Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Chicago Sun-Times
por Christy Lemire
Sob os sustos, corre uma substancial carga emocional. No final, você sente o sentimento de perda e luto, catarse e eventual oclusão, dos personagens. [...] Mais intimista e melancólico que os anteriores — e talvez não tão consistente, sufocantemente assustador — mas talvez isso seja uma coisa boa.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
New York Times
por Andy Webster
Lin Shaye, artista veterana e de classe, [demonstra] energia e charme sem limites. O terceiro capítulo, finalmente, dá à sua personagem um pano de fundo romântico e a chance de espancar um demônio. E Shaye dá a "Sobrenatural" motivo mais que suficiente para um Capítulo 4.
A crítica completa está disponível no site New York Times
The Hollywood Reporter
por Justin Lowe
Enquanto o filme introduz alguns novos personagens assustadores, a decisão de afastar-se dapor vezes complexa mitologia dos filmes originais aumenta o potencial da nova sequência se manter por si só. O resultado pode ser um público mais amplo crescendo sobre uma base de fãs já substancial.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Cinema com Rapadura
por David Arrais
Os eventos assustadores ocorrem de forma gradativa e muitas vezes surpreendentes, o que colabora com o clima de tensão sempre presente na fita. Mesmo que ainda haja sustos baseados na alteração do volume da trilha sonora, as melhores passagens são aquelas em silêncio...
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Papo de Cinema
por Rodrigo de Oliveira
Com alguns bons sustos e atmosfera de terror convincente, "Sobrenatural: A Origem" é mais um capítulo interessante de uma franquia que vem cumprindo o que promete a cada novo filme.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Almanaque Virtual
por Celso Rodrigues Ferreira Júnior
O filme trabalha bem as convenções do gênero, especialmente pela fotografia escura, que sugere as trevas enfrentadas pelos personagens em seus dilemas pessoais, e pelos tons azulados que dominam as cenas de maior tensão...
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Collider
por Perri Nemiroff
Whannell não estava pronto para comandar um filme solo de "Sobrenatural". Em termos de estilo, o filme não tem nada demais, além de ser chato e não adicionar camadas interessantes aos personagens ou à mitologia.
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O Globo
por Mário Abbade
O subúrbio inspirado no cultuado “Poltergeist”, que motivou os outros dois filmes, é substituído por um prédio num centro urbano. Whannell ainda inclui o tema da relação deteriorada entre pai e filha, que serve de atrativo para a alma penada. Apesar da boa ideia, a manobra está a serviço dos típicos sustos.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Bruno Silva
O que melhora substancialmente em relação aos primeiros filmes diz respeito aos efeitos práticos e digitais. Com apenas um pouco mais de dinheiro na mão (US$ 10 milhões), o longa faz maravilhas nos cenários e, principalmente, na maquiagem...
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Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Depois de uma série de ataques com fantasmas, o filme muda de tom e contratam um grupo de caça-fantasmas sugeridos pelo caçula que os viu na TV. Trazem um pouco de humor de que o filme carece, mas tudo chega a uma conclusão lógica, bem feita e que não desmerece os "Sobrenaturais" anteriores...
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Screen Rant
por Ben Kendrick
Este "prequel" é prejudicado pela execução desajeitada, com erros de continuidade e ambientação confusa, além de outros problemas pequenos (e alguns grandes). Mesmo assim, a linearidade e o vilão assustador compensam as imperfeições de "Sobrenatural: A Origem".
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
The Guardian
por Mark Kermode
Um passo à frente em relação ao sombrio Capítulo 2 de James Wan, este derivado porém eficiente prelúdio traz o ator e roteirista Leigh Whannell na direção por mais sustos mecânicos [...]. A confiável Lin Shaye é o grande trunfo do filme, e se diverte como a assustadora e louca médium Elise Rainier
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Playlist
por Kimber Myers
O terceiro filme da série "Sobrenatural" parece uma versão barata em estilo "casa assombrada" dos antecessores, completada com máquina de fumaça, piadas extras e alguns sustos. Você vai sair do cinema amedrontado, mas com um pouco de vergonha.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Blogs Pop
por Claudio Yuge
O que incomoda um pouco é a falta de decisão sobre o que é o filme e a narrativa: o longa flerta com o terror psicológico, fica no meio do horror físico típico dos norte-americanos e até mesmo brinca com as assombrações orientais. Mas, ao final, não consegue ter uma voz própria, entre tantas referências perdidas.
