Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Chronic'art.com
por Guillaume Orignac
"Mia Madre" não é um filme sobre o luto [...], mas sobre a aposentadoria, a delicada passagem dos seres rumo à sua própria ausência [...]. Todo o filme parece tomar discretamente a forma de uma errância contemplativa em busca de uma experiência autêntica do mundo.
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
Mia Madre é, talvez, o filme mais ambicioso da carreira de seu experiente diretor. [...] pelo constante contraste de tons da narrativa empregado pelo cineasta justamente para ressaltar um dos pontos mais intrigantes deste seu trabalho: a artificialidade própria do Cinema.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Critikat.com
por Raphaëlle Pireyre
Margherita não é apenas a filha da sua mãe, ela também é cineasta, divorciada, mãe, em plena ruptura amorosa. Esta difração se aplica ao filme inteiro, que não é apenas um retrato do luto, mas também uma comédia, um filme sobre a sociedade, sobre o cinema.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Folha de São Paulo
por Alexandre Agabiti Fernandez
No centro de tudo está o luto. Margherita enfrenta a perda da mãe, mas também o luto de si mesma, sentimento moral relacionado com a frustração, a solidão e a lassitude que a rodeiam.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Télérama
por Jacques Morice
Moretti acertou em não se colocar num papel central. Focando-se em Margherita Buy (sempre precisa) e Guilia Lazzarini (uma grande dama do teatro italiano), ele consegue testemunhar coisas muito pessoais, com a preocupação constante de revesti-las de universalidade.
A crítica completa está disponível no site Télérama
CineClick
por Edu Fernandes
É na inclusão do onírico que "Mia Madre" brilha. Em alguns momentos, o espectador é enganado pelo filme e acredita que o sonho é real. Em outros momentos, pensamos adentrar o mundo da fantasia, mas trata-se de um acontecimento esdrúxulo na vida da cineasta.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineweb
por Neusa Barbosa
Boa parte desta liga deve-se à extraordinária sutileza da atriz Margherita Buy, que soma todos esses conflitos dentro e fora do set do filme, vivendo uma mulher em busca de ordem e controle – e nunca os encontra, empurrada pelos turbilhões da vida real.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Cinética
por Eduardo Valente
A maneira como Moretti soluciona [...] tons tão distintos é fascinante, porque passa por uma constante troca de registros entre o real dos personagens, seus sonhos[...] É como se o filme fosse tomado por essa sensação de “prestação de contas” frente ao final anunciado de uma vida.
A crítica completa está disponível no site Cinética
Gazeta do Povo
por Anderson Gonçalves
Quando está prestes a carregar no drama, [Nanni Moretti] faz rir. Quando as coisas estão ficando leves, vem um novo tranco. Passado e presente, realidade e devaneio se revezam ao natural, como uma mente confusa tal qual a de Margherita.
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
Neste filme, Nanni Moretti abdica do humor, componente tão presente em algumas de suas realizações, estreitando o foco numa personagem atingida em cheio pela gradativa consciência da própria fragilidade.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Screen International
por Lee Marshall
A superfície relativamente tranquila de "Mia Madre", seus pequenos momentos divertidos, os instantes tocantes [...], a habilidade de tocar em temas importantes através de cenas e diálogos de maneira aparentemente não-intencional fazem com que Mia Madre seja um filme melhor do que a soma de suas partes.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Peter Bradshaw
"Mia Madre" é mais do que um filme sobre fazer um filme; é sobre entender que - independente do quão caótico e pressionante é este trabalho - fazer filmes é uma forma de escapar da realidade exterior, a realidade "real", que pressiona por todos os lados [...] é um ótimo e muito inteligente filme.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Playlist
por Oliver Lyttelton
Moretti cria um mundo rico e incrivelmente detalhado, onde cada personagem possui uma vida que vai muito além de suas presenças na tela. O aspecto meio vago, devido à fantasia e cenas de sonho com flashbacks, é ilusoriamente rigoroso em sua construção.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Cinepop
por Raphael Camacho
O longa-metragem, sensação nos festivais onde passou, é um pouco mais que um retrato do esgotamento emocional em que se encontra a protagonista, muito bem retratado pelo ótimo diretor Nanni Moretti.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
O Globo
por André Miranda
A ideia é expor o velho confronto entre ficção e realidade — algo que tem sido feito direta ou indiretamente desde os primórdios do cinema e que hoje dificilmente consegue oferecer novos pontos de vista.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Revista Interlúdio
por Gilberto Silva Jr.
[...] as sequências finais alcançam um poder de síntese arrasador, nos levando a considerar e repensar tudo que fora visto antes, deixando a evidência incontestável que o diretor Nanni Moretti segue sendo um cineasta que, mesmo quando não atinge sua plenitude, ainda possui o dom de nos tirar do chão.
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
The Hollywood Reporter
por Deborah Young
[...] este não é esse tipo de drama comum e linear, e os personagens não são explorados com profundidade. Simplicidade e uma visão madura são as virtudes do longa. Boas qualidades, mas talvez um pouco discreto demais para conseguir maior atenção.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Jay Wisseberg
Visualmente, o filme faz distinções sutis entre os planos na filmagem, tanto atrás como na frente das câmeras, com uma abordagem mais íntima, subjetiva para o mundo pessoal de Margherita, investindo nas sequências de pesadelo com um hiper-realismo onírico.
A crítica completa está disponível no site Variety
Collider
por Talia Shogomonian
Moretti se perde nas histórias secundárias, plantando uma ideia sem desenvolvê-la depois, chegando a um trabalho mal construído que chega a ser incoerente em alguns momentos.
