquanto os filmes de super-herói se tornam cada vez mais sofisticados, viscerais e concentrados nos personagens, é difícil tolerar filmes que não chegam a esses padrões. "X-Men: Apocalypse" não é apenas uma decepção do início ao fim, mas ele começa forte e depois perde todo o sentido.
A crítica completa está disponível no site Collider
O Globo
por André Miranda
A história se transforma num excesso de efeitos visuais sem criatividade. Tirando os ótimos momentos do ligeirinho Mercúrio (Evan Peters), as cenas de ação poderiam estar em qualquer desses filmes de fantasia que não faria muita diferença.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Natália Bridi
Os conceitos, entretanto, são apenas apresentados. O desenvolvimento emocional não chega aos personagens e Singer acaba com dois filmes em mãos - a origem dos X-Men e o renascimento de Apocalipse - sem atingir verdadeiramente o potencial de nenhum.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Preview
por Edu Fernandes
Como prometido, "X-Men: Apocalipse" traz a grande batalha que se desenhava desde "X-Men: Primeira Classe" (2011) e não mede esforços para mostrá-la com magnitude. Nesse tom, por vezes passa dos limites e causa mais confusão...
A crítica completa está disponível no site Preview
Screen International
por Tim Grierson
As aventuras do X-Men continuam ficando maiores, mas o diretor Bryan Singer se esforça bastante para acompanhar o crescimento da série, e mesmo quando as aventuras não estão em seu melhor momento, elas continuam sendo muito boas.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Screen Rant
por Ben Kendrick
"X-Men: Apocalipse" é uma sequência decente de "Dias de um Futuro Esquecido", mas deve agradar muito mais os fãs da série do que o público médio. Enquanto "Dias de um Furuto Esquecido" brincava com o tempo [...], "Apocalipse" é um projeto menos inclusivo, mais bagunçado.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
The Guardian
por Peter Bradshaw
A ideia de um apocalipse significa que o volume precisa passar do máximo e este filme certamente vale o dinheiro no ingresso [...] No entanto, no futuro os filmes do X-Men precisarão de menos personagens e de mais qualidade dramática.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Playlist
por Russ Fischer
Visualmente inspirado nos desenhos da televisão dos anos 1990 e em algumas edições dos quadrinhos, este X-Men passado em 1983 é extravagante e desigual, tentando demais agradar os fãs com uma aparição estranha do Wolverine e com uma destruição em massa fora da moda.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Zero Hora
por Roger Lerina
Ainda que não seja superior aos X-Men anteriores, "Apocalipse" evita sucumbir totalmente ao gigantismo imposto a cada filme a essas superfranquias – roteiros sempre mais hiperbólicos com destruições de escala astronômica em elevação.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Cineplayers
por Rafael W. Oliveira
[O filme] se deixa levar por uma fórmula padrão de se contar mais uma história de super-heróis recheada de personagens a torto e a direito. O resultado é até divertido, mas irregular pela incompetência dos envolvidos em dar a vida a uma experiência bem dosada.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
ScreenCrush
por Matt Singer
O que está faltando neste filme é a sensação de surpresa e maravilhamento dos filmes antigos. Existem muitos tiros, barulhos e explosões, mas nós já vimos tudo isso antes - às vezes literalmente.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
Estado de Minas
por Helvécio Carlos
O novo longa padece de falta de humor, tempero que se mostra eficiente em filmes do gênero. O elenco reúne bons atores, mas a composição dos personagens deixa a desejar. Oscar Isaac, o antagonista, tem interpretação burocrática.
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
A ênfase, sem dúvida, é sobre a ação. E sobre uma ação turbinada por efeitos de computação e muito trabalho de som. Basicamente, "X-Men: Apocalipse" é isso. Uma soma infindável de lutas e destruições...
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Télérama
por Guillermette Odicino
Singer convoca todos os X-Men disponíveis, de todas as idades, e exibe seus poderes, sem medo do ridículo. [...] O mesmo vale para os excessos e para a bagunça ideológica (energia nuclear, fanatismo religioso, Auschwitz).
