Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinepop
por Georgenor Franco Neto
Uma questão interessante levantada pelo filme é o abuso afetivo que Jessie pratica em Cody, na tentativa de fazê-lo sonhar, cada vez mais, com o seu filho falecido. Nesse ponto, o filme é uma metáfora sobre as relações doentias que podem surgir entre pais e filhos adotivos.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
[...] não chega a ser um verdadeiro filme de terror, com sustos e violência. Seria mais justo chamá-lo como faz Flanagan de “drama sobrenatural”. [...] Feito com certa discrição e delicadeza, o filme pode fracassar justamente por essa razão. Não é exatamente isso que procura o fã do gênero.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Cineweb
por Nayara Reynaud
A irregularidade da narrativa não impede, no entanto, que a mensagem chegue de maneira direta para o público, particularmente àqueles que encontrarem nela certa identificação por alguma perda pessoal.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Sérgio Alpendre
O trabalho como os atores não ajuda. Tremblay não está bem como em "O Quarto de Jack", e Thomas Jane está mais canastrão do que nunca. Só Bosworth está bem. Por outro lado, o roteiro de Flanagan e Jeff Howard é bem estruturado e dá conta da boa ideia inicial.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Omelete
por Patrícia Gomes
Bem arquitetado, o filme justifica os pesadelos do pequeno, sem necessariamente entrar em explicações sobrenaturais ou responder todas as perguntas em aberto. Em uma história recheada de tensão, o desfecho sentimental é uma boa saída...
A crítica completa está disponível no site Omelete
Papo de Cinema
por Leonardo Ribeiro
O cineasta se mostra, inicialmente, empenhado em explorar as possibilidades do universo onírico [...] Flanagan também possui o mérito de dedicar um tempo acima da média à criação da ambientação e ao desenvolvimento do aspecto dramático.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Almanaque Virtual
por Gabriel Gaspar
O filme trás algumas boas ideias mas acaba desperdiçando seu potencial ao não aprofundar-se em nenhuma delas. Um exemplo desse desperdício de oportunidade é no uso das alegorias.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
O Globo
por Mario Abbade
O filme prossegue bem até o meio do segundo ato — e depois comete os mesmos erros dessa nova leva de fitas do cinema fantástico. É um misto de terror, fantasia e drama, em que nenhum desses gêneros é desenvolvido de maneira satisfatória...
A crítica completa está disponível no site O Globo
Revista de Cinema
por Gabriel Carneiro
As metáforas de “O Sono da Morte” tendem a ser bastante óbvias, o que não chega a propriamente comprometer o longa. [...] Infelizmente, Flanagan aponta para um desenrolar óbvio, edificante, de superação.
A crítica completa está disponível no site Revista de Cinema
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
O início promete algo original no terror. [...] Em desenrolar muito fantasioso, a trama perde o rumo e o sentido apontando para um desfecho harmonioso, porém difícil de engolir.
A crítica completa está disponível no site Veja
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Cinepop
Uma questão interessante levantada pelo filme é o abuso afetivo que Jessie pratica em Cody, na tentativa de fazê-lo sonhar, cada vez mais, com o seu filho falecido. Nesse ponto, o filme é uma metáfora sobre as relações doentias que podem surgir entre pais e filhos adotivos.
Rubens Ewald
[...] não chega a ser um verdadeiro filme de terror, com sustos e violência. Seria mais justo chamá-lo como faz Flanagan de “drama sobrenatural”. [...] Feito com certa discrição e delicadeza, o filme pode fracassar justamente por essa razão. Não é exatamente isso que procura o fã do gênero.
Cineweb
A irregularidade da narrativa não impede, no entanto, que a mensagem chegue de maneira direta para o público, particularmente àqueles que encontrarem nela certa identificação por alguma perda pessoal.
Folha de São Paulo
O trabalho como os atores não ajuda. Tremblay não está bem como em "O Quarto de Jack", e Thomas Jane está mais canastrão do que nunca. Só Bosworth está bem. Por outro lado, o roteiro de Flanagan e Jeff Howard é bem estruturado e dá conta da boa ideia inicial.
Omelete
Bem arquitetado, o filme justifica os pesadelos do pequeno, sem necessariamente entrar em explicações sobrenaturais ou responder todas as perguntas em aberto. Em uma história recheada de tensão, o desfecho sentimental é uma boa saída...
Papo de Cinema
O cineasta se mostra, inicialmente, empenhado em explorar as possibilidades do universo onírico [...] Flanagan também possui o mérito de dedicar um tempo acima da média à criação da ambientação e ao desenvolvimento do aspecto dramático.
Almanaque Virtual
O filme trás algumas boas ideias mas acaba desperdiçando seu potencial ao não aprofundar-se em nenhuma delas. Um exemplo desse desperdício de oportunidade é no uso das alegorias.
O Globo
O filme prossegue bem até o meio do segundo ato — e depois comete os mesmos erros dessa nova leva de fitas do cinema fantástico. É um misto de terror, fantasia e drama, em que nenhum desses gêneros é desenvolvido de maneira satisfatória...
Revista de Cinema
As metáforas de “O Sono da Morte” tendem a ser bastante óbvias, o que não chega a propriamente comprometer o longa. [...] Infelizmente, Flanagan aponta para um desenrolar óbvio, edificante, de superação.
Veja
O início promete algo original no terror. [...] Em desenrolar muito fantasioso, a trama perde o rumo e o sentido apontando para um desfecho harmonioso, porém difícil de engolir.