Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Raíssa Rossi
Difícil não se emocionar com uma história tão leve e verdadeira, que nulifica qualquer tipo de preconceito. As interpretações convincentes, principalmente de Ghilherme Lobo como um garoto cego, a fotografia suave e a trilha sonora agradável e acertada completam o mérito do filme.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
CineClick
por Roberto Guerra
Ao contar a descoberta da sexualidade de seu personagem central, "Hoje Eu Quero Voltar Sozinho" dá um tapa bem dado, daqueles de deixar vergão indisfarçável, no preconceito. Mas tudo isso com uma engenhosidade e argúcia raramente vistas. Em síntese: imperdível.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinema com Rapadura
por Diego Benevides
Se a sexualidade do protagonista aflora com a chegada de Gabriel, o roteiro reflete o acontecimento do amor na sua forma mais pura, que poderia ser entre dois meninos, duas meninas ou um casal heterossexual. Um dos maiores acertos do longa é tratar com delicadeza essa fase de descoberta, sem levantar bandeiras que certamente deixariam de lado toda a doçura que vem desde o curta-metragem.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
[...] se o curta "Eu Não Quero Voltar Sozinho" era simpático, mas esquecível, sua versão em longa-metragem funciona magnificamente bem ao resgatar sua delicadeza e ao explorar com mais tempo e cuidado o cotidiano de seu belo protagonista, resultando num filme gentil que consegue ser tocante de uma maneira simples e sem jamais apelar para o melodrama.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Cineplayers
por Francisco Carbone
O filme é o que é, e sua carpintaria calcada na sutileza dá conta de mostrar, a quem quiser ver, muito do que está nos cantinhos da narrativa, iluminando com precisão um caminho que seria trilhado com mãos talvez mais duras.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cineweb
por Alysson Oliveira
"Hoje Eu Quero Voltar Sozinho" é um caso raro no cinema brasileiro – seja por sua temática ou sua abordagem intimista. [,...] O diretor evita as armadilhas, deixando que os personagens mostrem suas histórias, ao invés de que elas sejam contadas.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
A Tarde
por João Carlos Sampaio
Delicado, com timing e dramaturgia muito precisos, o filme reúne situações em classe, passeios da escola e pequenos momentos privados dos protagonistas fora do ambiente colegial. Valoriza as situações, troca de olhares, gestos mínimos.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Gazeta do Povo
por Paulo Camargo
Sem jamais recorrer a um discurso panfletário, o jovem cineasta vence o enorme desafio de, por meio de uma trama muito bem narrada, com personagens complexos e tridimensionais, fazer um filme cuja razão de ser está em cada imagem, fala e olhar visto na tela.
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
Papo de Cinema
por Willian Silveira
A tensão entre definição e indefinição – a suspensão dos fatos – é uma virtude recorrente. É por esses cuidados que o filme cresce, os personagens se intensificam e conseguem conquistar o público. Mais do que empatia, há a naturalidade das condições de como as coisas são – algo de invisível mesmo naquilo que se mostra.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Revista de Cinema
por Gabriel Carneiro
O trabalho de direção de Ribeiro, porém, nunca chama a atenção para si mesmo. Estamos no campo do cinema narrativo, linear, que privilegia uma história bem contada, em que a forma apenas potencializa o conteúdo. Ribeiro sabe a força desse cinema...
A crítica completa está disponível no site Revista de Cinema
Estado de Minas
por Carolina Braga
"Hoje eu quero voltar sozinho" se passa em São Paulo, mas poderia não ser. A ausência de cenário determinado para a trama é uma forma também de reafirmar o quão atemporal e ocasional ela pode ser. Não interessa ao longa problematizar, mas apresentar e aqui está seu ponto fraco.
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
Revista Interlúdio
por Heitor Augusto
Aposta-se abertamente na empatia, em que identifiquemos no universo do filme para quem devemos torcer, de quem devemos dar risada e a quem devemos nos opor. Isso soa maquiavélico, manipulativo até (uma mente pensante que controla e prevê as nossas reações), mas tal direcionamento ocorre de maneira muito mais amantegada do que esse parágrafo faz parecer.
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
A gente fica com a sensação de que prolongado, o filme perde parte de seu encanto. Talvez seja ausência de surpresa [...]. Ainda assim será difícil não embarcar nesta situação, graças, me parece, à naturalidade e simplicidade com que o elenco é conduzido mesmo quatro anos depois.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Variety
por Jay Weissberg
Apesar de o roteiro e a direção serem pouco melhores do que a média, a história gay de amadurecimento de Daniel Ribeiro tem um charme indiscutível.
A crítica completa está disponível no site Variety
Zero Hora
por Daniel Feix
O talento de [Daniel] Ribeiro – e do ator principal, que não é deficiente visual – está, acima de tudo, na empatia do personagem. Na forma como traz o espectador para acompanhá-lo em sua jornada. [...] Essa sensibilidade, no entanto, coexiste com tropeços típicos dos longas de diretores estreantes. Alguns diálogos são excessivamente descritivos e, por isso, soam arrastados.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Revista Interlúdio
por Sérgio Alpendre
Uma vez que o filme de [Daniel] Ribeiro não tenha nada que o condene ao lixo da história do cinema, como também nada que o faça ser acima da média do que se tem feito por aí, está na observação dos detalhes (no que se sai razoavelmente bem) e na subserviência à cartilha do politicamente correto (o ponto em que se atrapalha) a chave para gostar ou desgostar do filme...
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
Quer ver mais críticas?
As últimas críticas do AdoroCinema
Melhores filmes
Melhores filmes de acordo a imprensa
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade
Almanaque Virtual
Difícil não se emocionar com uma história tão leve e verdadeira, que nulifica qualquer tipo de preconceito. As interpretações convincentes, principalmente de Ghilherme Lobo como um garoto cego, a fotografia suave e a trilha sonora agradável e acertada completam o mérito do filme.
CineClick
Ao contar a descoberta da sexualidade de seu personagem central, "Hoje Eu Quero Voltar Sozinho" dá um tapa bem dado, daqueles de deixar vergão indisfarçável, no preconceito. Mas tudo isso com uma engenhosidade e argúcia raramente vistas. Em síntese: imperdível.
Cinema com Rapadura
Se a sexualidade do protagonista aflora com a chegada de Gabriel, o roteiro reflete o acontecimento do amor na sua forma mais pura, que poderia ser entre dois meninos, duas meninas ou um casal heterossexual. Um dos maiores acertos do longa é tratar com delicadeza essa fase de descoberta, sem levantar bandeiras que certamente deixariam de lado toda a doçura que vem desde o curta-metragem.
Cinema em Cena
[...] se o curta "Eu Não Quero Voltar Sozinho" era simpático, mas esquecível, sua versão em longa-metragem funciona magnificamente bem ao resgatar sua delicadeza e ao explorar com mais tempo e cuidado o cotidiano de seu belo protagonista, resultando num filme gentil que consegue ser tocante de uma maneira simples e sem jamais apelar para o melodrama.
Cineplayers
O filme é o que é, e sua carpintaria calcada na sutileza dá conta de mostrar, a quem quiser ver, muito do que está nos cantinhos da narrativa, iluminando com precisão um caminho que seria trilhado com mãos talvez mais duras.
Cineweb
"Hoje Eu Quero Voltar Sozinho" é um caso raro no cinema brasileiro – seja por sua temática ou sua abordagem intimista. [,...] O diretor evita as armadilhas, deixando que os personagens mostrem suas histórias, ao invés de que elas sejam contadas.
A Tarde
Delicado, com timing e dramaturgia muito precisos, o filme reúne situações em classe, passeios da escola e pequenos momentos privados dos protagonistas fora do ambiente colegial. Valoriza as situações, troca de olhares, gestos mínimos.
Gazeta do Povo
Sem jamais recorrer a um discurso panfletário, o jovem cineasta vence o enorme desafio de, por meio de uma trama muito bem narrada, com personagens complexos e tridimensionais, fazer um filme cuja razão de ser está em cada imagem, fala e olhar visto na tela.
Papo de Cinema
A tensão entre definição e indefinição – a suspensão dos fatos – é uma virtude recorrente. É por esses cuidados que o filme cresce, os personagens se intensificam e conseguem conquistar o público. Mais do que empatia, há a naturalidade das condições de como as coisas são – algo de invisível mesmo naquilo que se mostra.
Revista de Cinema
O trabalho de direção de Ribeiro, porém, nunca chama a atenção para si mesmo. Estamos no campo do cinema narrativo, linear, que privilegia uma história bem contada, em que a forma apenas potencializa o conteúdo. Ribeiro sabe a força desse cinema...
Estado de Minas
"Hoje eu quero voltar sozinho" se passa em São Paulo, mas poderia não ser. A ausência de cenário determinado para a trama é uma forma também de reafirmar o quão atemporal e ocasional ela pode ser. Não interessa ao longa problematizar, mas apresentar e aqui está seu ponto fraco.
Revista Interlúdio
Aposta-se abertamente na empatia, em que identifiquemos no universo do filme para quem devemos torcer, de quem devemos dar risada e a quem devemos nos opor. Isso soa maquiavélico, manipulativo até (uma mente pensante que controla e prevê as nossas reações), mas tal direcionamento ocorre de maneira muito mais amantegada do que esse parágrafo faz parecer.
Rubens Ewald
A gente fica com a sensação de que prolongado, o filme perde parte de seu encanto. Talvez seja ausência de surpresa [...]. Ainda assim será difícil não embarcar nesta situação, graças, me parece, à naturalidade e simplicidade com que o elenco é conduzido mesmo quatro anos depois.
Variety
Apesar de o roteiro e a direção serem pouco melhores do que a média, a história gay de amadurecimento de Daniel Ribeiro tem um charme indiscutível.
Zero Hora
O talento de [Daniel] Ribeiro – e do ator principal, que não é deficiente visual – está, acima de tudo, na empatia do personagem. Na forma como traz o espectador para acompanhá-lo em sua jornada. [...] Essa sensibilidade, no entanto, coexiste com tropeços típicos dos longas de diretores estreantes. Alguns diálogos são excessivamente descritivos e, por isso, soam arrastados.
Revista Interlúdio
Uma vez que o filme de [Daniel] Ribeiro não tenha nada que o condene ao lixo da história do cinema, como também nada que o faça ser acima da média do que se tem feito por aí, está na observação dos detalhes (no que se sai razoavelmente bem) e na subserviência à cartilha do politicamente correto (o ponto em que se atrapalha) a chave para gostar ou desgostar do filme...