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Geoff Berkshire
Embora o conjunto dos X-Men seja geralmente grande, definitivamente, tem gente demais na ação pesada deste "Apocalipse" - o que se torna impossível de conciliar na narrativa.
A crítica completa está disponível no site Variety
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
Apesar da inegável presença de uma enorme quantidade de ação, "X-Men: Apocalypse" é, decididamente, um daqueles famosos casos onde menos é mais [...]
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Veja
por Raquel Carneiro
O elenco estrelado e bem ensaiado se perde nas mãos do diretor Bryan Singer, que não consegue dar o espaço adequado para o desenvolvimento de cada um em um roteiro para lá de batido.
A crítica completa está disponível no site Veja
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Folha de São Paulo
A estratégia do roteiro é emblemática. Destaca um bom inimigo para os heróis, o que é um avanço numa série que abusa de batalhas entre os mutantes, na rusga ideológica entre o conciliador Professor Xavier e o vingativo Magneto.
Quarto Ato
"O último filme das trilogias sempre é o pior", brinca uma das personagens. Será verdade? Bem, nem sempre. A abertura para uma nova sequência garante que novos dias sempre virão para os seguidores do Professor Xavier e sua trupe.
Rolling Stone
Aqui, apesar de o grand finale ser o conflito, com seus efeitos especiais daqueles que não deixam piscar, são o miolo e as tramas paralelas que realmente valem a pena.
Rubens Ewald
Francamente não consigo compartilhar esse ponto de vista de que o filme é “too much” e peca pelo exagero. Assisti com interesse, envolvido com os personagens e sem um piscar de olhos.
Cinegrafando
"X-Men: Apocalipse" é um bom filme de heróis e consegue divertir o público. As cenas de ação são ótimas e o elenco de peso dá substância a muitos dos personagens.
Cineweb
Bryan Singer fecha a segunda trilogia cinematográfica X-Men em uma trama ágil, bem humorada (em que as referências pop da década de 1980 ajudam) e cativante. Porém, é preciso ser um tanto condescendente com o texto, que não trabalha os conflitos dos personagens (e eles são muitos).
Papo de Cinema
Ainda que as novidades chamem a devida atenção, é praticamente impossível não torcer pelos rostos mais conhecidos – e McAvoy, Fassbender e Lawrence são competentes o suficiente para entregarem ao público exatamente o que se espera deles.
Almanaque Virtual
Tudo o que acerta para transformar o desfecho da nova trilogia em um êxito satisfatório é na verdade a homenagem ao que já deu certo antes. Desde o aspecto cromático, direção de elenco azeitado, à reformulação de cenas emblemáticas em novas situações.
CineClick
O filme decepciona pela falta de profundidade, o vilão desaponta por ser monótono e a trama parece mais preocupada em preparar terreno para os filmes futuros dos heróis do que em criar uma história coerente e completa em si mesma.
Cinema em Cena
Ainda assim, quando o filme se concentra em seus personagens e na interação entre estes (incluindo o modo como seus poderes se complementam/contrapõem), o resultado é sempre positivo, já que o universo criado pela série se mantém fascinante.
Cinema em Cena
Ainda assim, quando o filme se concentra em seus personagens e na interação entre estes (incluindo o modo como seus poderes se complementam/contrapõem), o resultado é sempre positivo, já que o universo criado pela série se mantém fascinante.
Cinepop
X-Men: Apocalipse é uma produção que pouco acrescenta ao universo mutante [...] Bryan Singer até que tentou reformulando os heróis e não fez um filme ruim num todo, sendo até eficiente como entretenimento escapista, mas também completamente esquecível.
Collider
Enquanto os filmes de super-herói se tornam cada vez mais sofisticados, viscerais e concentrados nos personagens, é difícil tolerar filmes que não chegam a esses padrões. "X-Men: Apocalypse" não é apenas uma decepção do início ao fim, mas ele começa forte e depois perde todo o sentido.
O Globo
A história se transforma num excesso de efeitos visuais sem criatividade. Tirando os ótimos momentos do ligeirinho Mercúrio (Evan Peters), as cenas de ação poderiam estar em qualquer desses filmes de fantasia que não faria muita diferença.
Omelete
Os conceitos, entretanto, são apenas apresentados. O desenvolvimento emocional não chega aos personagens e Singer acaba com dois filmes em mãos - a origem dos X-Men e o renascimento de Apocalipse - sem atingir verdadeiramente o potencial de nenhum.
Preview
Como prometido, "X-Men: Apocalipse" traz a grande batalha que se desenhava desde "X-Men: Primeira Classe" (2011) e não mede esforços para mostrá-la com magnitude. Nesse tom, por vezes passa dos limites e causa mais confusão...
Screen International
As aventuras do X-Men continuam ficando maiores, mas o diretor Bryan Singer se esforça bastante para acompanhar o crescimento da série, e mesmo quando as aventuras não estão em seu melhor momento, elas continuam sendo muito boas.
Screen Rant
"X-Men: Apocalipse" é uma sequência decente de "Dias de um Futuro Esquecido", mas deve agradar muito mais os fãs da série do que o público médio. Enquanto "Dias de um Furuto Esquecido" brincava com o tempo [...], "Apocalipse" é um projeto menos inclusivo, mais bagunçado.
The Guardian
A ideia de um apocalipse significa que o volume precisa passar do máximo e este filme certamente vale o dinheiro no ingresso [...] No entanto, no futuro os filmes do X-Men precisarão de menos personagens e de mais qualidade dramática.
The Playlist
Visualmente inspirado nos desenhos da televisão dos anos 1990 e em algumas edições dos quadrinhos, este X-Men passado em 1983 é extravagante e desigual, tentando demais agradar os fãs com uma aparição estranha do Wolverine e com uma destruição em massa fora da moda.
Zero Hora
Ainda que não seja superior aos X-Men anteriores, "Apocalipse" evita sucumbir totalmente ao gigantismo imposto a cada filme a essas superfranquias – roteiros sempre mais hiperbólicos com destruições de escala astronômica em elevação.
Cineplayers
[O filme] se deixa levar por uma fórmula padrão de se contar mais uma história de super-heróis recheada de personagens a torto e a direito. O resultado é até divertido, mas irregular pela incompetência dos envolvidos em dar a vida a uma experiência bem dosada.
ScreenCrush
O que está faltando neste filme é a sensação de surpresa e maravilhamento dos filmes antigos. Existem muitos tiros, barulhos e explosões, mas nós já vimos tudo isso antes - às vezes literalmente.
Estado de Minas
O novo longa padece de falta de humor, tempero que se mostra eficiente em filmes do gênero. O elenco reúne bons atores, mas a composição dos personagens deixa a desejar. Oscar Isaac, o antagonista, tem interpretação burocrática.
Estado de São Paulo
A ênfase, sem dúvida, é sobre a ação. E sobre uma ação turbinada por efeitos de computação e muito trabalho de som. Basicamente, "X-Men: Apocalipse" é isso. Uma soma infindável de lutas e destruições...
Télérama
Singer convoca todos os X-Men disponíveis, de todas as idades, e exibe seus poderes, sem medo do ridículo. [...] O mesmo vale para os excessos e para a bagunça ideológica (energia nuclear, fanatismo religioso, Auschwitz).
Variety
Embora o conjunto dos X-Men seja geralmente grande, definitivamente, tem gente demais na ação pesada deste "Apocalipse" - o que se torna impossível de conciliar na narrativa.
The Hollywood Reporter
Apesar da inegável presença de uma enorme quantidade de ação, "X-Men: Apocalypse" é, decididamente, um daqueles famosos casos onde menos é mais [...]
Veja
O elenco estrelado e bem ensaiado se perde nas mãos do diretor Bryan Singer, que não consegue dar o espaço adequado para o desenvolvimento de cada um em um roteiro para lá de batido.