Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Folha de São Paulo
por Thales de Menezes
Para fazer vingar o bom humor numa história de ação com batalhas quase apocalípticas, bons atores são fundamentais. E aí entram um bem engraçado Chris Hermsworth como o herói e os ótimos Tom Hiddleston (o nada confiável Loki, meio-irmão de Thor) e Cate Blanchett...
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Preview
por Ricardo Matsumoto
Com uma “vibe” dos anos 80 (que Waititi adora explorar em todas as suas produções), "Thor: Ragnarok" brinca com os clichês sem ofender os fãs das HQs. Mas, sinceramente, vai agradar ainda mais o público que torce o nariz para o gênero. Uma espécie de "Deadpool" para ver com toda a família. Imperdível.
A crítica completa está disponível no site Preview
Ccine10
por Kadu Silva
Logico que o formato do filme é igual aos demais do universo Marvel, mas o fato de não se levar a sério e saber brincar na hora certa, acaba deixando o longa mais divertido de assistir, os exageros que estão presentes, acabam se tornando toleráveis.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Cinema com Rapadura
por Thiago Siqueira
O visual do longa, amparado nas cores primárias saturadas e no design único do lendário quadrinista Jack Kirby, também combina com a narrativa de locomotiva sem freio de Waititi, com a direção de arte do filme merecendo todos os louros.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinepop
por Renato Marafon
‘"Thor – Ragnarok" provavelmente vai transformar Thor em um dos heróis favoritos de muita gente, e pode ser considerado uma espécie de "Deadpool" (personagem da Marvel que está nas mãos da Fox nos cinemas). É uma comédia escrachada, que traz um herói brincalhão com um humor ácido.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Omelete
por Thiago Romariz
Depois da "Guardiões da Galáxia", a Marvel parece ter entendido que há espaço para criatividade dentro do incubadora de sucessos fabricada em 2008 com Homem de Ferro. "Thor: Ragnarok" é um dos primeiros filhotes dessa nova fase.
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Papo de Cinema
por Marcelo Müller
A prevalência do humor não asfixia os demais vieses em "Thor: Ragnarock", um espetáculo pirotécnico – e a qualidade dos seus efeitos especiais deixa a malfadada técnica de "Thor: Mundo Sombrio" para trás –, mas que sabe dosar habilmente os tons secundários.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Screen International
por Tim Grierson
Um filme de história em quadrinhos alegremente pateta que reverbera com o prazer juvenil. [...] O toque leve do diretor não impede que Ragnarok seja o tipo de blockbuster forte que o público demanda.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Sheri Linden
Chris Hemsworth [tem a] chance de encontrar uma pegada cômica [...] e faz isso com habilidade, e o humor auto-zombador é ainda mais bem-vindo, dada a essência original de Thor.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
CineClick
por Daniel Reininger
Com atuações caricatas, mas curiosamente interessantes, como do próprio Chris Hemsworth, o longa apresenta ainda a primeira vilã do universo cinematográfico da Marvel, que mesmo com uma atriz de peso como Cate Blanchet por trás da antagonista, ainda não consegue ser a personagem de peso que gostaríamos de ver.
A crítica completa está disponível no site CineClick
ScreenCrush
por Matt Singer
O filme é tão colorido, elétrico e lotado de personagens de apoio, que o trabalho de Hemsworth é relativamente fácil. [...] "Thor: Ragnarok" é como uma TV de tela plana gigante pendurada em uma parede e com um enorme buraco no meio dela. A TV é bonita, mas não conserta o buraco. Apenas o encobre.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
Cinemação
por Cauê Petito
No fim, "Thor: Ragnarok", continua sendo apenas um bom gibi mensal, sem riscos dramáticos, com imagens instigantes e estilosas, diversão… mas também com a familiar sensação de vazio em seus temas.
A crítica completa está disponível no site Cinemação
Observatório do Cinema
por Giovanni Rizzo
Um filme que cansa justamente quando se afasta de suas peculiaridades. "Thor: Ragnarok" tem ótimos momentos, mas o calcanhar de Aquiles da Marvel demonstra que uma renovação na fórmula cairia muito bem.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Já deu para entender o que é o filme uma sucessão de gags e episódios, desta vez menos marcantes (Mark Ruffalo fica sumido e o Hulk de animação parece ainda mais contraído do que anteriormente). Assim como os descartáveis Doctor Strange, Karl Urban.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Guardian
por Steve Rose
Os filmes de quadrinhos passaram muito tempo se esforçando para serem tomados como entretenimento sério e adulto, mas Thor: Ragnarok é quase uma admissão de que você não pode levar esse material seriamente. Esta é provavelmente a estratégia mais sábia com Thor.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
O realizador assumiu de vez o lado “camp” [...] na cenografia e figuridos coloridíssimos e também na canastrice exagerada da vilã de Cate Blanchett. [...] Chris Hemsworth pegou o espírito da coisa. Com físico invejável, espalha graça com a mesma energia que distribui sopapos.
A crítica completa está disponível no site Veja
Cineweb
por Neusa Barbosa
Será que ele vai poder confiar em Loki para ajudá-lo desta vez? O diretor neozelandês Taika Waititi infiltra algumas doses de humor neste barraco familiar enquanto a destruição corre solta.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Variety
por Peter Debruge
Embora não diga muito, Thor: Ragnarok é facilmente o melhor dos três filmes de Thor - ou talvez eu apenas pense, porque os roteiristas e eu finalmente parecemos concordar com uma coisa: os filmes Thor são absurdos.
