Críticas mais úteisCríticas mais recentesPor usuários que mais publicaram críticasPor usuários com mais seguidores
Filtrar por:
Tudo
Alisson C.
26 seguidores
5 críticas
Seguir usuário
4,0
Enviada em 20 de setembro de 2014
Suspense maravilhoso, no inicio parece ser meio fraco, quando chega no meio você pensa em desistir de assistir o filme, mas quando chega no final a coisa começa a ficar boa. Parabéns a produção Brasileira
Bom filme, apesar de que esperava uma pouco mais. Gostei do final surpreendente, e gostei das atuações do Bruno e da Regiane. Porém, o filme cansou um pouco durante a trama, e apela para os sustos mais pelos sons do que pelo desenvolvimento da trama em si. Espero que daqui pra frente seja desenvolvido mais filmes neste gênero aqui no Brasil.
'Isolados' é um filme fraco e sem muito apelo ao telespectador, que precisa de uma boa dose de paciência para conseguir acompanhar a produção até o final. O roteiro do longa, apesar de ser interessante, não funcionou. O resultado é um filme lento, cheio de suspense que não leva a nada, os famosos clichês e alguns três ou quatro sustos. Nada mais!
Vale lembrar que os flashbacks da história que deveriam servir para ambientar os personagens no drama e justificar o final do filme, mas eles mais atrapalham do que ajudam. Os atores Bruno Gagliasso e Regiane Alves tem pouca química em cena, aliás, chegam a cansar.
O filme aposta na loucura mental do Dr. Lauro, o que por si só seria um tema interessante, porém termina com mais perguntas do que respostas.
Esperava um filme incrível, típico de cinema americano, porém o que vi foi um dos maiores desastres da indústria cinematográfica brasileira. A ideia básica do filme não é original, porém era de se esperar arrepios, sustos e calafrios. Entretanto, foram pouquíssimas as cenas que me fizeram sentir isso (deu para contar nos dedos, literalmente). Além de ser ilógica a classificação para 14 anos quando se há cenas de necrofilia. Pior filme de terror brasileiro
Achei o filme razoável, apesar da história não ser original. Faltou mais brincar mais com a imaginação do público, e melhorar o enredo pois a história ficou desconexa e confusa.
Lauro (Bruno Gagliasso) e Renata (Regiane Alves) alugam uma casa na região serrana do Rio de Janeiro para rever a relação e descançar e as obviedades e clichês aparecem a todo momento: mortes sem explicação, sustos, e uma virada final de certo impacto. Alguns "criticos" dizem que lembra o Iluminado, creio que Isolados está longe do clássico e nos faz pensar em obscuro e não iluminado. Bruno e Regiane não possuem química, um romance entre um médico psiquiatra e uma paciente que não atuam, apenas fazem o dever de casa muito mal. Bruno, é o mesmo ator de novelas sem menhum compromisso interpretativo, muito enfadonho. Uma casa de campo , assassinatos, investigação policial e pasmem, o BOPE! Até que chega ao ápice final os espectadores ou desistiram ou deixaram o cinema Isolado.
Antes de começar a assistir a Isolados não tinha grandes pretensões. Ao adentrar no universo do filme acabei por ser presenteado com algo que realmente tem a mão de um diretor que conhece de cinema e busca construir o filme de maneira inteligente. O cinema brasileiro realmente está crescendo e saindo da superficialidade para um cinema que sabe escrever histórias com imagens. Tirando algo em demasia que quase me fez pensar que realmente estaria embarcando em uma canoa furada, o filme consegue envolver o espectador e o diretor Tomas Portella com sua câmera e estrutura narrativa bem engenhosa nos coloca dentro daquele mundo de terror em que os personagens estão vivendo. Lauro e Renata (Bruno Gagliasso e Regiane Alves) são um casal que vai até uma casa no meio do mato para passar um tempo juntos. Aos poucos entendemos que ele é um psiquiatra e ela uma paciente dele. Paralelo a isso há uma onda de crimes no lugarejo onde a casa se situa. Mulheres estão sendo mortas e violentadas no meio do mato. Lauro acaba escondendo essa informação de Renata e resolve ir mesmo assim para a casa. No fundo, o filme tem uma ponta do excelente Anti Cristo de Von Trier. Digo uma ponta porque há ali um médico e uma paciente em uma casa/cabana no meio do nada. Além disso o personagem de Willen Dafoe é algo que simboliza, apesar de querer ajudar a paciente, a opressão em relação a mulher. Ele é uma metáfora de controle ou dominação do homem em relação à mulher. Lauro se assemelha a esse personagem por justamente controlar a vida de Renata. Ele que toma as decisões e que o tempo todo quer determinar o que Renata pode ou não fazer. Assim na essência o filme conserva um mínimo de uma história já contada. A maneira como a narrativa é construída é que revela o quanto o filme tem seu potencial. Logo no início o filme lembra um filme americano barato. Esse começo quase me tira do filme. A cena é construída de uma maneira que já assistimos inúmeras vezes. Pensei que iríamos imitar a maneira americana de fazer um filme. Além disso a cena da borracha cortada com água se esvaindo já era algo metafórico para a construção da cena e eis que então o diretor que também co-escreveu o roteiro quer colocar um algo a mais desnecessário em cena. Felizmente eu estava enganado pois após esse início o filme constrói toda sua atmosfera com recursos cinematográficos. O filme é pouco iluminado e então um ambiente de terror e medo é construído em meio a escuridão. As vezes não sabemos se é dia ou noite. O uso da câmera subjetiva consegue corroborar para o sentimento de algo que se esconde na mata ou na escuridão. Os quadros elaborados em primeiríssimos planos traz à tona a câmera de David Lynch filmando o pesadelo de Império dos Sonhos com a distorção do rosto dos personagens. Acrescenta-se a isso planos fechados sem grandes profundidade de campo. Dessa maneira somos envolvidos sem saber o que pode ter logo ali no escuro. E por fim o design de produção que se utiliza de uma casa que funciona bem como um pesadelo, não só por estar no meio do mato, mas sim pela construção de seu interior. O roteiro pode parecer falho, mas ao chegarmos no final conseguimos enxergar várias pistas no decorrer do filme através de seus diálogos que contribuem para que se chegar ao desfecho do filme. A única falha é colocar as vezes personagens que não vão muito adiantes e em certo momento encaixar cenas que facilmente poderiam ser cortadas na montagem final. Falando de personagens não vejo Gagliasso convencendo na hora de falar seus diálogos, por outro lado Regiane Alves parece conseguir estar bem segura no personagem. A homenagem a José Wilker é válida, mas seu personagem parece ter perdido cenas na montagem final. Parece colocado apenas para ter essa homenagem, já que sua participação não é importante para a trama. Construindo o filme com sabedoria ao utilizar recursos importante para contar a história, o filme mesmo não sendo algo original sabe desenvolver o potencial de sua história. Explorando cada canto da escuridão, seja interna ou externa, o filme consegue nos envolver em uma obra bem construída.
Esse filme não é nada original e tem muito clichê. Fraco demais, lento demais e com um final brega que com certeza alguém ja viu em outro filme (spoiler: Fratura, por exemplo ) E coloca umas situações pra "impressionar e chocar" o telespectador, mas que não surpreende em nada. Tempo perdido, graças a Deus que acabou.
Bom filme, com final surpreendente. Ótimos efeitos sonoros, e boa filmagem. Porém como é de se esperar não é uma mega produção, mas da pra se distrair.
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade