"Hoje eu quero voltar sozinho" é um nome tão singelo quanto o filme em si. Com uma linguagem simples, sensível e poética, o longa consegue prender a atenção através do trio protagonista e suas descobertas. O filme é um romance como poucas vezes vistos no cinema nacional. O amor, tema tão recorrente na adolescência, pode ser muito mais difícil para quem é cego. Descobrir a sexualidade com essa condição e ter que enfrentar a superproteção da mãe reforçam as dificuldades de Leonardo. O roteiro e a direção de Daniel Ribeiro se mostram precisos e seguros, a fotografia e a arte do filme se complementam e mostram um resultado bonito na tela. O filme é na verdade um tapa com luva de pelica para os preconceituosos de plantão e ainda deixa uma pergunta no ar: Quem é cego, Leonardo, ou o preconceito?
muito bem formulado pois mistura todas as novidades e os medos da juventude , retrata a descoberta da sua escolha sexual , o primeiro amor as dificuldades na vida escolar , e juntar o preconceito de ser deficiente visual com a homossexualidade
O filme é lindo no quesito cenário, atuação e a direção, mas deixa a desejar no roteiro e na filmagem, mas gostei muito do filme, e acho importante a dinâmica do filme, que mesmo com deficiência visual passa pelo processo de se encaixar em uma categoria como qualquer jovem.
O filme não é bom, os atores são fracos (Salvo o garoto loiro que pratica Bullying), o filme em si é fraco, como se fosse feito apenas para que a plateia apenas ache "fofo" e nada de mais, mas também não é de um todo ruim, gostei no filme não focar no relacionamento homossexual e sim no romance dos adolescentes, gostei da fluência do filme, mas enfim somando tudo, vale o que eu disse no inicio, O FILME NÃO É BOM.
"Hoje Eu Quero Voltar Sozinho" reflete uma conquista de maturidade do cinema brasileira, tanto em termos cinematográficos quanto na abordagem do assunto. Desperta em que está assistindo muitas emoções, por tratar de diferentes temas, tabulados em nossa sociedade. A leveza e sutileza do filme faz com que o telespectador reflita sobre os valores de si e da sociedade como um todo. Impossível não senti nada, impossível não gostar do filme. Torna-se-á sem dúvida um clássico brasileiro, e tem ainda muitos prêmios para conquistar. Muito bom!
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