Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinema com Rapadura
por Arthur Grieser
Transitando com eficiência entre o drama e a comédia, em momento algum o longa se leva muito a sério. Afinal, diante de tal pressuposto fantasioso, a última que coisa o público irá fazer é justamente levá-lo a sério.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Folha de São Paulo
por Luiza Wolf
Não é um ótimo filme, mas é uma boa surpresa para quem tem medo de se deparar com uma das comédias exageradas e pouco inspiradas de Sandler, como "Cada Um Tem a Gêmea Que Merece".
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
Inverter a ordem, trocar posições e registrar desarranjos que isso pode provocar são recursos que fazem rir daquilo que fica fora do lugar.[...] Em busca da eficiência na bilheteria, o roteiro junta um pouco de sonho de evasão para garantir um par de horas longe da vida e dos problemas.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Daniel Schenker
Circunstâncias exageradas e pouco engraçadas e personagens carregados são enfileirados na segunda metade, prejudicando o resultado. Em todo caso, voa acima da banalidade de diversos blockbusters e reúne qualidades nada desprezíveis. Além das destacadas, vale elogiar a trilha sonora.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Filipe Pereira
"Trocando os Pés" entrega um conto de fácil identificação e empatia, calcado, claro, na força de seu protagonista, mas sem abusar de piadas escatológicas e/ou físicas típicas das parcerias antigas de Adam Sandler.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
The Hollywood Reporter
por John DeFore
Expactativas crescem quando Adam Sandler faz filme de um diretor conhecido por algo diverso de filmes de Adam Sandler. [...] Um filme agradável mas ordinário que está mais para um Sandler normal do que "O Visitante". Melhor e tão comercial quanto "Click", outro filme em que Sandler tem superpoderes.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
CineClick
por Edu Fernandes
"Trocando os Pés" ainda tem suas fraquezas. A principal delas é o desfecho, que se obriga a criar gancho para uma possível sequência. No entanto, esse desvio narrativo não se encaixa no resto do roteiro e parece um apêndice enxertado por um produtor ganancioso e pouco sensível.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinepop
por Pablo R. Bazarello
Sua falta de foco é seu calcanhar de Aquiles. Não sabemos bem sobre o que o filme deseja falar, são muitas subtramas, e tudo é muito confuso. Não existe muita conexão entre seus trechos e a tentativa do roteiro em criá-las torna tudo ainda mais desconexo no final das contas.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
New York Times
por Andy Webster
A boa notícia é que "Trocando os Pés" não é outra sequência de "Gente Grande". [...] A má notícia é que Adam Sandler não está muito bem servido. [O filme] fala com o lado fabulista de Sandler, que já apareceu em "Click" e "Um Faz de Conta que Acontece", mas é um encaixe desconfortável em um história trivial.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Omelete
por Marcelo Hessel
"Trocando os Pés" não é mais do que uma versão gourmetizada de "Click". Ambos os filmes jogam com uma mesma premissa de realismo fantástico [...] para fazer um conto moral sobre responsabilidades e escolhas.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Outra tentativa de um “palhaço”, no caso Sandler, que seguindo a velha tradição quer fazer coisas sérias, interpretar Shakespeare ou visitar a tradição e lendas da sua origem. Resultado: os fãs não vão curtir.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Screen International
por Allan Hunter
Thomas McCarthy começa usando uma premissa engenhosa, com um aspecto doce e encantador. Depois, a inspiração acaba, e o filme torna-se convencional, passando por reviravoltas criminais repletas de atuações cheias de mímica.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Chicago Sun-Times
por Brian Tallerico
"Trocando os Pés" é quase fascinantemente horrível o suficiente para se recomendar. Se você segue a teoria de que você pode aprender tanto com um filme ruim quanto com um bom, esta é uma aula máxima sobre o que não fazer.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cineweb
por Rodrigo Zavala
Adam Sandler, em uma performance contida, não pode ser responsabilizado pela fraqueza da produção (mais um revés em sua recente filmografia), que sofre na sua origem, o roteiro problemático, e na execução, na falta de ritmo.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Estado de Minas
por Cássio Starling Carlos
"Trocando os Pés" reproduz a fórmula depurada em clássicos, como "Quanto mais Quente Melhor" (1959), ou em variações, como "Trocando as Bolas" (1983), sem conseguir sabor diferenciado.
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
Variety
por Andrew Barker
De todas as coisas que funcionam horrivelmente mal em "Trocando os Pés", nenhuma delas é culpa de Adam Sandler. [...] O resultado é um fracasso total que começa como uma fábula tola, e depois vai piorando e piorando, sem jamais se tornar interessante ou empolgante.