A crítica completa está disponível no site Variety
Almanaque Virtual
por Rodrigo Fonseca
Hemsworth faz o que pode para entretar a plateia. Mas sob um martelo mais pesado que seu Mjölnir – o martelo da hipocrisia sexista – sobra a ele tomar catiripapos e sofrer humilhações. Por sorte, Mark Ruffalo e Idris Elba estão ali [...] para dar alguma dignidade ao filme.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
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Folha de São Paulo
Para fazer vingar o bom humor numa história de ação com batalhas quase apocalípticas, bons atores são fundamentais. E aí entram um bem engraçado Chris Hermsworth como o herói e os ótimos Tom Hiddleston (o nada confiável Loki, meio-irmão de Thor) e Cate Blanchett...
Preview
Com uma “vibe” dos anos 80 (que Waititi adora explorar em todas as suas produções), "Thor: Ragnarok" brinca com os clichês sem ofender os fãs das HQs. Mas, sinceramente, vai agradar ainda mais o público que torce o nariz para o gênero. Uma espécie de "Deadpool" para ver com toda a família. Imperdível.
Ccine10
Logico que o formato do filme é igual aos demais do universo Marvel, mas o fato de não se levar a sério e saber brincar na hora certa, acaba deixando o longa mais divertido de assistir, os exageros que estão presentes, acabam se tornando toleráveis.
Cinema com Rapadura
O visual do longa, amparado nas cores primárias saturadas e no design único do lendário quadrinista Jack Kirby, também combina com a narrativa de locomotiva sem freio de Waititi, com a direção de arte do filme merecendo todos os louros.
Cinepop
‘"Thor – Ragnarok" provavelmente vai transformar Thor em um dos heróis favoritos de muita gente, e pode ser considerado uma espécie de "Deadpool" (personagem da Marvel que está nas mãos da Fox nos cinemas). É uma comédia escrachada, que traz um herói brincalhão com um humor ácido.
Omelete
Depois da "Guardiões da Galáxia", a Marvel parece ter entendido que há espaço para criatividade dentro do incubadora de sucessos fabricada em 2008 com Homem de Ferro. "Thor: Ragnarok" é um dos primeiros filhotes dessa nova fase.
Papo de Cinema
A prevalência do humor não asfixia os demais vieses em "Thor: Ragnarock", um espetáculo pirotécnico – e a qualidade dos seus efeitos especiais deixa a malfadada técnica de "Thor: Mundo Sombrio" para trás –, mas que sabe dosar habilmente os tons secundários.
Screen International
Um filme de história em quadrinhos alegremente pateta que reverbera com o prazer juvenil. [...] O toque leve do diretor não impede que Ragnarok seja o tipo de blockbuster forte que o público demanda.
The Hollywood Reporter
Chris Hemsworth [tem a] chance de encontrar uma pegada cômica [...] e faz isso com habilidade, e o humor auto-zombador é ainda mais bem-vindo, dada a essência original de Thor.
CineClick
Com atuações caricatas, mas curiosamente interessantes, como do próprio Chris Hemsworth, o longa apresenta ainda a primeira vilã do universo cinematográfico da Marvel, que mesmo com uma atriz de peso como Cate Blanchet por trás da antagonista, ainda não consegue ser a personagem de peso que gostaríamos de ver.
ScreenCrush
O filme é tão colorido, elétrico e lotado de personagens de apoio, que o trabalho de Hemsworth é relativamente fácil. [...] "Thor: Ragnarok" é como uma TV de tela plana gigante pendurada em uma parede e com um enorme buraco no meio dela. A TV é bonita, mas não conserta o buraco. Apenas o encobre.
Cinemação
No fim, "Thor: Ragnarok", continua sendo apenas um bom gibi mensal, sem riscos dramáticos, com imagens instigantes e estilosas, diversão… mas também com a familiar sensação de vazio em seus temas.
Observatório do Cinema
Um filme que cansa justamente quando se afasta de suas peculiaridades. "Thor: Ragnarok" tem ótimos momentos, mas o calcanhar de Aquiles da Marvel demonstra que uma renovação na fórmula cairia muito bem.
Rubens Ewald
Já deu para entender o que é o filme uma sucessão de gags e episódios, desta vez menos marcantes (Mark Ruffalo fica sumido e o Hulk de animação parece ainda mais contraído do que anteriormente). Assim como os descartáveis Doctor Strange, Karl Urban.
The Guardian
Os filmes de quadrinhos passaram muito tempo se esforçando para serem tomados como entretenimento sério e adulto, mas Thor: Ragnarok é quase uma admissão de que você não pode levar esse material seriamente. Esta é provavelmente a estratégia mais sábia com Thor.
Veja
O realizador assumiu de vez o lado “camp” [...] na cenografia e figuridos coloridíssimos e também na canastrice exagerada da vilã de Cate Blanchett. [...] Chris Hemsworth pegou o espírito da coisa. Com físico invejável, espalha graça com a mesma energia que distribui sopapos.
Cineweb
Será que ele vai poder confiar em Loki para ajudá-lo desta vez? O diretor neozelandês Taika Waititi infiltra algumas doses de humor neste barraco familiar enquanto a destruição corre solta.
Variety
Embora não diga muito, Thor: Ragnarok é facilmente o melhor dos três filmes de Thor - ou talvez eu apenas pense, porque os roteiristas e eu finalmente parecemos concordar com uma coisa: os filmes Thor são absurdos.
Almanaque Virtual
Hemsworth faz o que pode para entretar a plateia. Mas sob um martelo mais pesado que seu Mjölnir – o martelo da hipocrisia sexista – sobra a ele tomar catiripapos e sofrer humilhações. Por sorte, Mark Ruffalo e Idris Elba estão ali [...] para dar alguma dignidade ao filme.