A crítica completa está disponível no site Blogs Pop
Cinepop
por Alan Leonel
As repetições estéticas de "Sobrenatural: A Origem" funcionam em um primeiro momento, mas são utilizadas com tanta repetição que [...] esses recursos acabam perdendo força e acostumando o espectador...
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Boston Globe
por Peter Keough
Pontuado por sustos falsos e intermitentes, o plot se complica em opacidade. Ainda assim, as perguntas perduram. Por que o tolo fantasma insistem em inutilmente escrever o que Elise diz durante um transe; eles não podiam pagar um gravador de fita $ 30? [...] E não haverá um fim a estes capítulos?
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
CineClick
por Pedro Tritto
Mesmo com a boa habilidade de Whannell em conduzir a história com uma direção segura, com cortes ágeis e dinâmicos, "Sobrenatural: A Origem" não agrada tanto quanto podia, afinal, não traz nada de inovador dentro do gênero terror...
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineweb
por A redação
Apesar das boas cenas, que incluem a icônica mulher sem rosto, pés e mãos, o terceiro capítulo perde fôlego. Whannell não consegue acertar na dinâmica da família (recorrendo a um tom de comédia tedioso), explora mal suas personagens (um vizinho, interesse amoroso de Quinn, simplesmente some)...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Pipoca Moderna
por Ailton Monteiro
A única novidade de “Sobrenatural – A Origem”, concebido como prólogo da franquia, é a forma como a assombração se manifesta. De resto, sua narrativa tenta se sustentar em sustos e utilizar os clichês a seu favor...
A crítica completa está disponível no site Pipoca Moderna
Variety
por Scott Foundas
Uma rotineira história de fantasmas que marca um enorme revés em valores de produção e qualidade aos filmes anteriores da série. [...] Porém, o pecado capital do filme é ser uma sufocante bobagem - um "capítulo" que mesmo os fãs devotos devem considerar menos que uma leitura essencial de verão.
A crítica completa está disponível no site Variety
Washington Post
por Michael O'Sullivan
Mais bobo e soporífero que assustador. [...] A franquia "Sobrenatural", após três tentativas de exorcizar seus verdadeiros demônios, pareceainda não ter se livrado do que realmente a assombra: o fantasma dos filmes B passado.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Télérama
por Nicolas Didier
Com este terceiro capítulo, dirigido por Leigh Whannell, a saga realmente perdeu (definitivamente?) qualquer interesse que poderia ter.
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Chicago Sun-Times
Sob os sustos, corre uma substancial carga emocional. No final, você sente o sentimento de perda e luto, catarse e eventual oclusão, dos personagens. [...] Mais intimista e melancólico que os anteriores — e talvez não tão consistente, sufocantemente assustador — mas talvez isso seja uma coisa boa.
New York Times
Lin Shaye, artista veterana e de classe, [demonstra] energia e charme sem limites. O terceiro capítulo, finalmente, dá à sua personagem um pano de fundo romântico e a chance de espancar um demônio. E Shaye dá a "Sobrenatural" motivo mais que suficiente para um Capítulo 4.
The Hollywood Reporter
Enquanto o filme introduz alguns novos personagens assustadores, a decisão de afastar-se dapor vezes complexa mitologia dos filmes originais aumenta o potencial da nova sequência se manter por si só. O resultado pode ser um público mais amplo crescendo sobre uma base de fãs já substancial.
Cinema com Rapadura
Os eventos assustadores ocorrem de forma gradativa e muitas vezes surpreendentes, o que colabora com o clima de tensão sempre presente na fita. Mesmo que ainda haja sustos baseados na alteração do volume da trilha sonora, as melhores passagens são aquelas em silêncio...
Papo de Cinema
Com alguns bons sustos e atmosfera de terror convincente, "Sobrenatural: A Origem" é mais um capítulo interessante de uma franquia que vem cumprindo o que promete a cada novo filme.
Almanaque Virtual
O filme trabalha bem as convenções do gênero, especialmente pela fotografia escura, que sugere as trevas enfrentadas pelos personagens em seus dilemas pessoais, e pelos tons azulados que dominam as cenas de maior tensão...
Collider
Whannell não estava pronto para comandar um filme solo de "Sobrenatural". Em termos de estilo, o filme não tem nada demais, além de ser chato e não adicionar camadas interessantes aos personagens ou à mitologia.
