Os Homens São de Marte... E É Pra Lá Que Eu Vou : críticas imprensa
Os Homens São de Marte... E É Pra Lá Que Eu Vou
Média
2,6
publicações
CineClick
Papo de Cinema
Almanaque Virtual
Cinema com Rapadura
Preview
Gazeta do Povo
A Tarde
Estado de São Paulo
Omelete
Folha de São Paulo
Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
CineClick
por Roberto Guerra
"Os Homens São de Marte ..." é comédia romântica, brasileira, e de boa qualidade. Pouco mais de hora e meia de humor bem feito, bem produzido e sem subjugar a inteligência do público.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Mônica Martelli segura com tranquilidade essa mulher [...] Seus coadjuvantes – principalmente Paulo Gustavo – são bons pontos de apoio, assim como os homens que cruzam seu caminho...
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Almanaque Virtual
por Sonia Rocha
Apesar de ser uma comédia, o longa também tem os seus momentos de reflexão sobre o que, de fato, as mulheres independentes, econômica e emocionalmente, querem de suas vidas, e faz um retrato bem humorado da condição feminina...
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cinema com Rapadura
por Arthur Grieser
Adotando uma estrutura narrativa burocrática, que salta de um relacionamento para o outro sem estabelecer uma ligação orgânica entre eles, o diretor Marcus Baldini acaba por prejudicar o ritmo do longa, tornando-o confuso e deveras repetitivo em vários momentos.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
Mônica Martelli interpreta a solteirona Fernanda há mais de uma década e é essa intimidade com a personagem que faz a trama, um tanto batida, funcionar bem na telona.
A crítica completa está disponível no site Preview
Gazeta do Povo
por Isadora Rupp
Apesar das atuações divertidas e do carisma de Fernanda, que ajuda a conquistar o espectador, "Os Homens São de Marte..." não inova na linguagem, e é mais uma comédia brasileira padrão. O andamento dos relacionamentos também poderia ser mais dinâmico...
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
A Tarde
por Bruno Porciuncula
Excesso de clichês e uma comédia romântica que o máximo que consegue arrancar é um sorriso discreto. [...] Como tem se tornado hábito em filmes nacionais, as “melhores piadas” estão todas no trailer, o que frustra quem espera algo a mais.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
O filme tem lá seus bons momentos – quer dizer, momentos que, devidamente suspenso o senso crítico, poderão provocar risos. [...] Sob a capa moderninha, o filme é ultraconservador, com sua idealização do casamento como meta de toda mulher.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Omelete
por Natália Bridi
Essa falta de personalidade é corroborada por uma narração em off descompassada e, quase sempre, redundante. Ao invés de explorar os pensamentos mais íntimos da sua protagonista, o diretor Marcus Baldini (Bruna Surfistinha) resolve amarrar a produção burocraticamente.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Folha de São Paulo
por Alexandre Agabiti Fernandez
Previsíveis, os quiproquós em que ela se mete não têm lá muita graça. Seu interlocutor mais constante é Aníbal (Paulo Gustavo), seu sócio em uma empresa que organiza festas, é claro, de casamento. A comicidade da dupla poderia render mais se Gustavo não interpretasse o gay Aníbal com o mesmo registro excessivo com que deu vida a Dona Hermínia em "Minha Mãe É uma Peça". A voz é a mesma, os cacoetes idem. Essas fraquezas, somadas à desesperada obsessão da protagonista, incapaz de pensar em outra coisa que não seja o príncipe encantado, acabam entediando. O mesmo efeito é provocado pelas incursões do merchandising.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
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"Os Homens São de Marte ..." é comédia romântica, brasileira, e de boa qualidade. Pouco mais de hora e meia de humor bem feito, bem produzido e sem subjugar a inteligência do público.
Papo de Cinema
Mônica Martelli segura com tranquilidade essa mulher [...] Seus coadjuvantes – principalmente Paulo Gustavo – são bons pontos de apoio, assim como os homens que cruzam seu caminho...
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Apesar de ser uma comédia, o longa também tem os seus momentos de reflexão sobre o que, de fato, as mulheres independentes, econômica e emocionalmente, querem de suas vidas, e faz um retrato bem humorado da condição feminina...
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Adotando uma estrutura narrativa burocrática, que salta de um relacionamento para o outro sem estabelecer uma ligação orgânica entre eles, o diretor Marcus Baldini acaba por prejudicar o ritmo do longa, tornando-o confuso e deveras repetitivo em vários momentos.
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Mônica Martelli interpreta a solteirona Fernanda há mais de uma década e é essa intimidade com a personagem que faz a trama, um tanto batida, funcionar bem na telona.
Gazeta do Povo
Apesar das atuações divertidas e do carisma de Fernanda, que ajuda a conquistar o espectador, "Os Homens São de Marte..." não inova na linguagem, e é mais uma comédia brasileira padrão. O andamento dos relacionamentos também poderia ser mais dinâmico...
A Tarde
Excesso de clichês e uma comédia romântica que o máximo que consegue arrancar é um sorriso discreto. [...] Como tem se tornado hábito em filmes nacionais, as “melhores piadas” estão todas no trailer, o que frustra quem espera algo a mais.
Estado de São Paulo
O filme tem lá seus bons momentos – quer dizer, momentos que, devidamente suspenso o senso crítico, poderão provocar risos. [...] Sob a capa moderninha, o filme é ultraconservador, com sua idealização do casamento como meta de toda mulher.
Omelete
Essa falta de personalidade é corroborada por uma narração em off descompassada e, quase sempre, redundante. Ao invés de explorar os pensamentos mais íntimos da sua protagonista, o diretor Marcus Baldini (Bruna Surfistinha) resolve amarrar a produção burocraticamente.
Folha de São Paulo
Previsíveis, os quiproquós em que ela se mete não têm lá muita graça. Seu interlocutor mais constante é Aníbal (Paulo Gustavo), seu sócio em uma empresa que organiza festas, é claro, de casamento. A comicidade da dupla poderia render mais se Gustavo não interpretasse o gay Aníbal com o mesmo registro excessivo com que deu vida a Dona Hermínia em "Minha Mãe É uma Peça". A voz é a mesma, os cacoetes idem. Essas fraquezas, somadas à desesperada obsessão da protagonista, incapaz de pensar em outra coisa que não seja o príncipe encantado, acabam entediando. O mesmo efeito é provocado pelas incursões do merchandising.