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críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Thiago Maia
O que não falta ao longa são desaprovações e sátiras pela forma como o país é tratado, tanto pelos meros usuários de crack quanto pelos poderosos influentes. [...] "Jogo das Decapitações" cumpre seu papel ao repudiar determinadas atitudes da sociedade, mas com um tom acima do aceitável.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Instituto Moreira Salles
por José Geraldo Couto
O que "Jogo das decapitações" tem de mais interessante talvez seja esse arguto jogo intertextual, que matiza e problematiza o tom sentencioso do discurso.
A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles
Revista Interlúdio
por Guilherme Savioli
Ao promover uma forte adesão à questões inerentes ao momento histórico de sua realização, os filmes de Sérgio Bianchi acabam nos solicitando um posicionamento não só perante aos problemas que procuram abordar, mas igualmente em relação à sua visão de mundo e ao seu método de abordagem para com as mesmas – algo que pela sua já conhecida virulência acaba sempre por transitar entre o espanto e a desconfiança. Em seu novo filme, "Jogo das Decapitações", a situação não é diferente.
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
Papo de Cinema
por Willian Silveira
Muitos sentirão falta de um caminho que aponte para a solução. Bianchi, porém, bem sabe que as coisas não são simples, preto no branco. Antes disso – e por isso mais sincero – "Jogo das Decapitações" é uma observação social, um aglutinado de perspectivas.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Rolling Stone
por Christian Petermann
Depois do íntimo e sutil "Os Inquilinos", o cineasta Sergio Bianchi volta a cuspir e vomitar na tela todo seu inconformismo sociopolítico [...]. A obra ganha insuspeita poesia, contudo, com o “filme dentro do filme” que lhe dá título, um resgate da ingenuidade e transgressão do movimento artístico e estudantil à época da repressão.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
Zero Hora
por Daniel Feix
"Jogo das Decapitações" é, na verdade, o filme dentro do filme deixado pelo artista tolhido em sua liberdade, forma encontrada por [Sergio] Bianchi para fazer uma ponte mais lúdica – e, assim, menos óbvia – entre os dois tempos.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
Ao amesquinhar a discussão e atribuir os desvios a certa falha de caráter nacional, "Jogo das Decapitações" perde o rumo e envereda pela trilha moralista que caracteriza boa parte da obra do cineasta...
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Revista Interlúdio
por Heitor Augusto
Sobram ilustração, explicação. Cinema de demonstração. Atores a serviço de personagens que se posicionam para o espectador como gigantes notas de rodapé, encorpando uma decupagem tensa, tesa. Fala-se de maneira a ilustrar a matéria, nunca de vivê-la intensamente. O filme carrega o desejo de abalar as estruturas como uma metralhadora giratória, mas o olhar de [Sergio] Bianchi não se deixa permear.
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Este talvez seja o filme mais mal formato [do diretor] nos últimos anos, episódico, confuso, cheio de idéias interessantes que vão se perdendo pelo caminho. Sem a merecida conclusão.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
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O que não falta ao longa são desaprovações e sátiras pela forma como o país é tratado, tanto pelos meros usuários de crack quanto pelos poderosos influentes. [...] "Jogo das Decapitações" cumpre seu papel ao repudiar determinadas atitudes da sociedade, mas com um tom acima do aceitável.
Instituto Moreira Salles
O que "Jogo das decapitações" tem de mais interessante talvez seja esse arguto jogo intertextual, que matiza e problematiza o tom sentencioso do discurso.
Revista Interlúdio
Ao promover uma forte adesão à questões inerentes ao momento histórico de sua realização, os filmes de Sérgio Bianchi acabam nos solicitando um posicionamento não só perante aos problemas que procuram abordar, mas igualmente em relação à sua visão de mundo e ao seu método de abordagem para com as mesmas – algo que pela sua já conhecida virulência acaba sempre por transitar entre o espanto e a desconfiança. Em seu novo filme, "Jogo das Decapitações", a situação não é diferente.
Papo de Cinema
Muitos sentirão falta de um caminho que aponte para a solução. Bianchi, porém, bem sabe que as coisas não são simples, preto no branco. Antes disso – e por isso mais sincero – "Jogo das Decapitações" é uma observação social, um aglutinado de perspectivas.
Rolling Stone
Depois do íntimo e sutil "Os Inquilinos", o cineasta Sergio Bianchi volta a cuspir e vomitar na tela todo seu inconformismo sociopolítico [...]. A obra ganha insuspeita poesia, contudo, com o “filme dentro do filme” que lhe dá título, um resgate da ingenuidade e transgressão do movimento artístico e estudantil à época da repressão.
Zero Hora
"Jogo das Decapitações" é, na verdade, o filme dentro do filme deixado pelo artista tolhido em sua liberdade, forma encontrada por [Sergio] Bianchi para fazer uma ponte mais lúdica – e, assim, menos óbvia – entre os dois tempos.
Estado de São Paulo
Ao amesquinhar a discussão e atribuir os desvios a certa falha de caráter nacional, "Jogo das Decapitações" perde o rumo e envereda pela trilha moralista que caracteriza boa parte da obra do cineasta...
Revista Interlúdio
Sobram ilustração, explicação. Cinema de demonstração. Atores a serviço de personagens que se posicionam para o espectador como gigantes notas de rodapé, encorpando uma decupagem tensa, tesa. Fala-se de maneira a ilustrar a matéria, nunca de vivê-la intensamente. O filme carrega o desejo de abalar as estruturas como uma metralhadora giratória, mas o olhar de [Sergio] Bianchi não se deixa permear.
Rubens Ewald
Este talvez seja o filme mais mal formato [do diretor] nos últimos anos, episódico, confuso, cheio de idéias interessantes que vão se perdendo pelo caminho. Sem a merecida conclusão.