Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Um retrato muito simples, muito humano e nem um pouco sentimental sobre a discreta luta desde homem solitário [...] O filme ameaça fazer concessões mas não se engane porque não perde o rumo, concluindo com uma imagem extremamente tocante. Uma pequena jóia para ser descoberta.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Almanaque Virtual
por Zeca Seabra
A elaboração contextual dos elementos apresentados (com claras referências ao cinema contemplativo de Ozu) aponta para uma bela história de um homem comum com valores fundamentais, mas repleto de delicadeza patética em cada gesto e detalhe.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
CineClick
por Roberto Guerra
Um filme sombrio e duro ao tratar de morte e solidão. Mas nem por isso esse misto de drama e comédia de humor negro deixa de celebrar a vida.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinepop
por Raphael Camacho
John May foi construído de maneira genial por Eddie Marsan. Simples, meticuloso, prático e objetivo, deixa o público perplexo quando entendemos que ele busca sua maneira de viver a partir do elo de convívio com as histórias dos falecidos.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Críticos.Com.Br
por Luiz Fernando Gallego
A correta narrativa visual privilegia a imagem em planos fixos, fugindo ao melodrama que o tema poderia sugerir e o filme tangencia.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
Filme dirigido de maneira rigorosa, debruçado sobre um personagem sem carisma, minucioso em tudo o que faz, e solitário ele próprio. Não fosse o final um tanto problemático, estaríamos diante de um excelente filme.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
The Hollywood Reporter
por David Rooney
Enquanto um cineasta como Terence Davies ou Mike Leigh poderia ter extraído camadas complexas do protagonista e de suas interações peculiares com pessoas vivas e mortas, "Uma Vida Comum" não tem profundidade.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
O Globo
por Rodrigo Fonseca
Existe um vírus sem cura identificável na corrente sanguínea do cinema independente: a recorrência de personagens apáticos e impotentes em filmes (europeus ou americanos) afoitos por romper com a cartilha dos estúdios.
A crítica completa está disponível no site O Globo
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Rubens Ewald
Um retrato muito simples, muito humano e nem um pouco sentimental sobre a discreta luta desde homem solitário [...] O filme ameaça fazer concessões mas não se engane porque não perde o rumo, concluindo com uma imagem extremamente tocante. Uma pequena jóia para ser descoberta.
Almanaque Virtual
A elaboração contextual dos elementos apresentados (com claras referências ao cinema contemplativo de Ozu) aponta para uma bela história de um homem comum com valores fundamentais, mas repleto de delicadeza patética em cada gesto e detalhe.
CineClick
Um filme sombrio e duro ao tratar de morte e solidão. Mas nem por isso esse misto de drama e comédia de humor negro deixa de celebrar a vida.
Cinepop
John May foi construído de maneira genial por Eddie Marsan. Simples, meticuloso, prático e objetivo, deixa o público perplexo quando entendemos que ele busca sua maneira de viver a partir do elo de convívio com as histórias dos falecidos.
Críticos.Com.Br
A correta narrativa visual privilegia a imagem em planos fixos, fugindo ao melodrama que o tema poderia sugerir e o filme tangencia.
Estado de São Paulo
Filme dirigido de maneira rigorosa, debruçado sobre um personagem sem carisma, minucioso em tudo o que faz, e solitário ele próprio. Não fosse o final um tanto problemático, estaríamos diante de um excelente filme.
The Hollywood Reporter
Enquanto um cineasta como Terence Davies ou Mike Leigh poderia ter extraído camadas complexas do protagonista e de suas interações peculiares com pessoas vivas e mortas, "Uma Vida Comum" não tem profundidade.
O Globo
Existe um vírus sem cura identificável na corrente sanguínea do cinema independente: a recorrência de personagens apáticos e impotentes em filmes (europeus ou americanos) afoitos por romper com a cartilha dos estúdios.