O Globo
O subúrbio inspirado no cultuado “Poltergeist”, que motivou os outros dois filmes, é substituído por um prédio num centro urbano. Whannell ainda inclui o tema da relação deteriorada entre pai e filha, que serve de atrativo para a alma penada. Apesar da boa ideia, a manobra está a serviço dos típicos sustos.
Omelete
O que melhora substancialmente em relação aos primeiros filmes diz respeito aos efeitos práticos e digitais. Com apenas um pouco mais de dinheiro na mão (US$ 10 milhões), o longa faz maravilhas nos cenários e, principalmente, na maquiagem...
Rubens Ewald
Depois de uma série de ataques com fantasmas, o filme muda de tom e contratam um grupo de caça-fantasmas sugeridos pelo caçula que os viu na TV. Trazem um pouco de humor de que o filme carece, mas tudo chega a uma conclusão lógica, bem feita e que não desmerece os "Sobrenaturais" anteriores...
Screen Rant
Este "prequel" é prejudicado pela execução desajeitada, com erros de continuidade e ambientação confusa, além de outros problemas pequenos (e alguns grandes). Mesmo assim, a linearidade e o vilão assustador compensam as imperfeições de "Sobrenatural: A Origem".
The Guardian
Um passo à frente em relação ao sombrio Capítulo 2 de James Wan, este derivado porém eficiente prelúdio traz o ator e roteirista Leigh Whannell na direção por mais sustos mecânicos [...]. A confiável Lin Shaye é o grande trunfo do filme, e se diverte como a assustadora e louca médium Elise Rainier
The Playlist
O terceiro filme da série "Sobrenatural" parece uma versão barata em estilo "casa assombrada" dos antecessores, completada com máquina de fumaça, piadas extras e alguns sustos. Você vai sair do cinema amedrontado, mas com um pouco de vergonha.
Blogs Pop
O que incomoda um pouco é a falta de decisão sobre o que é o filme e a narrativa: o longa flerta com o terror psicológico, fica no meio do horror físico típico dos norte-americanos e até mesmo brinca com as assombrações orientais. Mas, ao final, não consegue ter uma voz própria, entre tantas referências perdidas.
Cinepop
As repetições estéticas de "Sobrenatural: A Origem" funcionam em um primeiro momento, mas são utilizadas com tanta repetição que [...] esses recursos acabam perdendo força e acostumando o espectador...
Boston Globe
Pontuado por sustos falsos e intermitentes, o plot se complica em opacidade. Ainda assim, as perguntas perduram. Por que o tolo fantasma insistem em inutilmente escrever o que Elise diz durante um transe; eles não podiam pagar um gravador de fita $ 30? [...] E não haverá um fim a estes capítulos?
CineClick
Mesmo com a boa habilidade de Whannell em conduzir a história com uma direção segura, com cortes ágeis e dinâmicos, "Sobrenatural: A Origem" não agrada tanto quanto podia, afinal, não traz nada de inovador dentro do gênero terror...
Cineweb
Apesar das boas cenas, que incluem a icônica mulher sem rosto, pés e mãos, o terceiro capítulo perde fôlego. Whannell não consegue acertar na dinâmica da família (recorrendo a um tom de comédia tedioso), explora mal suas personagens (um vizinho, interesse amoroso de Quinn, simplesmente some)...
Pipoca Moderna
A única novidade de “Sobrenatural – A Origem”, concebido como prólogo da franquia, é a forma como a assombração se manifesta. De resto, sua narrativa tenta se sustentar em sustos e utilizar os clichês a seu favor...
Variety
Uma rotineira história de fantasmas que marca um enorme revés em valores de produção e qualidade aos filmes anteriores da série. [...] Porém, o pecado capital do filme é ser uma sufocante bobagem - um "capítulo" que mesmo os fãs devotos devem considerar menos que uma leitura essencial de verão.
Washington Post
Mais bobo e soporífero que assustador. [...] A franquia "Sobrenatural", após três tentativas de exorcizar seus verdadeiros demônios, pareceainda não ter se livrado do que realmente a assombra: o fantasma dos filmes B passado.
Télérama
Com este terceiro capítulo, dirigido por Leigh Whannell, a saga realmente perdeu (definitivamente?) qualquer interesse que poderia ter.