Média
3,9
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Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

críticas da imprensa

Almanaque Virtual

por Raíssa Rossi

Difícil não se emocionar com uma história tão leve e verdadeira, que nulifica qualquer tipo de preconceito. As interpretações convincentes, principalmente de Ghilherme Lobo como um garoto cego, a fotografia suave e a trilha sonora agradável e acertada completam o mérito do filme.

A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual

CineClick

por Roberto Guerra

Ao contar a descoberta da sexualidade de seu personagem central, "Hoje Eu Quero Voltar Sozinho" dá um tapa bem dado, daqueles de deixar vergão indisfarçável, no preconceito. Mas tudo isso com uma engenhosidade e argúcia raramente vistas. Em síntese: imperdível.

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Cinema com Rapadura

por Diego Benevides

Se a sexualidade do protagonista aflora com a chegada de Gabriel, o roteiro reflete o acontecimento do amor na sua forma mais pura, que poderia ser entre dois meninos, duas meninas ou um casal heterossexual. Um dos maiores acertos do longa é tratar com delicadeza essa fase de descoberta, sem levantar bandeiras que certamente deixariam de lado toda a doçura que vem desde o curta-metragem.

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Cinema em Cena

por Pablo Villaça

[...] se o curta "Eu Não Quero Voltar Sozinho" era simpático, mas esquecível, sua versão em longa-metragem funciona magnificamente bem ao resgatar sua delicadeza e ao explorar com mais tempo e cuidado o cotidiano de seu belo protagonista, resultando num filme gentil que consegue ser tocante de uma maneira simples e sem jamais apelar para o melodrama.

A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena

Cineplayers

por Francisco Carbone

O filme é o que é, e sua carpintaria calcada na sutileza dá conta de mostrar, a quem quiser ver, muito do que está nos cantinhos da narrativa, iluminando com precisão um caminho que seria trilhado com mãos talvez mais duras.

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Cineweb

por Alysson Oliveira

"Hoje Eu Quero Voltar Sozinho" é um caso raro no cinema brasileiro – seja por sua temática ou sua abordagem intimista. [,...] O diretor evita as armadilhas, deixando que os personagens mostrem suas histórias, ao invés de que elas sejam contadas.

A crítica completa está disponível no site Cineweb

A Tarde

por João Carlos Sampaio

Delicado, com timing e dramaturgia muito precisos, o filme reúne situações em classe, passeios da escola e pequenos momentos privados dos protagonistas fora do ambiente colegial. Valoriza as situações, troca de olhares, gestos mínimos.

A crítica completa está disponível no site A Tarde

Gazeta do Povo

por Paulo Camargo

Sem jamais recorrer a um discurso panfletário, o jovem cineasta vence o enorme desafio de, por meio de uma trama muito bem narrada, com personagens complexos e tridimensionais, fazer um filme cuja razão de ser está em cada imagem, fala e olhar visto na tela.

A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo

Papo de Cinema

por Willian Silveira

A tensão entre definição e indefinição – a suspensão dos fatos – é uma virtude recorrente. É por esses cuidados que o filme cresce, os personagens se intensificam e conseguem conquistar o público. Mais do que empatia, há a naturalidade das condições de como as coisas são – algo de invisível mesmo naquilo que se mostra.

A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

Revista de Cinema

por Gabriel Carneiro

O trabalho de direção de Ribeiro, porém, nunca chama a atenção para si mesmo. Estamos no campo do cinema narrativo, linear, que privilegia uma história bem contada, em que a forma apenas potencializa o conteúdo. Ribeiro sabe a força desse cinema...

A crítica completa está disponível no site Revista de Cinema

Estado de Minas

por Carolina Braga

"Hoje eu quero voltar sozinho" se passa em São Paulo, mas poderia não ser. A ausência de cenário determinado para a trama é uma forma também de reafirmar o quão atemporal e ocasional ela pode ser. Não interessa ao longa problematizar, mas apresentar e aqui está seu ponto fraco.

A crítica completa está disponível no site Estado de Minas

Revista Interlúdio

por Heitor Augusto

Aposta-se abertamente na empatia, em que identifiquemos no universo do filme para quem devemos torcer, de quem devemos dar risada e a quem devemos nos opor. Isso soa maquiavélico, manipulativo até (uma mente pensante que controla e prevê as nossas reações), mas tal direcionamento ocorre de maneira muito mais amantegada do que esse parágrafo faz parecer.

A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio

Rubens Ewald

por Rubens Ewald Filho

A gente fica com a sensação de que prolongado, o filme perde parte de seu encanto. Talvez seja ausência de surpresa [...]. Ainda assim será difícil não embarcar nesta situação, graças, me parece, à naturalidade e simplicidade com que o elenco é conduzido mesmo quatro anos depois.

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Variety

por Jay Weissberg

Apesar de o roteiro e a direção serem pouco melhores do que a média, a história gay de amadurecimento de Daniel Ribeiro tem um charme indiscutível.

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Zero Hora

por Daniel Feix

O talento de [Daniel] Ribeiro – e do ator principal, que não é deficiente visual – está, acima de tudo, na empatia do personagem. Na forma como traz o espectador para acompanhá-lo em sua jornada. [...] Essa sensibilidade, no entanto, coexiste com tropeços típicos dos longas de diretores estreantes. Alguns diálogos são excessivamente descritivos e, por isso, soam arrastados.

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Revista Interlúdio

por Sérgio Alpendre

Uma vez que o filme de [Daniel] Ribeiro não tenha nada que o condene ao lixo da história do cinema, como também nada que o faça ser acima da média do que se tem feito por aí, está na observação dos detalhes (no que se sai razoavelmente bem) e na subserviência à cartilha do politicamente correto (o ponto em que se atrapalha) a chave para gostar ou desgostar do filme...

A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
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