A crítica completa está disponível no site Collider
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
O grande problema, para mim, é que se torna difícil para o espectador se identificar ou mesmo gostar da diretora, que esta sempre chorando, com cara de entediada. [...] Não é uma figura admirável, mas uma chata, que acarinhada por todos não sabe corresponder.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
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Chronic'art.com
"Mia Madre" não é um filme sobre o luto [...], mas sobre a aposentadoria, a delicada passagem dos seres rumo à sua própria ausência [...]. Todo o filme parece tomar discretamente a forma de uma errância contemplativa em busca de uma experiência autêntica do mundo.
Cinema em Cena
Mia Madre é, talvez, o filme mais ambicioso da carreira de seu experiente diretor. [...] pelo constante contraste de tons da narrativa empregado pelo cineasta justamente para ressaltar um dos pontos mais intrigantes deste seu trabalho: a artificialidade própria do Cinema.
Critikat.com
Margherita não é apenas a filha da sua mãe, ela também é cineasta, divorciada, mãe, em plena ruptura amorosa. Esta difração se aplica ao filme inteiro, que não é apenas um retrato do luto, mas também uma comédia, um filme sobre a sociedade, sobre o cinema.
Folha de São Paulo
No centro de tudo está o luto. Margherita enfrenta a perda da mãe, mas também o luto de si mesma, sentimento moral relacionado com a frustração, a solidão e a lassitude que a rodeiam.
Télérama
Moretti acertou em não se colocar num papel central. Focando-se em Margherita Buy (sempre precisa) e Guilia Lazzarini (uma grande dama do teatro italiano), ele consegue testemunhar coisas muito pessoais, com a preocupação constante de revesti-las de universalidade.
CineClick
É na inclusão do onírico que "Mia Madre" brilha. Em alguns momentos, o espectador é enganado pelo filme e acredita que o sonho é real. Em outros momentos, pensamos adentrar o mundo da fantasia, mas trata-se de um acontecimento esdrúxulo na vida da cineasta.
Cineweb
Boa parte desta liga deve-se à extraordinária sutileza da atriz Margherita Buy, que soma todos esses conflitos dentro e fora do set do filme, vivendo uma mulher em busca de ordem e controle – e nunca os encontra, empurrada pelos turbilhões da vida real.
Cinética
A maneira como Moretti soluciona [...] tons tão distintos é fascinante, porque passa por uma constante troca de registros entre o real dos personagens, seus sonhos[...] É como se o filme fosse tomado por essa sensação de “prestação de contas” frente ao final anunciado de uma vida.
Gazeta do Povo
Quando está prestes a carregar no drama, [Nanni Moretti] faz rir. Quando as coisas estão ficando leves, vem um novo tranco. Passado e presente, realidade e devaneio se revezam ao natural, como uma mente confusa tal qual a de Margherita.
Papo de Cinema
Neste filme, Nanni Moretti abdica do humor, componente tão presente em algumas de suas realizações, estreitando o foco numa personagem atingida em cheio pela gradativa consciência da própria fragilidade.
Screen International
A superfície relativamente tranquila de "Mia Madre", seus pequenos momentos divertidos, os instantes tocantes [...], a habilidade de tocar em temas importantes através de cenas e diálogos de maneira aparentemente não-intencional fazem com que Mia Madre seja um filme melhor do que a soma de suas partes.
The Guardian
"Mia Madre" é mais do que um filme sobre fazer um filme; é sobre entender que - independente do quão caótico e pressionante é este trabalho - fazer filmes é uma forma de escapar da realidade exterior, a realidade "real", que pressiona por todos os lados [...] é um ótimo e muito inteligente filme.
The Playlist
Moretti cria um mundo rico e incrivelmente detalhado, onde cada personagem possui uma vida que vai muito além de suas presenças na tela. O aspecto meio vago, devido à fantasia e cenas de sonho com flashbacks, é ilusoriamente rigoroso em sua construção.
Cinepop
O longa-metragem, sensação nos festivais onde passou, é um pouco mais que um retrato do esgotamento emocional em que se encontra a protagonista, muito bem retratado pelo ótimo diretor Nanni Moretti.
O Globo
A ideia é expor o velho confronto entre ficção e realidade — algo que tem sido feito direta ou indiretamente desde os primórdios do cinema e que hoje dificilmente consegue oferecer novos pontos de vista.
Revista Interlúdio
[...] as sequências finais alcançam um poder de síntese arrasador, nos levando a considerar e repensar tudo que fora visto antes, deixando a evidência incontestável que o diretor Nanni Moretti segue sendo um cineasta que, mesmo quando não atinge sua plenitude, ainda possui o dom de nos tirar do chão.
The Hollywood Reporter
[...] este não é esse tipo de drama comum e linear, e os personagens não são explorados com profundidade. Simplicidade e uma visão madura são as virtudes do longa. Boas qualidades, mas talvez um pouco discreto demais para conseguir maior atenção.
Variety
Visualmente, o filme faz distinções sutis entre os planos na filmagem, tanto atrás como na frente das câmeras, com uma abordagem mais íntima, subjetiva para o mundo pessoal de Margherita, investindo nas sequências de pesadelo com um hiper-realismo onírico.
Collider
Moretti se perde nas histórias secundárias, plantando uma ideia sem desenvolvê-la depois, chegando a um trabalho mal construído que chega a ser incoerente em alguns momentos.
Rubens Ewald
O grande problema, para mim, é que se torna difícil para o espectador se identificar ou mesmo gostar da diretora, que esta sempre chorando, com cara de entediada. [...] Não é uma figura admirável, mas uma chata, que acarinhada por todos não sabe corresponder.