Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Instituto Moreira Salles
por José Geraldo Couto
Esse drama em que pouca coisa acontece diante da câmera é atravessado por todos os desastres humanos possíveis: incesto, assassinato, adultério, suicídio. No “real” ou no imaginário, quem vai saber? No cinema, e é isso que importa.
A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles
Folha de São Paulo
por Inácio Araujo
Ao contrário de Edgar Navarro e seu "O Homem que Não Dormia", o fantástico de "O Exercício do Caos" é menos político e mais fechado no núcleo familiar desse engenho onde, no princípio, parece que só se vai produzir farinha. Não, o filme vai bem mais longe.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Daniel Schenker
Apesar das eventuais restrições, “O exercício do caos” representa o Maranhão com brilho. É uma iniciativa de pequeno porte, dedicada a Robert Bresson, que presta importante contribuição ao atual panorama do cinema brasileiro.
A crítica completa está disponível no site O Globo
CineClick
por Roberto Guerra
"O Exercício do Caos" não é para espectador impassível, desses que sentam na poltrona e esperam ser servidos de ideias e opiniões prontas. O longa exige cérebro em funcionamento, mente trabalhando, esforço intelectual. Se houver disposição de quem vê a energia cognitiva não será gasta em vão.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineweb
por Alysson Oliveira
Machado não abre mão de suas opções e faz uma estreia sólida em longa-metragem, pautada por um cinema de invenção, cujos silêncios e incertezas são a materialização dos anseios e aflições de seus personagens.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
Essas intrusões do elemento da estranheza alimentam essa obra que, digamos mais uma vez, instigante apesar de imperfeita, só pode despertar o interesse de quem está cansado do marasmo cinematográfico e não se conforma com mais do mesmo.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
A ausência da mãe - supostamente desaparecida - e os ditames de um rígido capataz marcam a pacata rotina. Pelo menos na aparência, porque o desejo e a tentação estão à espreita, como uma ameaça ao núcleo familiar.
A crítica completa está disponível no site Preview
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Esse drama em que pouca coisa acontece diante da câmera é atravessado por todos os desastres humanos possíveis: incesto, assassinato, adultério, suicídio. No “real” ou no imaginário, quem vai saber? No cinema, e é isso que importa.
Folha de São Paulo
Ao contrário de Edgar Navarro e seu "O Homem que Não Dormia", o fantástico de "O Exercício do Caos" é menos político e mais fechado no núcleo familiar desse engenho onde, no princípio, parece que só se vai produzir farinha. Não, o filme vai bem mais longe.
O Globo
Apesar das eventuais restrições, “O exercício do caos” representa o Maranhão com brilho. É uma iniciativa de pequeno porte, dedicada a Robert Bresson, que presta importante contribuição ao atual panorama do cinema brasileiro.
CineClick
"O Exercício do Caos" não é para espectador impassível, desses que sentam na poltrona e esperam ser servidos de ideias e opiniões prontas. O longa exige cérebro em funcionamento, mente trabalhando, esforço intelectual. Se houver disposição de quem vê a energia cognitiva não será gasta em vão.
Cineweb
Machado não abre mão de suas opções e faz uma estreia sólida em longa-metragem, pautada por um cinema de invenção, cujos silêncios e incertezas são a materialização dos anseios e aflições de seus personagens.
Estado de São Paulo
Essas intrusões do elemento da estranheza alimentam essa obra que, digamos mais uma vez, instigante apesar de imperfeita, só pode despertar o interesse de quem está cansado do marasmo cinematográfico e não se conforma com mais do mesmo.
Preview
A ausência da mãe - supostamente desaparecida - e os ditames de um rígido capataz marcam a pacata rotina. Pelo menos na aparência, porque o desejo e a tentação estão à espreita, como uma ameaça ao núcleo familiar.