A crítica completa está disponível no site Variety
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Cinema com Rapadura
Transitando com eficiência entre o drama e a comédia, em momento algum o longa se leva muito a sério. Afinal, diante de tal pressuposto fantasioso, a última que coisa o público irá fazer é justamente levá-lo a sério.
Folha de São Paulo
Não é um ótimo filme, mas é uma boa surpresa para quem tem medo de se deparar com uma das comédias exageradas e pouco inspiradas de Sandler, como "Cada Um Tem a Gêmea Que Merece".
Folha de São Paulo
Inverter a ordem, trocar posições e registrar desarranjos que isso pode provocar são recursos que fazem rir daquilo que fica fora do lugar.[...] Em busca da eficiência na bilheteria, o roteiro junta um pouco de sonho de evasão para garantir um par de horas longe da vida e dos problemas.
O Globo
Circunstâncias exageradas e pouco engraçadas e personagens carregados são enfileirados na segunda metade, prejudicando o resultado. Em todo caso, voa acima da banalidade de diversos blockbusters e reúne qualidades nada desprezíveis. Além das destacadas, vale elogiar a trilha sonora.
Papo de Cinema
"Trocando os Pés" entrega um conto de fácil identificação e empatia, calcado, claro, na força de seu protagonista, mas sem abusar de piadas escatológicas e/ou físicas típicas das parcerias antigas de Adam Sandler.
The Hollywood Reporter
Expactativas crescem quando Adam Sandler faz filme de um diretor conhecido por algo diverso de filmes de Adam Sandler. [...] Um filme agradável mas ordinário que está mais para um Sandler normal do que "O Visitante". Melhor e tão comercial quanto "Click", outro filme em que Sandler tem superpoderes.
CineClick
"Trocando os Pés" ainda tem suas fraquezas. A principal delas é o desfecho, que se obriga a criar gancho para uma possível sequência. No entanto, esse desvio narrativo não se encaixa no resto do roteiro e parece um apêndice enxertado por um produtor ganancioso e pouco sensível.
Cinepop
Sua falta de foco é seu calcanhar de Aquiles. Não sabemos bem sobre o que o filme deseja falar, são muitas subtramas, e tudo é muito confuso. Não existe muita conexão entre seus trechos e a tentativa do roteiro em criá-las torna tudo ainda mais desconexo no final das contas.
New York Times
A boa notícia é que "Trocando os Pés" não é outra sequência de "Gente Grande". [...] A má notícia é que Adam Sandler não está muito bem servido. [O filme] fala com o lado fabulista de Sandler, que já apareceu em "Click" e "Um Faz de Conta que Acontece", mas é um encaixe desconfortável em um história trivial.
Omelete
"Trocando os Pés" não é mais do que uma versão gourmetizada de "Click". Ambos os filmes jogam com uma mesma premissa de realismo fantástico [...] para fazer um conto moral sobre responsabilidades e escolhas.
Rubens Ewald
Outra tentativa de um “palhaço”, no caso Sandler, que seguindo a velha tradição quer fazer coisas sérias, interpretar Shakespeare ou visitar a tradição e lendas da sua origem. Resultado: os fãs não vão curtir.
Screen International
Thomas McCarthy começa usando uma premissa engenhosa, com um aspecto doce e encantador. Depois, a inspiração acaba, e o filme torna-se convencional, passando por reviravoltas criminais repletas de atuações cheias de mímica.
Chicago Sun-Times
"Trocando os Pés" é quase fascinantemente horrível o suficiente para se recomendar. Se você segue a teoria de que você pode aprender tanto com um filme ruim quanto com um bom, esta é uma aula máxima sobre o que não fazer.
Cineweb
Adam Sandler, em uma performance contida, não pode ser responsabilizado pela fraqueza da produção (mais um revés em sua recente filmografia), que sofre na sua origem, o roteiro problemático, e na execução, na falta de ritmo.
Estado de Minas
"Trocando os Pés" reproduz a fórmula depurada em clássicos, como "Quanto mais Quente Melhor" (1959), ou em variações, como "Trocando as Bolas" (1983), sem conseguir sabor diferenciado.
Variety
De todas as coisas que funcionam horrivelmente mal em "Trocando os Pés", nenhuma delas é culpa de Adam Sandler. [...] O resultado é um fracasso total que começa como uma fábula tola, e depois vai piorando e piorando, sem jamais se tornar interessante ou empolgante.